Brasil fecha 2010 com 2,52 milhões de empregos formaisDesde 1992, primeiro ano da série histórica, o maior número de empregos havia sido gerado em 2007 (1,61 milhão). |
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Apesar de uma queda de 407.510 empregos formais em dezembro, o Brasil fechou 2010 com um recorde histórico de 2,52 milhões de brasileiros empregados com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta terça-feira (18) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Desde 1992, primeiro ano da série histórica, o maior número de empregos havia sido gerado em 2007 (1,61 milhão). Pela primeira vez o país abriu mais de 2 milhões de vagas, crescimento que se refletiu em quatro das cinco atividades econômicas: Serviços, 1.008.595 postos; Comércio: 601.846 postos; Indústria de Transformação, 536.070; Construção Civil, 329.195. A Agricultura foi o único setor a fechar o ano com saldo negativo: 2.580 postos fechados.
Em 2010 a criação de empregos formais bateu recordes em seis dos doze
meses do ano passado segundo os dados divulgados pelo Ministério do
Trabalho. No início do ano, janeiro, fevereiro, março, abril e maio
registraram recordes históricos, com agosto completando o número
posteriormente.
Neste mês pela primeira vez o Ministério do Trabalho contabilizou os
empregos relatados fora do prazo de entrega da declaração, o que foi
colocado como parte das mudanças no formato de divulgação do Caged. Sem
a alteração na metodologia teriam sido criados 2,13 milhões de postos de trabalho. A meta estabelecida pelo governo no começo de 2010 foi de 2,5 milhões de empregos.
Para este ano, o objetivo é bater a marca dos três milhões. Ainda segundo o ministério, entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010, período do governo lula, foram gerados 15,04 milhões de empregos com carteira assinada.
O levantamento por nível geográfico revela expansão do emprego em todas as grandes regiões e Unidades da Federação. O Sudeste lidera com 1.276.903 postos e recorde em 3 estados; seguido pelo Nordeste, com 488.561 postos e recorde em 8 dos 9 estados; em terceiro lugar o Sul, com 444.713 postos e recorde em todos os estados; o Centro-Oeste com 178.242 postos e recorde em um estado; e o Norte, com 136.259 postos e recorde em um estado.
Em nível estadual, os com os maiores saldos na criação de vagas foram São Paulo (277.573), Minas Gerais (90.608) e Rio de Janeiro (88.875).
Dezembro
Em relação a dezembro, a pesquisa do Caged indica que já existe uma tendência para a sazonalidade negativa (entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano, fatores climáticos) no último mês do ano.
Os únicos setores que elevaram o nível de emprego foram o Comércio (+14.411 postos ou +0,18%) e os Serviços Industriais de Utilidade Pública (+557 postos ou +0,15%).A Indústria de Transformação (-152.978 postos ou -1,90%) foi o setor que registrou a maior perda de postos de trabalho.
Nos estados, a queda do emprego foi generalizada, com os maiores declínios em São Paulo (-159.579 postos ou -1,38%) e Minas Gerais (-50.797 postos ou -1,33%).