Preço da cesta básica natalense sobe 18,14% em 2010, aponta DieeseEm 14 das 17 capitais pesquisadas, o preço da cesta básica subiu no ano passado mais de 10%. |
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Natal foi a cidade com a terceira maior alta na cesta básica das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A capital potiguar teve 18,14% de aumento no preço segundo o levantamento do Dieese divulgado nesta terça-feira (11).
Em 14 das 17 capitais pesquisadas, o preço da cesta básica subiu no ano passado mais de 10%. A frente de Natal ficaram as cidades de Goiânia (22,9%) e Recife (19,96%). Outros destaques da pesquisa foram os aumentos registrados em Manaus (16,73%), Fortaleza (16,21%) e São Paulo (16,20%). As capitais onde os preços dos gêneros de primeira necessidade variaram menos foram Aracaju (3,96%), Brasília (5,15%) e Porto Alegre (6,13%).
O feijão foi um dos itens que puxou a alta: em dez capitais, o aumento anual passou de 50%. Em Goiânia, por exemplo, o preço praticamente dobrou, com aumento de 99,04%, assim como em Recife, que registrou alta de 97,84%. O menor foi apurado em Brasília (22,82%).
Em Natal a variação ficou em 81,1% para o feijão. Além disso, a carne bovina (30,31%) e o açúcar (23,35%) foram os principais responsáveis pela alta natalense.
No caso da carne, foi um dos alimentos que mais encareceu no país em 2010. Em 14 cidades, a alta passou de 20%. Goiânia (44,65%), Rio de Janeiro (39%), Fortaleza (36,94%) e São Paulo (35,32%) registraram as maiores elevações. O menor aumento se deu em Aracaju (6,73%). O aumento da demanda internacional e a seca que afetou as pastagens em meados do ano foram apontados pelo Dieese como principais fatores para a alta nos preços.
No caso do açúcar, a quebra da safra de grandes produtores, como a Índia, puxou para cima o preço. Além de Natal, em outras oito capitais o produto subiu mais de 20%, principalmente em Goiânia (31,51%), João Pessoa (29,87%) e Belém (24,66%).
A estiagem também foi responsável pela elevação no preço do leite, de 25,11% em Florianópolis, 25,10% em Goiânia e 22,83% em Salvador.
Com informações da Agência Brasil