Economia acelera no 4º trimestreAnalistas dizem que PIB do 3º trimestre, que sai na quinta-feira, avançou entre 0,2% e 0,5%, mas deve fechar o ano ao ritmo de 4,8% a 6%. |
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A economia brasileira já retomou um crescimento mais acelerado, depois de exibir, no terceiro trimestre, o ritmo mais fraco de expansão do ano. Segundo as projeções dos economistas, no quarto trimestre o Produto Interno Bruto (PIB) do País deverá crescer entre 1% e 1,4%, em relação ao trimestre anterior. Na comparação com último trimestre de 2009, a alta ficaria na faixa de 4,8% a 6%. Para o ano, o número está entre 7,2% e 7,6%.
Na avaliação dos economistas, os dados referentes ao PIB do terceiro trimestre, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga amanhã, deverão mostrar um crescimento tímido, entre 0,2% e 0,5%, em relação ao período de abril a junho.
Essa desaceleração, que não deve ser vista como um esfriamento generalizado da economia, decorreu, em boa parte, do comportamento da indústria, que andou de lado, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. Ele estima crescimento para o PIB de 0,4% no terceiro trimestre e de 1,4% no quarto trimestre.
"A gente vai ter um Natal muito bom e mesmo considerando o ajuste sazonal, como vai ser melhor do que a média dos últimos anos, acabará tendo um impulso para o PIB do quarto trimestre", afirma Thais Marzola Zara, economista-chefe da Rosemberg Consultores Associados. Ela estima para o período crescimento de 1% em relação ao terceiro trimestre.
O economista-chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges, lembra que a aceleração do PIB do último trimestre contará também com a ajuda de um efeito estatístico que os economistas chamam de carry over. "A gente também acompanha a evolução do PIB em bases mensais e pode se ver claramente que terminou o terceiro trimestre num nível acima do que ele começou no período", explica Borges. "Isso significa que o quarto trimestre começa com uma herança positiva, exatamente o oposto do que se viu do segundo para o terceiro trimestre."
Um crescimento de 1% para o PIB do quarto trimestre, como estimam a LCA e a Rosemberg, seria compatível com a capacidade atual que o País tem de crescer sem gerar inflação. "Nossas contas mostram que o PIB potencial do Brasil cresce em torno de 4,5%" diz Bráulio Borges.,
Os economistas ressaltam que o IBGE apresentará os dados do terceiro bimestre com amplas revisões da série histórica dos últimos dois anos, o que costuma resultar em conflito entre as projeções e os resultados finais.
Compulsório
O arrocho ao crédito anunciado sexta-feira pelo Banco Central não deverá ter impacto significativo no PIB do trimestre, avaliam os economistas. "Vai ter um efeito muito concreto em 2011, juntamente com o aumento nas taxas de juro", afirma o economista da MB Associados. "Eu diria que, juntando as duas coisas, juros mais altos e menor oferta de crédito, o e4feito na economia será mais intenso ao longo do segundo semestre do ano que vem."
Para Vale, o aumento do valor do depósito compulsório foi uma das medidas mais acertadas que o BC fez esse ano. "Temos uma inflação que está chegando a 6% este ano e não será um trabalho fácil trazer ela de volta para 4,5% com um cenário geral de deterioração que a gente tem agora", afirma Vale.
A LCA projeta para 2011 um crescimento de 4,4%, mas admite que o número deverá ser revisto "um pouquinho" para baixo por causa das medidas do BC. "O ministro (da Fazenda, Guido) Mantega já declarou que é 0,5 ponto porcentual a menos de crescimento do PIB em relação às projeções anteriores", lembra Borges. "Eu acho que é um pouco menos, mas de qualquer maneira é uma revisão para baixo", ressalta o economista da LCA.
Fonte: Agência Estado