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Salesiano 26/08/24

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Setor de serviços deve ser a próxima vítima no quadro de recessão que se instala no Brasil

20/02/2015 15h20

O setor de serviços, que no Rio Grande do Norte é um dos pilares da economia, pelo que tudo indica, é a próxima vítima da crise econômica vivenciada pelo Brasil. Projeções feitas por especialistas no plano nacional mostram que o setor, que já foi atingido pela crise econômica em 2014, gerando, praticamente, metade das novas vagas de emprego que gerou em 2013, terá inda mais perdas este ano.

Em 2014 foram geradas 379 mil novas vagas de emprego no setor de serviços (em nível nacional), em 2010 esse número foi de 869 mil e as perspectivas para é que o número caia para 326 mil vagas.

No RN, onde a economia do estado é basicamente terciária, o setor de comércio e serviços responde por praticamente metade dos empregos formais gerados- o turismo está inserido no setor de serviços -, o setor contrariou os dados nacionais, em 2014; segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, enquanto em 2013 o estado apresentou 6.112 novas vagas, em 2014 o número foi para 10.582. Um aumento de 73%. O fortalecimento do setor serviços no estado no ano passado se deve a basicamente dois fatores: a realização da copa do mundo em Natal - que beneficiou apenas o setor de serviços, o comércio não colheu os frutos esperados com a realização do mundial - e a recuperação do turismo, também crédito da movimentação ocorrida devido a Natal ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O turismo potiguar vinha de uma vertiginosa queda nas taxas de ocupação em 2013, com isso, a pouca recuperação advinda do período da Copa e do final do ano passado (alta estação) teve um impacto muito grande na abertura de vagas no setor turístico.

Diante dessa conjuntura, pode-se dizer que o aumento de 73% no número de vagas no setor de serviços do RN, em 2014, foi o chamado, como dizem os especialistas, ponto fora da curva. Não se pode deixar-se enganar com esse número. Infelizmente, para 2015 esse setor deve desacelerar fortemente, o que será sentido no balanço geral da taxa de desemprego no estado, uma vez que os 10.582 novos postos gerados pelo setor de serviços, no ano passado, foram fundamentais para o saldo positivo com o qual o estado fechou o ano de 2014, totalizando 13.392 novas vagas.

 


2014 foi um ano ótimo para os bancos

13/02/2015 15h51

Mesmo com um ano difícil para a economia, os bancos encerraram 2014 com lucros altos. Os três maiores bancos privados do Brasil: Itaú, Bradesco e Santander; apresentaram resultados positivos nos indicadores principais, que são: carteira de crédito, lucro líquido e inadimplência.

No caso específico do banco Itaú, na comparação com 2013, a carteira de crédito subiu de R$ 509.879 bilhões para R$ 559.694 bilhões. O lucro líquido do banco apresentou aumento de quase 30% ( 2013: R$ 15.696 bilhões – 2014: R$ 20.242 bilhões) no ano em que a inflação ficou na casa dos 6,5 %, o varejo teve faturamento de apenas 2,2% e o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu menos de 1%. E a inadimplência - um dos fantasmas para quem concede crédito-, no Itaú, registrou queda de 3,7% para 3,1%.

A nível de comparação, a média de inadimplência no varejo em 2014 aproximou-se dos 5%. Ou seja, o Itaú não tem do que reclamar do ano que passou, assim como também o Bradesco e o Santander. O Santander manteve a estabilidade no lucro líquido, a inadimplência caiu de 3,7% para 3,3%; o Bradesco obteve crescimento de lucro líquido no valor de três bilhões de reais (2013: R$ 12.011 bilhões – 2014: R$ 15.089 bilhões) e a inadimplência manteve-se na média.

Somados, os três bancos, apresentaram um lucro líquido próximo dos R$40 bilhões de reais. 


Serviços puxam empregos e RN fecha 2014 com aumento de vagas formais

11/02/2015 15h49

O balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) relativo a dezembro, divulgado nesta terça-feira (10), mostra um saldo positivo no número de carteiras assinadas de 13.392 novas vagas no Rio Grande do Norte. No mesmo período de 2013 o número foi de 9.966 vagas. O que preocupa é que o crescimento de vagas em dezembro de 2014 deu-se, de maneira pontual, no setor de serviços.

Do saldo de 13.392 vagas, o segmento de serviços contribuiu com 10.582 vagas. O crescimento de postos de trabalho no setor deve-se à conclusão de obras públicas e, principalmente, a realização da Copa do Mundo em Natal. O segmento com o segundo melhor desemprenho foi o de comércio (2.932), seguido pela agropecuária (854).

Construção civil e indústria fecharam dezembro com saldo negativo no número de vagas: construção civil (601) e indústria (252).

O Rio Grande do Norte, segundo dados do Caged, conta atualmente com um total de 294.694 empregos com carteira assinada.

 


Primeiros números do ano mostram alta de 30% no número de voos em Natal

10/02/2015 16h17

O aeroporto de Natal apresentou um crescimento de 30,5% no número de passageiros em relação a janeiro de 2014. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (9) pela Inframérica, consórcio responsável pela operação do terminal. Os dados relativos ao movimento do aeroporto em janeiro de 2015 é a primeira divulgação feita pelo consórcio Inframérica desde que assumiu a operação do aeroporto em 31 de maio de 2014. Antes desta data, as estatísticas de voos e passageiros no aeroporto de Natal eram divulgadas mensalmente no site da Infraero, empresa pública que respondia pela administração do antigo aeroporto Augusto Severo.

Segundo os dados da Inframérica, o Aeroporto Internacional Aluízio Alves registrou o movimento de 306.898 passageiros no último mês de janeiro. No mesmo período de 2013 o movimento ficou em 270,654 pessoas e em 2014 o número foi de 254.278.

Na comparação com o número de voos o aumento é ainda mais expressivo, foram 44,8% (2823 voos) a mais do que janeiro de 2014 (1950 voos).

O aumento no número de voos implica mais pessoas desembarcando, embora nem todas sejam turistas, mas grande parte é - devido, principalmente, ao período do ano-; e mais turistas corresponde a mais recursos sendo injetados na economia local.

Lembrando que o Rio Grande do Norte não fez ainda a redução do ICMS sobre o querosene de aviação, o que deve impactar positivamente na atividade do aeroporto; a exemplo do que ocorreu em Brasília, onde a diminuição do imposto incrementou o a número de voos.

 


Natal é destaque no ranking nacional de potencial para investimentos imobiliários

09/02/2015 15h18

A revista Exame divulgou na última sexta-feira (6) um ranking realizado pela consultoria Prospecta Inteligência Imobiliária (P2i-Lead) que coloca Natal em 5º lugar entre as cidades do Brasil com maior potencial para investimentos imobiliários. O estudo diverge da maioria dos levantamentos imobiliários por não levar em conta a valorização do imóvel no mercado e, sim, o déficit habitacional, a renda média das pessoas, a propensão em adquirir imóvel e o potencial para investimento em imóveis de alto padrão.

O levantamento feito pela P2i-Lead, empresa de atuação nacional com base em Maceió e extremamente conceituada na área de prospecção do mercado imobiliário, analisou todas as cidades brasileiras com menos de 1 milhão de habitantes. Isso explica a ausência das grandes metrópoles no ranking.

Natal é a única cidade do nordeste a integrar a lista das dez maiores potencias imobiliárias da P2i-Lead. A capital potiguar teve pontuação de 0,739 na escala que vai de 0,5 a 1. Foi considerada ótima no quesito potencial de investimento de alto, médio e baixo padrão. O déficit habitacional é de 34,18% e a quantidade média de salários mínimos recebidos pela população, segundo apurou a consultoria, é de seis salários mínimos.

Ou seja, o mercado imobiliário da cidade é diverso, tem opção para todos os tipos de investimentos e, das cidades emergentes (com até 1 milhão de habitantes), é umas das melhores para se investir em imóveis, seja na compra ou na construção.

Esse indicador é importantíssimo para o mercado da construção civil, setor que tem um impacto muito grande na economia, continue investindo na cidade do Natal.



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