G20 vê possibilidade de crescer 2,1% mais até 2018O crescimento adicionaria US$ 2 trilhões à economia global e criaria empregos. |
notícias relacionadas
- Estimativa de crescimento da economia este ano tem sexta queda seguida e chega a 3,16%
- Depois de oito meses de queda, comércio varejista cresce 0,6% em outubro
- Produção de petróleo e gás cresce em outubro
- Produção agrícola cresce 8,1% em 2014
- Valor bruto da produção agropecuária bate novo recorde
- Ajuste fiscal é uma ponte entre o antigo e o novo modelo da economia, diz Unger
- Exportações do RN cresceram 10,6% em abril
- Com dólar alto, tendência é aumento do turismo doméstico
- Levy admite retração do PIB neste ano
- FMI prevê queda de 1% da economia brasileira em 2015
- Economia brasileira cresceu 0,1% em 2014
- Primeira estimativa do ano indica que safra será 4,4% maior em 2015, diz IBGE
- Banco Central reduz projeção de crescimento da economia em 2014
- Mercado financeiro reduz previsão para inflação e para o PIB em 2014
- Investimentos previstos na economia brasileira vão atingir R$ 4,101 trilhões de 2015 a 2018
- Economia brasileira cresce 0,1% no terceiro trimestre
- Banco Central: atividade econômica cresce 0,4% em setembro
- Cosmético já é tão importante para o PIB quanto a cerveja
- Franchising cresce 5,4% no primeiro semestre
- Economistas veem PIB crescendo menos em 2014 e novo ciclo de aperto monetário mais tarde
- Demanda doméstica cresce 11,2% em fevereiro
- Vendas de Natal têm menor crescimento desde 2003, diz Serasa
- Safra de grãos pode chegar a 196,6 milhões de toneladas, avalia Conab
- PIB aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 investido no Bolsa Família, diz Ipea
- Produção industrial aumenta pelo segundo mês consecutivo, informa CNI
- Economia brasileira cresce mais que norte-americana
- Comércio eletrônico cresce 24% no primeiro semestre
- Associação de bancos espera crescimento de 15,5% no crédito este ano
- Varejistas se mostraram otimistas para primeiro semestre do ano
- Número de visitantes estrangeiros cresceu 4,5% no Brasil em 2012
- PIB fraco justifica manutenção da Selic, avalia CNI
- Ministro admite que crescimento do PIB em 2012 ficou abaixo das expectativas
- Confiança do empresário cresce em fevereiro, após dois meses em queda
- Crescimento da economia deve chegar a 3,09% este ano
- Após dois meses em queda, faturamento da indústria cresce 2,5%
- Brasil crescerá 4% e indústria terá expansão de 4,1% em 2013
- Mercado de carros usados tem leve recuperação, após fechamento de mais de 4 mil lojas no país
- Pedidos de falências aumentam em outubro, aponta Serasa
- Vendas de máquinas e equipamentos para o mercado interno cresceram 1,4% em 2012
- FMI reduz de 2,5% para 1,5% previsão de crescimento do Brasil neste ano
- BC reduz projeção de crescimento do PIB de 2,5% para 1,6% em 2012
- População amplia uso de cartões e garante elevação de 20% no faturamento do setor
- Governo brasileiro reduz previsão de crescimento para 4,5% em 2013
- Projeções para o PIB de 2012 continuam em queda e já chegam a 1,75%
- Exportações do RN crescem 15% no primeiro semestre de 2012
- Venda de veículos cresce no mês de junho
- Mercado financeiro estima menor crescimento econômico e corte de 0,5 ponto percentual na Selic
- Mercado financeiro reduz para 3,09% projeção de crescimento econômico este ano
- Atividade industrial reage e demonstra crescimento
- Serasa Experian prevê aceleração da economia no próximo semestre
- Exportações do RN crescem acima da média da região Nordeste
- PIB: Agronegócio cresce o dobro da economia geral em 2011
- Produção industrial recua 2,1% na primeira medição do ano, segundo IBGE
- Varejo: 43% acreditam que seus negócios crescerão nos próximos anos
- Previsão de crescimento do PIB para 2011 e 2012 fica menor
- Paraná foi destaque da indústria em 2011, enquanto estados do Nordeste tiveram pior resultado
- Lucro líquido do Itaú Unibanco cai 5,4% no 4º trimestre
- Exportações de soja cresceram quase cinco vezes em relação a 2011
- Aeroporto Augusto Severo tem queda de movimentação em dezembro
- Pesquisa traz melhoria na cadeia produtiva cafeeira
- Economia caminha para crescimento abaixo de 3% em 2011
- Secretário executivo do Ministério da Fazendo prevê crescimento do PIB maior que em 2011 com ajuda do novo salário mínimo
- Todos querem saborear
- Venda de automóveis no país cresce 3,4%
- Redes de supermercados acompanham o crescimento de Parnamirim
- Construção Civil fecha o ano com crescimento de 5,5 % no RN
- Guamaré tem maior PIB per capita do estado
- Preço da gasolina comum sobe em segunda pesquisa consecutiva do Procon
- Apesar crescimento consistente nos últimos anos, Sinapro espera pouco de 2012
- Secretário critica relatório da OCDE por ser pessimista quanto a inflação e cresimento
- Exportações chegam a US$ 202 bi e já superam montante registrado em 2010
- Abate de bovinos teve queda de 7% no segundo trimestre
- Tombini ainda confia no cumprimento da meta de inflação
- Agravamento da crise mundial não surpreendeu Copom, diz Tombini
- Arrecadação chega a R$ 74,6 bilhões em agosto e bate recorde para o mês
- Emprego na construção civil cresce 8% no ano e bate recorde, segundo Sinduscon-SP
- Em 2012, o governo só vai autorizar concurso público para áreas essenciais
- TIM reassume vice-liderança do mercado de telefonia móvel
- Número de acessos à banda larga fixa e móvel ultrapassa a marca de 45 milhões
- Aumenta volume de produção de energia do Sistema Interligado Nacional
- Movimento dos consumidores nas lojas cresceu 0,1% em julho
- TIM triplica lucro líquido no segundo trimestre
- Brasil vai crescer menos do que vizinhos em 2011, diz Cepal
- Analistas reduzem para 3,96% projeção de crescimento da economia em 2011
- Atividade do comércio desacelera para 8,5% no primeiro trimestre
- Brasil é o terceiro melhor entre países que já anunciaram resultado do PIB
- Vendas no Norte Shopping cresceram 37% em relação ao ano passado
- Governo anunciará medidas para garantir crescimento, afirma Mantega
O G20, grupo das maiores economias do mundo, divulgou documento sinalizando a possibilidade de conseguir, até 2018, crescimento adicional de 2,1% dos produtos internos brutos (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) do bloco, constituído pelas 19 maiores economias mais a Comunidade Europeia. O comunicado foi publicado após dois dias de reuniões, na cidade de Brisbane, Austrália.
Segundo o G20, a elevação no crescimento adicionaria US$ 2 trilhões à economia global e criaria empregos. Os países destacaram que o crescimento maior pode ser atingido com medidas para aumentar o investimento, elevar o comércio e a competição e impulsionar o emprego. Os membros do G20 defenderam ainda a adoção de políticas macroeconômicas para apoiar o desenvolvimento e crescimento inclusivo, reduzindo a desigualdade e pobreza. O grupo enfatizou a necessidade de investir em infraestrutura, e destacou o papel dos bancos multilaterais e bancos públicos de desenvolvimento.
“Combater as deficiências de investimento e infraestrutura é crucial para elevar o crescimento, a criação de empregos e a produtividade (…). Nossas estratégias de crescimento contêm grandes iniciativas de investimento, incluindo fortalecer o investimento público e melhorar nosso clima de investimento doméstico e financiamento, o que é essencial para atrair novos recursos do setor privado”, diz a carta. Segundo o comunicado, os membros do G20 continuarão trabalhando com bancos multilaterais, e encorajando a atuação de bancos de desenvolvimento nacionais.
Os países assumiram o compromisso de reduzir a diferença entre as taxas de participação no mercado de trabalho de homens e mulheres, trazendo mais de 100 milhões de mulheres à força de trabalho até 2025. O G20 também se compromete “fortemente” a reduzir o desemprego entre os jovens, considerado “inaceitavelmente alto”.
O comunicado defende, ainda, a estabilidade do sistema financeiro e ações para um sistema internacional de taxas “justo”. Diz também que os países buscarão aumento da eficiência energética para atender à necessidade de crescimento sustentável e desenvolvimento. Apoia, por fim, ações para enfrentar as mudanças climáticas que estejam de acordo com a última conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o assunto.
*Fonte: Agência Brasil
