SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 185,5 Portal Mercado Aberto
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Pesquisas mostram que legado da Copa para turismo é real

15/07/2014 15h52

A presidente Dilma Rousseff declarou nesta segunda-feira (14) que a Copa dentro de campo não foi boa para o Brasil, mas fora de campo foi muito boa. A realização do mundial foi surpreendente em vários aspectos.

 Os pessimistas de plantão quebraram a cara. Os tão falados movimentos de rua não renderam ao reunir pouca gente. Uma pesquisa divulgada também nesta segunda-feira (14) pelo instituto Datafolha diz que 75% das pessoas que vieram ao Brasil não viram essas manifestações. 

A pesquisa do Datafolha – uma pesquisa nacional que englobou as 12 cidades-sede-, e pelo menos mais duas locais: uma feita pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-RN) e outra, divulgada, na semana passada, pela Federação do Comércio, mostram que o legado para o turismo, que era o que mais se imagina antes da realização do evento, realmente ficou.

O legado é a exposição do destino Natal para o mundo, e principalmente a boa imagem que ficou para as pessoas que aqui estiveram.

Os números variam, mas de uma maneira geral a imensa maioria dos turistas que visitaram o Brasil, e que visitaram Natal, não só aprovaram praticamente tudo: preços; infraestrutura, hospitalidade, beleza da cidade, e até a segurança pública; como também mais de 60% estiveram em Natal pela primeira vez graças a Copa, e o melhor: pretendem voltar.

No auge das discussões sobre se valia a pena ou não ter Copa, sempre foi ressaltado que o turismo seria um dos principais beneficiados. E para Natal que tem na atividade turística um dos pilares da sua economia, ter o turismo reforçado é gerar emprego e renda para o nosso povo, o que efetivamente gera desenvolvimento.


Classe C perde o status de motor do consumo brasileiro

14/07/2014 14h45

A classe C deixou de ser o grande motor de consumo, ou seja, parou de ser a camada que mais contribuiu para o crescimento do consumo em um determinado período; especificadamente até maio deste ano, indicou o Instituto Nielsen.

A pesquisa foi divulgada neste domingo (13), com exclusividade, pelo jornal Folha de S. Paulo, na realidade antecipando uma divulgação que será feita amanhã (15) pelo Instituto Nielsen. O Nielsen é um dos principais institutos que pesquisam o movimento em supermercados – não representa a totalidade do consumo, mas é um importantíssimo indicador de como esse consumo está se comportando no Brasil.

Para comparar: em 2009 a classe AB respondia com 18% de todo o incremento de consumo nos supermercados. A classe C totalizava 60%, e as classes D e E 22%. No apurado desse ano, as classes D e E responderam por apenas 5,3%; a festejadíssima classe C por 33,8%; e as classes A e B retomaram o comando desse incremento com 60,9% de participação no consumo em supermercados.

Uma causa básica para essa mudança é o aumento da inflação. A classe C, D e E são mais suscetíveis à elevação de preços ocasionada pela inflação. Isso porque o consumo de alimentos representa uma fatia maior da renda dessas classes, e também o endividamento da classe C.

Apesar de esses números representarem apenas o consumo em supermercados, são um importante indicador de que o modelo de crescimento do Brasil baseado apenas no consumo e ascensões das classes sociais está dando sinais de esgotamento. 


Entidades empresariais conversam com a cúpula da Aeronáutica sobre futuro do Augusto Severo

10/07/2014 18h14

Na manhã desta quarta-feira (10) muitos empresários, nomes da Federação do Comércio, da Federação das Indústrias, da cúpula do Conselho Deliberativo do Sebrae e também o secretário do Desenvolvimento Econômico do Estado, Silvio Torquato, estiveram na base aérea de Natal conversando com a cúpula da Aeronáutica, que no Rio Grande do Norte é o Brigadeiro Potiguara, comandante da 1ª Força Aérea do RN e também com o Coronel Monteiro, comandante da Base Aérea de Natal.

Na pauta estava a discussão sobre o uso do espaço onde funcionou o aeroporto Augusto Severo. Duas coisas ficaram muito claras, primeiro: antes tarde do que nunca – essa conversa deveria ter acontecido já há algum tempo, e os militares colocaram que se ressentiam dessa conversa por um motivo muito simples: a decisão final sobre a administração daquela área é da Aeronáutica porque o espaço pertence à própria. O uso que era feito pela Infraero, por meio de uma cessão, dizia respeito a uma destinação específica de aviação aérea e aeroportuária. Com o início das atividades do aeroporto Governador Aluízio Alves automaticamente a área volta para posse da Aeronáutica; Também ficou claro, e esse é o segundo ponto, que a corporação está aberta ao diálogo.

A cúpula deve participar, no dia 18 de julho, de uma apresentação que será feita pela consultoria Macroplan, dentro do projeto Mais RN, onde deve apontar algumas soluções. Os representantes da Aeronáutica também demostraram que agradou a proposta apresentada pela Fecomércio.

O projeto idealizado pela Federação do Comércio é fazer no espaço um centro de convenções e um museu aeroespacial, talvez não com esse nome ou com essa configuração, com uma estrutura mais próxima ao que a Aeronáutica imagina. Mas, alguns passos foram dados no encontro para que a área seja utilizada em prol do desenvolvimento econômico do RN, e ao mesmo tempo – já que a área é grande, são 42 hectares -, os interesses da corporação que poderá montar no local um centro de treinamento para pilotos. 


Coteminas ainda não sabe exatamente o que será feito com área gigante que possui na Zona Norte de Natal

10/07/2014 17h21

Há aproximadamente dois anos a Coteminas anunciou a suspensão de uma parte das atividades do complexo que ela tem na Zona Norte, no chamado Gancho de Igapó, que fica na entrada do município de São Gonçalo do Amarante. Com essa diminuição, cerca de 450 dos 1.100 empregados da unidade foram demitidos. Parte do trabalho que era realizado no espaço foi transferido para a unidade que instalada no complexo industrial de Parnamirim.

A área da Zona Norte é gigante, são 123 hectares.  Só para ter uma ideia, o antigo aeroporto, Augusto Severo, tem uma área de 42 hectares.  Na época de paralisação de parte das atividades, a Coteminas anunciou um projeto com investimento de R$ 1,1 bilhão que previa a construção de um condomínio residencial com 2.500 apartamentos, capacidade para 11 mil pessoas, um shopping center com 300 lojas e um hotel com 720 apartamentos.  Mas, o grupo Coteminas está revendo esse projeto. Agora os planos é a construção de um home center, onde será vendido materiais de construção e produtos para casa; um prédio com escritórios; uma faculdade; uma loja de atacados e também um negócio ligado a área de logística.

Porém nada está definido, o grupo ainda está detalhando esses projetos. O fato é que a pouco mais de dois anos a unidade deixou de empregar praticamente metade das pessoas que empregava e esse projeto não saiu do papel, nem tem prazo definido para sair.

 


Real completa 20 anos e faz toda uma geração de brasileiros adultos não saberem o que é viver sob a hiperinflação

02/07/2014 17h11

Quem tem um pouco mais de vinte anos viveu esse momento histórico, 1º de julho de 1994, a seleção brasileira estava inclusive disputando uma Copa que ganharia depois de 24 anos de jejum, o tetra, nos Estados Unidos. A gente tinha perdido a pouco tempo o Ayrton Senna e vivemos mais um momento histórico com a implantação do real, esse plano que veio para acabar com a famigerada hiperinflação.

Para essa turma que tem 20 anos ou menos, ou até para quem tem um pouquinho mais, 23, 24 anos de idade e fatalmente não lembra o que era viver sob esse fantasma, eu trago alguns números para dar uma ideia. No ano de 1993, último ano completo antes da implantação do real, a inflação no Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – mesmo índice oficial que mede a inflação hoje – foi de 2.477,15%. Hoje, nós tratamos como risco a estabilidade econômica do Brasil uma inflação que está próxima dos 6% ao ano. Ou seja, não é brincadeira você viver sob uma inflação de quase 2.500%.

No mês de junho de 1994, último mês antes da entrada em vigor do plano que mudou a nossa moeda, a inflação, apenas do mês de junho, foi de 47,43%. Para finalizar e para que se possa entender o que representa esses números, um carro que hoje custa R$ 35.000, se nós vivêssemos sob aquela inflação, amanhã esse mesmo carro já custaria R$ 500,00 mais caro, depois de amanhã custaria R$ 1 mil mais caro e um ano depois custaria R$ 3,74 milhões a mais.

Devido a alta inflação, as empresas não conseguiam planejar seus custos, ninguém conseguia planejar compra de nada... Então, vida longa ao real que completou vinte anos, estabilizou nossa economia, e que nunca mais o Brasil tenha esse fantasma para nos assombrar. 

 

 

 



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