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21/12/2011 16h37 - Atualizado em 21/12/2011 16h55

Empresários reclamam de falta de infraestrutura pública no Alecrim

Com iluminação e segurança adequada, lojas poderiam aumentar as vendas em 5%

Por: Marcelo Lima

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Semanas depois da festa do centenário do bairro, os empresários permanecem insatisfeitos com o tratamento que o poder público dispensa ao Alecrim. De acordo com o presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), Ailson Feitosa, a insegurança e a falta de iluminação pública irão comprometer as vendas de final de ano.

Com esses problemas, o comércio só pode estender o horário em uma hora além do habitual. Segundo Feitosa, o ideal era que as lojas ficassem abertas até as 21 horas, mas por prudência o horário ficou até as 19 horas.  

“Nós vamos deixar de ganhar uma faixa de 5%, porque as pessoas que compram à noite são aquelas que trabalham durante o dia. Mesmo abrindo uma hora a mais não é suficiente a porque as pessoas querem andar em várias lojas para escolher”, ponderou o dirigente da AEBA.

Ele disse também que representantes da Prefeitura de Natal demonstraram interesse em melhorar ao menos a iluminação do bairro. “Só prometeu, realizar mesmo, até agora nada. Até os contatos sumiram. Foi só no momento da festa”, criticou.

O MERCADO ABERTO tentou entrar em contato com o secretário-adjunto do Gabinete Civil da Prefeitura de Natal, Luís Antônio Albuquerque Lopes. Conforme disse uma secretária do Gabinete, ele já havia ido embora. O número de celular dele também não foi fornecido para contato.  

Sobre a segurança pública, Ailson tentou marcar reunião com uma autoridade da Polícia Militar, mas não foi possível encontrar um espaço em comum na agenda.

Se a iluminação pública corriqueira é ruim, “a natalina também é fraca”, complementa. O presidente da associação acredita que o poder público negligência os cuidados com o centro comercial mais popular da cidade porque os próprios empresários ainda não cobram como deveria. “Nós precisamos nos unir mais para não depender tanto deles [poder público]. Falta conscientização por parte dos empresários também”, finalizou. 

 


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