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Salesiano 26/08/24

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Banco do Brasil eleva juros para financiamento de imóveis

07/05/2015 18h03

Está cada vez mais difícil realizar o sonho da casa própria no Brasil. O seguimento da construção civil é um dos que mais vem sofrendo os impactos da crise econômica no país e a diminuição nos postos de trabalho reflete o mau momento que o setor enfrenta. Como era de se esperar, os bancos começaram a seguir a tendência de aumento na taxa de juros imposta pela Caixa Econômica Federal, que responde hoje por 70% do financiamento imobiliário do país. Só este ano já foram dois aumentos significativos.

As mudanças nas regras da Caixa modificaram o setor, que antes financiava até 80% do valor do imóvel usado dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e hoje cobre apenas 50%. O Banco do Brasil, que responde por cerca de 15% do serviço, anunciou ontem que a taxa máxima de financiamentos para o banco subiu de 9,9% para 10,4% ao ano. A instituição não mexeu nas regras de uma maneira geral, manteve a entrada mínima de 20%, ou seja, financia 80% dos imóveis usados e 90% dos novos. Os novos valores devem começar a operar no dia 18 de maio.

Em nota, o Banco do Brasil informou que "promoveu recentemente uma série de aprimoramentos e adaptações nas linhas de Crédito Imobiliário SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), tais como a ampliação do prazo de financiamento, manutenção do percentual de financiamento sobre o valor do imóvel, maior flexibilização na aplicação das taxas de juros conforme o nível de relacionamento do cliente com o Banco, bem como, em determinadas situações, maior poder de escolha por parte do cliente acerca da melhor fórmula de cálculo da taxa de juros para cada caso".

 


Estudo revela aumento no número de inadimplência no país

06/05/2015 18h47

Segundo um estudo realizado pela Serasa Experian, mais de 55,63 milhões de brasileiros estão com as contas penduradas em diversos setores. Isso significa que quase quatro em cada dez brasileiros estão negativados. Um número alto que representa 1,5 milhão de inadimplentes a mais de dezembro de 2014 até março deste ano.

O valor total da dívida subiu de R$ 218,6 bilhões para R$ 235 bilhões. De acordo com economistas da Serasa, cada devedor tem quatro contas em atraso, valor que em média chega aos R$ 4,200. O aumento da taxa de juros encarece as dívidas e dificulta o pagamento. Esse fator, aliado à inflação, que corrói a renda do trabalhador, tem impacto na inadimplência.

O estudo também revela o perfil do negativado, que na maioria (28,27%) são adultos com mais de 35 anos e moradores das periferias brasileiras. É a chamada classe C perdendo o poder de compra arduamente conquistado nos últimos anos. A inadimplência é preocupante porque não aumenta o patrimônio de quem está endividado, afastando essas pessoas do consumo diário.

 


Expectativa de vendas para o Dia das Mães é alta

05/05/2015 17h57

Uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN (Fecomércio RN) aponta que o natalense deve gastar em média R$ 115,00 na compra do presente para o Dia das Mães. A estimativa é que haja um crescimento de 2% nas vendas, se comparado com o mesmo período do ano passado. A data será comemorada neste domingo (10). Entre os produtos mais citados na pesquisa estão peças de vestuário (23,6%), perfumes e cosméticos (22,2%) e eletrodomésticos (14,2%).

Ainda de acordo com o estudo, que ouviu 651 pessoas entre os dias 17 e 20 de abril, cerca de 60% dos entrevistados deverão pesquisar os preços e comparar os valores com os de 2014 antes de efetivar a compra. A maioria está em busca de promoções, descontos e qualidade no atendimento. Isso mostra que o consumidor está mais cauteloso, principalmente por causa do período difícil que a economia do país atravessa. Além de não cometer excessos, esses consumidores também estão priorizando os pagamentos à vista ao invés do famoso parcelamento no cartão de crédito.

O comércio de rua é apontado como grande campeão de vendas, com 49%, seguido pelos shoppings centers, que devem atender em média 39,4% dos consumidores.

 


Nova alta na taxa Selic terá reflexos profundos na economia

30/04/2015 18h14

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (29) o aumento da taxa básica dos juros de 12,75% para 13,25% ao ano, uma nova alta de 0,50 ponto percentual. Foi o quinto aumento consecutivo da taxa Selic, que segue no maior patamar desde 2008.

Os juros básicos são os principais instrumentos que o sistema financeiro de um país tem para monitorar a economia. A elevação da Selic influencia na distribuição dos recursos que circulam pelo mercado. Quando os juros são altos, a comercialização dos títulos da dívida pública torna-se mais atraente, canalizando o interesse dos investidores para compra desse material. É um ramo que rende mais recursos financeiros que são retirados dos investimentos e passam a ser destinados ao capital especulativo.

Sem investimentos a economia não gira e não há recursos em circulação para operar na geração de empregos e renda. O aumento da taxa de juros funciona como um mecanismo para conter a inflação, que atualmente está em 8,25%, segundo apontou o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (27). A esperança do governo agora é tentar frear o consumo, considerado o grande vilão da inflação, e obrigar aos outros setores do mercado a aumentar as demais taxas de juros.

Com o crédito mais caro fica difícil para as empresas viabilizarem seus investimentos, e principalmente, mais difícil para o consumidor alimentar a economia. Assim o país fica mais propenso a recessões, afirmação é confirmada pelo aumento na taxa de desemprego, que subiu de 5,9% para 6,2% no mês de março, segundo estudo divulgado nesta terça-feira pelo IBGE.

 


RN registra saldo negativo no número de empregos

24/04/2015 18h20

Nesta quinta-feira (23), o Caged - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - divulgou novos dados sobre a geração de empregos do Brasil. A tendência no país foi positiva, após três meses em queda, a criação de postos de trabalho voltou a subir. Em contrapartida o Rio Grande do Norte apresentou um resultado negativo de 171 empregos formais desocupados, menos 5.212 mil no acumulado do primeiro trimestre, pior resultado no setor desde 2009, aquando foram registrados 10.836 demissões.

O trimestre também foi ruim nacionalmente, foram fechadas 50,3 mil vagas. No mesmo período de 2014, houve o oposto: Foram contratados 344.984 a mais do que demitidos no país. Apesar dos números de março terem impulsionado a criação de novas vagas, a situação do Brasil ainda é preocupante. O País abriu 19,3 mil vagas em março deste ano, número 47% maior que o apresentado no mesmo mês de 2014, quando foram gerados 13,1 mil novos postos. O número, entretanto, não conseguiu reverter o saldo negativo do primeiro trimestre. O acumulado de janeiro a março é o pior da série histórica iniciada em 2002.

No Rio Grande do Norte, entre janeiro e março de 2014 o saldo foi de contratações, fechando em 796 empregos gerados. Fazendo uma conta bem simples, pode-se dizer que o Estado, na comparação dos três primeiros meses, já fechou quase seis mil postos de trabalho. Os setores mais prejudicados são o da agropecuária (quase três mil demissões registradas), a indústria de maneira geral (-2.151) construção civil (superior a três mil) e comércio (-641).

Quando a economia está desaquecida, se tem menos recursos, menos dinheiro circulando e naturalmente esses segmentos faturam menos e o desemprego aumenta.

 


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