Chuchu, cebola e feijão verde estão pesando mais no bolso dos natalentesesChuchu volta ao patamar normal de preços no atacado |
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Depois da alta forte e brusca de 116% no preço médio no início de novembro, o chuchu teve sua majoração praticamente neutralizada na última semana pela boa oferta do produto. E o que apresenta mais um Boletim Semanal de Variação de Preços da Ceasa-RN.
O chuchu, cuja disparada no início do mês foi causada pelo desempenho da produção em Pernambuco, manteve a cotação estável (porém num patamar elevado) ao longo de novembro; e apresentou agora uma queda na faixa dos 51%, com os preços voltando ao patamar normal de comercialização para este período. O produto abriu a última semana de novembro com o preço de mercado estável. Vale lembrar que o Rio Grande do Norte depende totalmente do chuchu importado de outros estados, particularmente Bahia, Pernambuco e Ceará; qualquer variação nestas fontes produtoras reflete no mercado local.
A cebola pera também se mostrou em queda nos preços na última semana. Produto de grande consumo, esta variedade de cebola tem o comportamento de preço estritamente ligado ao desempenho do volume ofertado. Houve uma maior oferta nos últimos dias, e com isto a cebola apresentou uma baixa próxima dos 17%. O mercado foi abastecido pelos estados de Pernambuco e Bahia, com ligeira participação do produto potiguar.
Entre os produtos que apresentaram alta na última semana estão a cenoura e o feijão verde. A cenoura apresentou na útima semana um aumento na faixa dos 32%. Pelos dados disponíveis, a origem do volume comercializado pode ter influído no desempenho dos preços médios do produto: o mercado foi abastecido com cenoura vinda principalmente de Minas Gerais (53%) e da Bahia (23%), com partipações menores de pernambuco, Paraiba e do Distrito Federal. Neste momento o produto se apresenta em tendência de queda.
O feijão verde apresentou alta tanto na versão comercializada com casca (na faixa dos 43%) quanto na versão vendida sem casca (12,5%). Historicamente, neste período, o produto tem os menores patamares de oferta - mas há que se considerar o aumento da demanda motivada, entre outros itens, pelo início da chamada alta estação turística (é preciso lembrar que o feijão verde entra em várias preparações típicas do Nordeste bastante apreciadas pelos turistas, como o baião de dois e pratos com carnes, em especial a carne de sol). Neste momento, o produto se mostra em leve tendência de queda.
Produtos com preço em baixa
Chuchu (-51,46%), tangerina cravo (-33,33%), acerola (-20,45%), cebola pera (-16,85%), manga Leite (-16,67%), melão Piel Sapo (-16,67%), maxixe (-14,29%), melão amarelo espanhol (-10,71%), repolho branco (-10,51%), repolho roxo (-10,00%), manga espada (-8,33%), mamão Formosa (-7,69%), tomate Longa Vida (-7,69%), abóbora/jerimum caboclo (-7,61%), abóbora/jerimum leite (-7,26%), pimentão verde extra (-3,78%), banana prata (-3,70%), laranja pera (-2,30%), alho branco importado (-1,86%).
Produtos com preço em alta
Feijão verde com casca (43,33%), alface lisa (40,00%), cenoura (32,47%), macaxeira (23,33%), banana anã/nanica (22,73%), tomate Santa Adélia (21,36%), limão Tahiti (17,05%), beterraba (16,67%), pimentão verde especial (14,22%), abacate Fortuna (13,81%), banana comprida (13,64%), couve-flor (12,50%), feijão verde sem casca (12,50%), umbu cajá (9,38%), pepino Aodai (8,70%), mamão Hawaí (7,14%), ovo de codorna (6,82%), graviola (6,06%), melão japonês (4,17%), alho roxo nacional (4,00%), banana Pacovan (4,00%), melancia redonda (3,77%), batata lisa especial (3,47%), manga Tommy Atkins (3,45%), seriguela (3,45%), cebola roxa (1,97%), uva Itália (1,79%), alho roxo importado (1,24%).
Fonte: AssecomRN