Sondagem da CNI indica ritmo menor de crescimento da indústria da construçãoA Sondagem ouviu representantes de 455 empresas, sendo 212 de pequeno porte, 180 médias e 63 grandes. |
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (25) que a indústria da construção cresceu menos em julho, devido à redução da atividade das pequenas empresas. No mês passado, segundo dados da Sondagem Indústria da Construção, o crescimento da atividade do setor ficou em 51 pontos ante os 52,4 de junho. Os indicadores, segundo a CNI, variam de 0 a 100 e, acima dos 50 pontos, podem representar aumento na atividade, atividade acima do usual e expectativa positiva.
A atividade das pequenas e microempresas – considerada um dos fatores para uma ritmo menor no crescimento do setor, chegou a 47 pontos em julho ante os 49,6 de junho. Portanto, continua inferior aos 50 pontos, o que indica redução da atividade. Por outro lado, informou a confederação, as empresas de grande porte tiveram expansão, ao registrarem 54,8 pontos no mês passado ante os 57,5 de junho. Já as médias empresas passaram de 50,3 para 51 pontos no período.
Em relação ao nível de atividade usual para os meses de julho, segundo a CNI, o indicador ficou em 50 pontos contra os 51 da pesquisa anterior. Mesmo assim, representa um nível de atividade igual ao esperado para o mês. Para as grandes empresas, foram registrados 53,2 pontos ante os 53 de junho, com atividade maior do que o usual. As pequenas empresas obtiveram 47,1 pontos ante 49,6, sinalizando, na avaliação da CNI, retração da atividade em relação ao usual. Já no caso das médias, o indicador ficou em 49,4 pontos, contra os 50,5 de junho.
Sobre a evolução do número de empregados na construção civil, o indicador registrou 51,5 pontos em julho ante os 51,9 de junho, o que representa “crescimento moderado no número de oferta de vagas de trabalho no setor”, de acordo com a CNI.
Para os próximos seis meses, os empresários do setor parecem menos otimistas. Em comparação a julho, a CNI destacou recuo em quatro componentes em agosto: nível de atividade, novos empreendimentos e serviços, compras de insumos e matérias-primas e número de empregados.
Em relação ao nível de atividade, houve redução para 60,1 pontos em agosto ante os 61,1 registrados em julho. O indicador sobre novos empreendimentos e serviços caiu de 61 para 60,1 pontos na mesma comparação. Em compras de insumos e matérias-primas, o indicador passou de 60,3 para 59,7 pontos e, em número de empregados, de 60,9 para 60,1 pontos.
A Sondagem Indústria da Construção foi feita entre os dias 1º e 16 de agosto. Foram ouvidos representantes de 455 empresas (212 de pequeno porte, 180 médias e 63 grandes).
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse hoje (25) que o resultado do Regime Geral da Previdência acumulado no ano foi o melhor desde julho de 2004, quando o déficit do setor ficou em R$ 21,87 bilhões. Para o ministro, o resultado foi “surpreendente” e mostra que a economia do país está bem.
“[O resultado] surpreendeu diante da conjuntura econômica", disse Garibaldi. Na opinião do ministro, além de muito positivo e até "inesperado", o resultado confirma que não está havendo desaceleração na economia. "O que explica esse resultado é o crescimento da economia, o crescimento de empregos.”
Segundo o ministro, o resultado da Previdência em julho foi o melhor desde 1999, quando foi registrado déficit de R$ 1,9 bilhão. “Julho bombou. A arrecadação urbana cresceu bem acima do PIB [Produto Interno Bruto] e da maioria dos tributos. Em linguagem pop, julho 'bombou'", enfatizou Garibaldi. A arrecadação urbana cresceu em julho 9,8% na comparação com o mesmo período de 2010.
O ministro disse ainda não acreditar que esses números possam cair, mesmo com a queda na geração de empregos registrada no mês passado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Fonte: Agência Brasil