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Salesiano 26/08/24

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Endividamento das famílias brasileiras passa de 63%

01/10/2014 17h20

Em setembro de 2014, o nível de endividamento das famílias brasileiras atingiu 63,1%, número superior ao apresentando em setembro de 2013, quando o percentual ficou em 61,4%. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (30.09) pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). Sobre os dados da CNC é importante atentar para dois detalhes, um negativo e outro positivo.

O negativo é que o percentual de endividamento é tanto maior quanto menor é a renda das famílias. Algo preocupante porque sinaliza o endividamento das classes emergentes, classes essas que sustentam há mais de uma década o consumo brasileiro. Segundo os números da CNC, na faixa de renda das famílias de até 10 salários mínimos mensais, o percentual de endividamento é de 64,6%, contra 59,3% do percentual das famílias que têm rendimentos acima de 10 salários mínimos mensais.

O ponto positivo é que caiu o número de famílias com dívidas ou contas em atraso. Aí está a  diferenciação entre estar endividado e estar inadimplente. O endividamento é ruim para a economia, mas, ainda pior, é a inadimplência.

Ainda segundo os dados da CNC, em setembro do ano passado, 20,6% das famílias entrevistadas afirmaram ter alguma conta em atraso. O levantamento considera em atraso dívidas vencidas há mais de 90 dias. Em setembro deste ano, o percentual de famílias que responderam ter contas em atraso caiu para 19,2%.


Desemprego cai e o rendimento médio aumenta, diz o IBGE

26/09/2014 16h19

O IBGE divulgou nesta quinta-feira (25) os dados do desemprego e do rendimento médio, esse levantamento inclui seis regiões metropolitanas, Natal não está entre as seis, da região nordeste estão Fortaleza, Salvador e Recife. Os números da média nacional mostram que em agosto o desemprego no Brasil ficou em 5%, esse percentual é o menor desde 2001, e o rendimento médio do brasileiro é de R$2.055, 50. 

 

Para comparação, em 2002 a taxa de desemprego em agosto foi de  11,7%, em 2010 foi de 6,7% - uma das menores até então-, no ano passado esse percentual ficou na casa dos 6,9%. O crescimento do rendimento médio foi maior para os militares e funcionários públicos, o aumento do rendimento médio para esses profissionais no ano de 2014 foi de 7,1%. As pessoas que trabalham por conta própria, os empreendedores, tiveram um rendimento médio com acréscimo de 4,3% e os empregados com carteira assinada apresentaram um crescimento de 1,1% e os sem carteira assinada 1%.


Novo estudo volta a questionar redução da concentração de renda

24/09/2014 16h48

O estudo, realizado pela Universidade de Brasília (UnB), divulgado nesta terça-feira (23), mostra que a concentração de renda no Brasil é de 11%. Na semana passada foram divulgados números referentes à concentração de renda no Brasil, os números contrariavam as informações do governo federal de que a concentração de recursos tem caído sob a égide dos governos do PT.


Os dados que mostravam aumento da desigualdade no país eram da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgão oficial ligado ao Governo.  No dia seguinte a divulgação desses números, o próprio governo agiu e os números foram desmentidos e revistos para baixo. 


A pesquisa feita pela conceituada Universidade de Brasília comparou os números revistos da Pnad, os números do Censo 2010 e do Imposto de Renda. O resultado foi ainda mais preocupante.  Segundo o novo levantamento 0,1% da população mais rica do Brasil concentram, pelos dados do censo 7% da riqueza brasileira, segundo a Pnad revista para baixo 4%, e pelo levantamento das declarações do imposto de renda 11%. 


O número é ainda mais interessante quando se pega os 5% mais ricos do Brasil, segundo o censo eles apresentam 40% da riqueza do país, segundo a Pnad apenas 35%, já quando se  as declarações do imposto de renda o índice vai para  44% de toda a riqueza brasileira. 


O bom padrão de vida do “classe média” Eike Batista

23/09/2014 17h04

Eike Batista virou uma figura emblemática da economia brasileira, ele que já esteve na lista dos maiores bilionários do mundo com fortuna estimada em R$15 bilhões, hoje diz que é um homem de classe média, com dívidas de valor estimado em R$ 1bilhão, tem uma vida que está muito distante da realidade da classe média do Brasil.

O ex-bilionário viaja a bordo de um jatinho de US$ 40 bilhões ou de um helicóptero de US$ 8 bilhões. Ele utiliza o helicóptero, por exemplo, para ir até a sua casa de Angra dos Reis ou a mansão de quase 5.000m² de área também de sua propriedade. Mora em outra mansão, também no Rio de Janeiro, de 3.500m², incrustada em  um terreno aos pés do Cristo Redentor que tem quatro vezes esse tamanho, ou seja, é uma vida muito distante do padrão de vida da classe média.

Como ele consegue manter tudo isso? Por que os bancos, aos quais deve, principalmente Bradesco e Itaú- os dois maiores bancos privados do Brasil- não bloqueiam esses bens para fazê-lo honrar as dívidas? Por causa da velha máxima “Devo, não nego, pago quando puder”, existe no mercado financeiro uma regra que diz: se você deve US$100 aos bancos o problema é seu, mas se você deve US$100 milhões o problema é deles; porque banco nenhum pode se dar ao luxo de lançar em seu balanço prejuízos tão altos.

Tirar esses bens e sufocar de vez o ex-bilionário Eike Batista seria para esses dois bancos a certeza de lançarem em seus balanços prejuízos milionários, ou até bilionários. Para os bancos é mais interessante manter Eike vivo financeiramente para que assim ele possa negociar o pagamento do que deve em suaves parcelas.


Alimentação fora de casa lidera alta de preços

22/09/2014 15h01

Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado neste domingo (21) pelo jornal Tribuna do Norte, o  item alimentação fora de casa, somente em agosto, teve um incremento de 6,75%. Esse percentual é ainda maior quando a análise é feita no espaço entre janeiro de 2006 e agosto de 2014, nesse período o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a inflação oficial medida pelo IBGE, acumulada é de 57,97%; no mesmo período a alimentação fora de casa cresceu 114,72%.

A rotina do dia a dia tem obrigado cada vez mais pessoas a fazerem suas refeições fora de casa, principalmente o almoço, aquela hora em que não dá tempo de voltar para casa. Isso está pesando cada vez mais no bolso. E detalhe, os números divulgados levam em consideração apenas os dados até agosto, eles não estão considerando, ainda,  o  aumento recente no gás  de cozinha, que subiu de um preço médio de R$ 43 para algo em torno de R$  50 o botijão de 13kg no Rio Grande do Norte.  Então há uma expectativa que esse item aumente ainda mais. Na hora de almoçar o brasileiro tem que preparar o estômago e o bolso. 



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