Mercado prevê Selic de 13% ao ano em 2015A projeção de câmbio passou de R$ 2,90 para R$ 2,91. A estimativa da dívida líquida do setor saiu de 37,9% para 38,2% do PIB |
notícias relacionadas
- Analistas do mercado financeiro elevam estimativa de inflação em 2012 para 5,27%
- Copom mantém taxa Selic em 14,25% ao ano
- Copom deve elevar Selic em 0,5 ponto percentual, prevê mercado
- Juros de cartões atingem 399,84% ao ano, diz Anefac
- CNI: juros só caem se houver comprometimento com ajuste fiscal
- Entidades sindicais criticam manutenção da taxa Selic
- Selic deve ser mantida em 14,25% ao ano na reunião do Copom desta semana
- Projeção de queda da economia tem 12ª piora seguida
- Conselho Monetário aumenta para 7% ao ano juros de financiamentos do BNDES
- BC revisa projeção de queda da economia de 1,1% para 2,7%
- Hub deve injetar R$ 7,1 bilhões no PIB do RN em cinco anos de operação
- OCDE prevê recessão de 2,8% na economia brasileira em 2015
- Para CNI, manutenção da Selic evita aprofundamento da recessão
- Agropecuária é único setor com PIB positivo em 12 meses, destaca CNA
- Orçamento de 2016 prevê inflação de 5,4% e alta de 0,2% do PIB
- CNI: novo aumento dos juros deve aprofundar recessão
- Meta de superávit tem cláusula de abatimento de até R$ 26,4 bilhões
- Atividade econômica do país fica estável em maio, informa Banco Central
- FMI prevê retração de 1,5% da economia brasileira em 2015
- BC: economia deve ter queda de 1,1% este ano
- Nelson Barbosa acredita em recuperação do investimento a partir de 2016
- Economia brasileira recua 0,2% no primeiro trimestre
- Nova alta dos juros dificulta retomada do crescimento, critica CNI
- Setor de serviços cresce 0,8% em fevereiro, diz IBGE
- PIB avança 0,3% no quarto trimestre de 2014
- Investidores esperam queda de 0,5% no PIB de 2015
- Mercado prevê alta de 0,5 ponto percentual na Selic
- Mercado volta a elevar estimativa para a inflação em 2015
- Mercado financeiro reduz previsão para inflação e para o PIB em 2014
- Presidente da FIERN critica aumento da taxa básica de juros
- Copom intensifica aperto monetário e sobe juros básicos para 11,75% ao ano
- Clima econômico melhora no Brasil e piora na América Latina, divulga FGV
- OIT: emprego informal em micro e pequenas empresas na América Latina chega a 60%
- Selic maior tende a moderar evolução do crédito
- Brasil investe mais no ensino superior do que no básico
- Banco do Brasil reduz taxas de juros para financiamento de veículos
- Balança comercial deve fechar 2014 com déficit de US$ 2 bilhões, diz Ibre-FGV
- PIB deve crescer 1,63% neste ano, segundo economistas
- Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros
- Mercado de trabalho pode levar varejo a crescer 5,8% em 2014
- Taxas de juros para operações de crédito ficam estáveis em novembro
- Estabilidade do comércio no PIB decepciona
- Tesouro capta US$ 3,2 bilhões no exterior com juros mais altos desde 2010
- Baixo desemprego segura spread bancário apesar de alta dos juros
- Mesmo na Justiça, valor principal de crédito consignado terá que ser pago
- Banco Central define nesta quarta-feira a Taxa Básica de Juros (Selic)
- Governo quer chegar a 3,6 milhões de ocupações formais na área de turismo
- Bancos esperam crescimento do PIB de 3% e inflação de 5,7% em 2013
- Febraban espera expansão de 1,8% no estoque de crédito em março
- Juro do crédito à habitação cai para novo mínimo
- Juros ao consumidor recuam e atingem menor taxa desde 1995
- Investimentos no país crescem 4% e podem ser a principal alavanca da indústria
- Taxa de inadimplência cai para 7,7% mas ainda é considerada elevada
- PIB deve crescer 3,1% este ano, apesar da menor expansão das vendas
- Ministro admite que crescimento do PIB em 2012 ficou abaixo das expectativas
- Taxa de juros para pessoa física é a menor desde 1995
- Juros para consumidor e empresas são os menores desde 1995
- Consumo das famílias cresce 3,4% no 3º trimestre
- Taxas de juros caem pelo oitavo mês seguido
- Operações de crédito chegam a R$2,2 trilhões
- BC reduz projeção de crescimento do PIB de 2,5% para 1,6% em 2012
- STJ libera cobrança de juros do imóvel ainda na planta
- Taxa de juros para pessoas físicas é a mais baixa desde 1995, mostra Anefac
- Bancos oferecem novas taxas de juros
- Projeções para o PIB de 2012 continuam em queda e já chegam a 1,75%
- Caixa reduz taxa de juros de linha de crédito de material de construção
- Após decisão do Copom, Caixa e BB fazem novos cortes nas taxas de juros
- PIB do Brasil cresce 0,2% no primeiro trimestre do ano, revela IBGE
- Caixa anuncia redução de juros para financiamento de veículos
- Mercado financeiro reduz para 3,09% projeção de crescimento econômico este ano
- Queda dos juros ainda não refletiu no crédito para automóveis
- Economista afirma que mudança na poupança é salutar
- Seca provocará queda de R$ 3,5 bi no PIB do RN
- Procon Natal constata preços variados nas tarifas bancárias
- BB e Caixa têm “gordura” para queimar com juros e crédito, diz professor da UnB
- Serasa Experian prevê aceleração da economia no próximo semestre
- Brasil registra maior superávit primário para o mês de fevereiro desde 2001
- Veja onde investir com a queda dos juros
- Desaceleração da economia prejudica aumento real nos salários no RN
- Expectativa do Copom é que taxa básica de juros se aproxime do mínimo histórico de 8,75% ao ano
- PIB: Agronegócio cresce o dobro da economia geral em 2011
- Pesquisa revela aumento na taxa de juros do cheque especial
- Economia brasileira cresce 2,7% em 2011
- Tombini diz que taxa básica de juros é ajustada para baixo porque Brasil cresce abaixo do potencial
- Previsão de crescimento do PIB para 2011 e 2012 fica menor
- Mercado mantém projeções para inflação oficial e Selic em 2012
- Juros para compra de veículo não deve ultrapassar 12%
- REFIS do ICMS pode ser feito até dia 29 de fevereiro
- Economia caminha para crescimento abaixo de 3% em 2011
- Menor taxa de juros deve favorecer indústria nacional
- Copom se reúne para discutir taxa básica de juro
- Juros sobre crédito a pessoa física têm maior queda dos últimos seis anos, diz Anefac
- Ipea estima que PIB brasileiro de 2011 será muito abaixo do registrado no ano anterior
- Secretário executivo do Ministério da Fazendo prevê crescimento do PIB maior que em 2011 com ajuda do novo salário mínimo
- Inadimplência do consumidor é a maior alta em nove anos
- Redes de supermercados acompanham o crescimento de Parnamirim
- Economia brasileira não cresce no terceiro trimestre, mostra IBGE
- Taxa de juros para empresa cai para 3,89% ao mês
- Projeções de avanço do PIB este ano ficam abaixo do esperado
- Bancos rebaixam previsão de crescimento da economia para este ano
- Desembolsos do BNDES de janeiro a setembro somam R$ 91,8 bilhões
- Agropecuária respondeu por 5,8% do PIB do país em 2010, movimentando R$ 180,8 bilhões
- Juros altos freiam demanda por empréstimo pessoal em setembro
- Caixa reduz juros de linhas de crédito ao consumidor em 3,1 ponto percentual
- Intenção de compra no varejo atinge maior nível desde 1999
- Cenário é favorável para cumprimento da meta de superávit primário este ano
- Taxa de financiamentos de longo prazo do BNDES segue no menor nível da história
- Fazenda diz que há espaço para reduzir juros mesmo com inflação elevada
- Copom se reúne para definir taxa de juros e economistas não creem em mudanças
- Dilma defende redução de juros para assegurar crescimento
- Juros do cheque especial sobem para 188% ao ano em julho
- Plano Brasil Maior é bem-vindo, mas deveria se estender ao varejo e serviços
- Dívida pública federal cresce 3,39% em junho e soma R$ 1,805 trilhão
- Taxa básica de juros atinge maior índice dos últimos três anos
- Juros do cheque especial e do empréstimo pessoal aumentam em julho
- Economia brasileira cresce 1,3% no primeiro trimestre
- Tombini indica que vai elevar os juros
- Brasil é o terceiro melhor entre países que já anunciaram resultado do PIB
- Economia brasileira cresceu 7,5% em 2010, maior taxa desde 1986
- Superávit primário fica em 2,78% do PIB, abaixo da meta cheia estabelecida pelo governo
- Copom aumenta taxa Selic para 11,25% ao ano
- Analistas aumentam para 7,61% projeção de crescimento da economia este ano
- Economia acelera no 4º trimestre
- Analistas elevam projeção da inflação oficial para 5,78%
- Dívida pública soma R$ 1,436 trilhão em outubro, aponta Banco Central
- Empréstimos bancários chegam a R$ 1,6 trilhão em outubro
- Mercado reduz para 7,55% estimativa de crescimento econômico este ano
- Estimativa de crescimento da economia este ano se mantém em 7,6%
- PIB do Rio Grande do Norte cresceu 4,5% em 2008
- IBGE revisa crescimento do PIB em 2008 para 5,2%
- Volume de crédito em setembro chega R$ 1,611 trilhão
- Prefeitura de Ipanguaçu capacita agricultores familiares para torná-los empreendedores
Em semana de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), os investidores e analistas do mercado financeiro aumentaram a expectativa de fechamento da Selic, taxa básica de juros da economia, para 2015. O mercado espera que a Selic chegue a 13% ao ano, o que implica aumento até o fim do ano de 0,75 ponto percentual em relação ao patamar atual, de 12,25%. A projeção anterior era que a taxa encerraria os doze meses em 12,75% ao ano.
A estimativa para a Selic está no boletim Focus, pesquisa feita com instituições bancárias e divulgada semanalmente pelo BC. O Copom se reúne amanhã (3) e quarta-feira (4) com o objetivo de definir a taxa básica para os próximos 45 dias. Os analistas do mercado também voltaram a elevar, hoje (2), a projeção para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 7,33% para 7,47%. O valor continua acima do teto da meta da equipe econômica para a inflação, que é 6,5%.
A previsão para os preços administrados, que são os regulados pelo governo, passou de 10,4% para 11%. Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos por um país), a projeção é que a economia tenha retração de 0,58% contra 0,5% anteriormente. No caso da produção industrial, é esperado recuo de 0,72%, contra 0,35% na semana passada.
A projeção de câmbio passou de R$ 2,90 para R$ 2,91. A estimativa da dívida líquida do setor saiu de 37,9% para 38,2% do PIB. A projeção do déficit em conta-corrente, que mede a qualidade das contas externas, ficou em US$ 79,1 bilhões contra US$ 78,4 bilhões anteriormente. O saldo projetado para a balança comercial aumentou, passando de US$ 4,4 bilhões para US$ 5 bilhões. Os investimentos estrangeiros estimados permaneceram em US$ 60 bilhões.
Fonte: Agência Brasil