Lucro líquido do Itaú Unibanco cai 5,4% no 4º trimestreEm 2011 como um todo, o lucro líquido foi de R$ 14,6 bilhões, com crescimento de 9,7% sobre o ano anterior. |
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O Itaú Unibanco registrou lucro líquido de R$ 3,681 bilhões no quarto trimestre do ano passado, com queda de 5,4% sobre o desempenho do mesmo período de 2010.
Mas considerando o resultado recorrente, que exclui itens extraordinários como os relacionados a contingências fiscais e algumas provisões, o maior banco privado do país teve lucro de R$ 3,746 bilhões de outubro a dezembro, um aumento de 10,2% sobre igual intervalo do ano anterior.
Em 2011 como um todo, o lucro líquido foi de R$ 14,6 bilhões, com crescimento de 9,7% sobre o ano anterior. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido médio ficou em 22,3%.
As receitas com as operações bancárias e a área de seguros, previdência e capitalização aumentaram 11,8% no ano passado, para R$ 74,3 bilhões. Já as despesas com pessoal, administrativas e outros custos operacionais cresceram em ritmo menor, de 8,5%, alcançando R$ 31,8 bilhões.
De acordo com o balanço divulgado nesta terça-feira, a carteira de crédito do banco (incluindo avais e fianças) cresceu 19,1% no ano passado e 3,9% no último trimestre, alcançando R$ 397 bilhões.
No segmento de pessoas físicas, os destaques no trimestre foram as carteiras de crédito imobiliário, cartão de crédito e crédito pessoal.
O índice de inadimplência da carteira do banco, considerando o saldo das operações em atraso há mais de 90 dias, alcançou 4,9% no encerramento de 2011, um aumento de 0,7 ponto percentual sobre dezembro de 2010. "Este indicador atingiu 6,6% para a carteira de clientes pessoas físicas e 3,5% para a carteira de clientes pessoas jurídicas", detalhou o Itaú Unibanco.
No quarto trimestre de 2010, o índice era mais baixo (4,2%). Também no terceiro trimestre do ano passado, a inadimplência era menor (4,7%).
Houve aumento de R$ 482 milhões nas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa, que atingiram R$ 5,453 bilhões no quarto trimestre. "Esse comportamento é atribuído ao impacto residual das greves dos correios e dos bancários, ao aumento da inadimplência, ao crescimento da carteira de crédito e ao maior número de renegociações de créditos já baixados a prejuízo, parcialmente compensadas pelo aumento nas recuperações de créditos decorrente do recebimento do 13º salário na economia brasileira", explicou o banco.
Fonte: Valor Econômico