Índice de Confiança da Construção (ICST) cai 9,5%Empresariado é pessimista em relação ao futuro do setor |
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Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Confiança da Construção (ICST), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentou queda em comparação ao mesmo período do ano anterior. No trimestre encerrado em junho, a queda do indicador chegou a 9,5%, o pior resultado desde dezembro de 2011 (-9,9%). Em maio, o recuo havia sido de 7,8%.
Os empresários estão menos otimistas com o momento atual e também com o futuro. "A percepção das empresas de construção em junho aponta um quadro de desaceleração do ritmo de crescimento atividade para os próximos meses", avaliou a FGV, em relatório divulgado nesta manhã.
Os segmentos que mais contribuíram para a piora da confiança no setor foram construção de edifícios e obras de engenharia, com queda de - 9,8% em junho, ante -7,7%, em maio; e aluguel de equipamentos de construção e demolição, cuja confiança aumentou 3,9%, ante a alta de 6,1% observada em maio.
A confiança caiu em ritmo menor nos segmentos de preparação de terreno, cujo índice passou de -6,2% em maio para -5,8% em junho; e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e telecomunicação, que reduziu o sinal negativo de -15% em maio para -13,9%, em junho.
O pessimismo também foi influenciado pelas avaliações do empresariado em relação ao futuro: no trimestre terminado em junho, o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu - 8,6%, ante recuo de - 6,5%, em maio.
Pessimismo no futuro
De acordo com a FGV, o quesito que avalia a tendência dos negócios nos próximos seis meses foi o que exerceu a maior influência na piora do Índice de Expectativas (IE-CST). A sua variação interanual trimestral passou de -5,8% para -8,8%, entre maio e junho.
A proporção de empresas prevendo melhora na demanda reduziu-se de 54,3%, em junho de 2011, para 43%, em junho atual, enquanto a parcela das que esperam piora passou de 1,3% para 3,5% do total.
Satisfação presente
O Índice da Situação Atual (ISA-CST) também acompanhou o movimento de retração, porém de modo mais suave, passando de -9,3%, em maio, para -10,5%, em junho.
Dentro das avaliações sobre o momento atual, o quesito da pesquisa que mede a evolução recente do nível de atividade foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre encerrado em junho, ao sair de -7,2% para -10,5%.
Das 701 empresas consultadas, 25,2% avaliam a atual situação como boa, contra 33,3% no mesmo período de 2011; 16,5% consideram ruim o momento presente (contra 11,9%).
Fonte: Valor Online