SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 30) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 90,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Fique por dentro – Quinta-feira

03/11/2011 10h19

 Mercados Internacionais

 
     Mais um dia em que os mercados operam com volatilidade, aguardando qualquer novidade proveniente da Grécia ou sobre a crise de déficit europeia. No início da manhã os mercados caíam pelo terceiro dia nos últimos quatro, com os líderes europeus congelando uma nova tranche de empréstimos à Grécia. Os líderes europeus, que se preparam para o início da reunião dos G-20 em Cannes, tiveram reuniões emergenciais com o primeiro-ministro grego, George Papandreou ontem (02). Papandreou insiste em um referendo para aprovação ou não do novo pacote de ajuda ao país oferecido pela União Europeia na semana passada.

     Desta vez os líderes europeus engrossaram o tom com a Grécia, deixando claro que caso esse novo pacote de ajuda não seja aprovado, o país deverá deixar a zona do euro. Com isso, um calote maior que os 50% da dívida grega propostos na semana passada poderá ocorrer, trazendo mais pessimismo aos mercados. Além do referendo, que deverá ocorrer no início de dezembro, o primeiro-ministro grego enfrenta um voto de confiança no parlamento do país amanhã (03). E com a base governista bastante prejudicada, é possível que haja uma nova eleição no país para escolher o sucessor Papandreou, assim o referendo não aconteceria, e o governo aceitaria o socorro europeu, permanecendo na zona do euro. Assim, o composto europeu avançava 0,93% e os futuros do S&P avançavam 0,15%.

     Mercados asiáticos apresentaram fechamentos em direções divergentes. As bolsas japonesas ficaram fechadas devido a um feriado local, e o composto da região encerrou a sessão em queda de 1,04%, com investidores ainda receosos com os próximos desdobramentos da crise europeia. Na China, os mercados mais uma vez foram na contra mão dos demais índices da região e fecharam em leves altas, com apostas crescentes que o governo irá reduzir o aperto monetário em curso no país.


Mercado Nacional


     Mercado local deverá ajustar no início da sessão ás altas ocorridas ontem (02) na Europa e nos EUA. Hoje o sentimento dos investidores é misto, com os mercados bastante voláteis, aguardando qualquer novidade em relação ao referendo e voto de confiança do primeiro-ministro grego. Além disso, começa em Cannes, no início da nossa tarde, mais uma reunião do G-20, onde o foco das discussões é a crise europeia, os desdobramentos gregos e o detalhamento do pacote anunciado na semana passada pelos líderes europeus.   


Adm. Roberto Davi Miranda

Agente de Investimentos autorizado CVM.

e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda

Blog: http://debolsocheio.blogspot.com


Fique por dentro – Terça-feira

01/11/2011 10h06
 Mercados Internacionais

 
     Hoje os mercados apresentam mais um dia de fortes recuos, com maiores preocupações em relação aos pacotes de ajuda à Europa anunciados além da carência de informações e detalhes. Após um dia de fortes quedas ocorridas ontem (31/10), os mercados ampliam as baixas, à frente da reunião do G-20 na França, que começa na quinta-feira (03/11). O composto europeu recuava 3,48%, liderado pelo setor financeiro, que apresentava queda superior a 6%. Os futuros do S&P operavam em queda de 2,0%.

     A aversão ao risco hoje se dá basicamente por conta de dois fatores principais: Referendo na Grécia sobre o pacote de ajuda e baixo índice de atividade industrial chinês divulgado ontem à noite.

     O primeiro ministro grego George Papandreou irá convocar um referendo a respeito do novo pacote de ajuda ao país proposto pela União Européia na semana passada. Para que o país receba o pacote, mais medidas de austeridades terão que ser impostas, e caso a população rejeite esse novo pacote, a possibilidade de o país dar default em sua dívida e até mesmo sair da Zona do Euro aumenta. Além disso o primeiro ministro está pedindo mais um voto de confiança para o parlamento grego. Todo esse cenário abre espaço inclusive para que novas eleições ocorram no país, o que pode deixar o cenário econômico ainda mais complicado.

    Na China o índice de atividade industrial (PMI) de outubro foi divulgado ontem em 50,4 contra o esperado de 51,8, sendo esse o pior resultado para o país desde fevereiro de 2009. Um índice abaixo de 50 indicaria retração econômica do país, o que mostra que a China está bem próximo a esse patamar, sendo negativo para os mercados como um todo por acreditarem menos na evolução de sua economia para este ano. Como a China é um país altamente consumidor de commodities, estas hoje apresentam também forte queda.

     No Reino Unido também foi divulgado o PMI de outubro abaixo do esperado, ficando em 47,4 contra o esperado de 50,0.

 
Mercado Nacional

 
     O mercado local deverá reagir negativamente às mais recentes divulgações vindas da Europa e da Ásia, com o novo movimento político do primeiro ministro grego George Papandreou, assim como a divulgação do PMI chinês abaixo do esperado que promove uma pressão negativa nas commodities em todo o mundo. Por isso, ações de empresas produtoras de commodities devem sofrer maior impacto e puxar a cotação do índice IBOVESPA para mais uma queda forte.

 


Adm. Roberto Davi Miranda

Agente de Investimentos autorizado CVM.

e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda

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Fique por dentro – Segunda-feira

31/10/2011 10h02

 Mercados Internacionais

 
     Início de semana cauteloso para a Zona do Euro. Investidores ainda com receio aos detalhes dos pacotes anunciados para o auxílio ao término da crise de déficit econômico na região. Ainda pairam no ar dúvidas sobre como o fundo de estabilização europeu irá se financiar para atingir a ampliação da proposta dos líderes europeus. Essa última, irá ser definida na quinta-feira, dia 03/11, na reunião de cúpula dos líderes do G-20 em Cannes na França.

     O premiê chinês Wen Jiabao anunciou que o governo chinês irá manter as restrições ao setor imobiliário, diferentemente do que o mercado havia especulado durante a semana passada. Por isso, as commodities operam em queda hoje, lideradas pelo cobre.

     O composto europeu Stoxx600 e os índices futuros norte-americanos do S&P operam em queda respectivamente de 1,16% e 1,0%.

     Na Zona do Euro, um dos índices de inflação, o índice de preços ao consumidor de outubro, foi divulgado em alta de 3,0%, acima das expectativas de mercado que eram 2,9%. Também foi divulgada a taxa de desemprego da região, que ficou em 10,2%, também acima do esperado que era de 10,0%.

     Na Ásia os mercados iniciam a semana em queda, com o composto da região encerrando em queda de 2,5%. Muito desse recuo se deve ao Japão ter decidido desvalorizar a sua moeda novamente, o que fez com que o Iene caísse 4,6% em relação ao dólar. Esta medida foi tomada com a finalidade de proteger as empresas exportadoras. Além disso, algumas empresas japonesas divulgaram resultados decepcionantes, adicionando maior pressão negativa.

 
Mercado Nacional

 
     Mais um dia de acompanhamento dos mercados internacionais e cautela por parte dos investidores no nosso mercado. Ainda nas expectativas de maiores detalhes referentes aos pacotes de ajuda propostos pelos líderes europeus para a resolução da crise de déficit da região. Para piorar o cenário, mais um banco rebaixou as projeções de crescimento da região para apenas 0,2% em 2012, o que adiciona mais preocupações sobre o aprofundamento desta crise.

 

Adm. Roberto Davi Miranda

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Fique por dentro – Quinta-feira

27/10/2011 10h07

Mercados Internacionais

 
     Hoje a Europa e os índices futuros do S&P operam em alta, com investidores aliviados depois de um acordo dos líderes europeus para a resolução da crise de déficit da região depois de uma série de reuniões.

     A reunião que começou ontem a tarde terminou sendo conclusiva em diversos pontos. Os líderes ampliaram o fundo de resgate para €$ 1,4 Trilhões, dentro das estimativas, que eram de aumento entre 1 e 2 trilhões de euros. Os bancos detentores da dívida da Grécia ficaram com um percentual de 50%, exatamente a média que a Alemanha e a França sugeriram.Os bancos terão que se capitalizar em até US$ 150 Bilhões até julho de 2012, para manter o Tier1 em 9%. Um novo pacote grego será estruturado, dos atuais US$ 109 Bilhões para os US$ 130 Bilhões, porém o país terá que se comprometer em diminuir o déficit projetado para 2012 de 170% do PIB para 120% do PIB.  

     O composto da região operava em alta de 2,9% e nos EUA, os futuros do S&P operando em alta de 2,1%.

     Apesar do otimismo, ainda há dúvidas se essas medidas serão eficazes para a resolução da crise.

 
Mercado Nacional

 
     No mercado local, assim como nos mercados internacionais, deverá ocorrer um impacto positivo a respeito do acordo europeu, que não veio acima do que o mercado esperava, porém por ter se chegado a um plano estruturado para combater a crise de déficit na Europa, já dá esperanças de que o pior da crise esteja passando, porém essa conclusão somente poderá ser tirada com o tempo e com a reação dos investidores. Diversas questões sobre crescimento europeu, norte-americano e chinês permanecem. Mercado local também reagirá a ata do COPOM, que sinaliza corte nos juros mais uma vez.  

 

Adm. Roberto Davi Miranda

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Fique por dentro – Quarta-feira

26/10/2011 10h42

Mercados Internacionais



     Mercados europeus operando sem direção clara definida após o cancelamento da reunião marcada para hoje dos ministros do G-20. O cancelamento da reunião adicionou dúvidas sobre a resolução da crise européia.

     Commodities sobem pelo quarto dia consecutivo, com especulações de que a China encerre o aperto monetário em curso.

     Na Ásia mais um dia de fechamento em direções divergentes, com o principal índice da bolsa japonesa encerrando em queda de 0,2% e investidores cautelosos com relação à reunião da cúpula da União Européia. Na China os mercados encerraram em alta com as expectativas de que o aperto monetário seja encerrado em breve.

 
Mercado Nacional

 
     Aqui no Brasil a bolsa está operando em alta puxada pelas commodities, que acompanham as expectativas positivas relacionadas à China. Porém ainda sem definição em relação à reunião de cúpula européia, para o novo pacote de ajuda aos países da região.

 

Adm. Roberto Davi Miranda

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