Governo aguarda estudo técnico do ITA para reesturutrar aeródromos do RN

O aeroporto de Mossoró chegou a ser interditado pela Agência Nacional de Aviação Civil na segunda-feira (29).

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A governadora Rosalba Ciarlini afirmou na noite desta quinta-feira (1) que o governo aguarda o estudo técnico que está sendo elaborado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) para iniciar a reestruturação dos aeródromos do Rio Grande do Norte. O anúncio foi feito no Aeroporto Dix-Sept Rosado, em Mossoró, que chegou a ser interditado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na segunda-feira (29).

"Aguardamos o estudo para colocar todos os aeródromos em melhor funcionamento, tanto na parte técnica quanto na estrutural", afirmou a governadora, acrescentando que, no caso específico do aeroporto Dix-sept Rosado, a região Oeste não poderia ficar sem o instrumento."Se perdêssemos o aeroporto não teríamos mais condições de trabalhar por voos regulares. Nossa meta é reestruturar e garantir maior comodidade aos usuários", disse.

Em relação à segurança, citada pela Anac como um dos principais pontos da interdição, a governadora afirmou que o assunto já havia sido levado ao conhecimento da Agência, bem como o que o governo pretendia fazer para atender às exigências do órgão federal.

"Já havíamos levado ao conhecimento da Anac as nossas pretensões. A interdição foi uma medida extrema e a própria Anac reconheceu isso ao liberar voos ao Aeroporto Dix-sept Rosado", disse, acrescentando: "ganhamos a batalha e vamos apresentar nossas propostas e pedir, também, apoio da Agência para o projeto", afirmou Rosalba.

A governadora analisou que, sendo uma cidade pólo de uma região produtora e de muitas atividades econômicas, Mossoró não podia ficar sem aeroporto. Segundo ela, a reestruturação dos aeródromos do Rio Grande do Norte já está sendo pensada pelo governo e que uma equipe da Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIN), coordenada pela secretária Kátia Pinto, está trabalhando em projetos para executar as melhorias que os aeroportos do RN precisam.

Fonte: Assecom/RN