SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 115,5 Portal Mercado Aberto

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Detalhamento da inadimplência mostra onde os consumidores começaram a cortar gastos

29/01/2015 15h39

Segundo o detalhamento dos dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que usa o banco de dados do SPC Brasil, do aumento dos 3,19% de inadimplência apresentado no final 2014, o segmento que teve o maior aumento, com 16,11% de inadimplência, foi o de comunicação: TV paga, provedor de internet e telefonia.

O detalhamento mostra que, quando o bolso aperta, os cortes são feitos nos itens considerados supérfluos , ou aqueles em que o consumidor julga que vai ter menos problemas; o que nem sempre é verdade.

As pessoas optaram por deixar de pagar TV, celular e internet; serviços que cresceram acima de 1.000% com a ascensão das classes C e D, motivadas pela política do governo de incentivo ao consumo que resulta na migração de classes sociais.

Itens como água e energia elétrica apresentaram um percentual de crescimento da inadimplência muito abaixo da metade dos 16,11% atingido pelo segmento de comunicação, o aumento do setor ficou na casa dos 6%.

Dívidas com bancos cresceram 2,03%.

 


Alta da Selic já começa a refletir no mercado

28/01/2015 14h50

A taxa básica de jurus Selic, como o próprio nome já diz é a taxa básica da economia, ou seja, é a taxa com a qual o governo remunera os seus títulos. Em meados de janeiro o valor da taxa chegou a 12,25%, maior percentual desde 2003.

Com o aumento da Selic todas as outras taxas de juros do mercado sofrem aumento. Portanto, é importante está atento a algumas taxas em especial.

Com o aumento da Selic, a taxa do cheque especial atingiu, nesta terça-feira (27), 200,6% ano; segundo informou o Banco Central. Esse é o maior percentual desde fevereiro de 1999 quando atingiu o patamar de 204,3%. Nesses quase 16 anos a taxa do cheque especial já chegou a cair a 136,3%, o que ainda é um percentual alto.

A boa notícia é que apesar das taxas de juros altas, ou talvez até por causa delas, o BC também divulgou ontem uma queda na inadimplência de 6,7% para 6,5%. Redução da inadimplência que é um dos alvos juntamente do pacote de medidas econômicas adotado pelo governo Dilma nesse início de mandato. O outro alvo é reduzir a inflação.

O que continua em aguardo são medidas que reduzam o tamanho do gasto público.

 


Veto da presidente eleva também o Imposto de Renda para os brasileiros

21/01/2015 15h28

A presidente Dilma Rousseff vetou nesta terça-feira (20) a correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. Em maio do ano passado a presidente já havia enviado para o Congresso um projeto determinando a correção da tabela do IR para 2015 em 4,5%. O Congresso segurou esse projeto e agora devolveu com emendas propondo reajuste de 6,5% para se aproximar da inflação de 2014 que ficou em 6,41%.

Com o veto da presidente, e mantido o reajuste de 4,5%, quem ganha a partir de R$ 1.868,22 estará obrigado a fazer sua declaração de imposto de renda até o dia 30 de abril.

A falta do reajuste é extremamente prejudicial porque, dedes 1996 quando a correção deixou de ser automática pela inflação, a inflação acumulada já passa dos 200%, enquanto isso a tabela do imposto de renda foi reajustada em menos de 95%. Há uma defasagem de mais 100%. Se tivesse sido mantida a regra anterior, hoje, no Brasil, quem ganhasse até R$ 3.750 estaria isento do IR. Na regra atual quem acima de R$ 1.868,22 é obrigado não só a recolher, na menor faixa que é de 7,5%, mas também fazer a declaração de imposto de renda. Termina sendo uma mordida maior do leão nos salários.

A parte boa da notícia é que tributar renda é, segundo especialistas, um caminho menos cruel para a economia do que tributar consumo; talvez esse arrocho na tabela de imposto de renda seja o indicador do novo caminho que o governo federal quer seguir, passar a tributar mais a renda e menos o consumo.

 


Governo aumenta tributos para frear consumo e começar a arrumar a casa

20/01/2015 17h03

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou nesta segunda-feira (19) aumento de tributos sobre combustíveis, sobre produtos importados e, também, sobre operações de crédito. O anúncio do pacote de medidas já começou criando problema com alguns dos principais empresários e executivos brasileiros, isso porque o ministro Joaquim Levy tinha uma reunião marcada para as 14h de ontem com 20 empresários e executivos das maiores empresas do Brasil. A reunião que seria realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP ), um dos principais órgãos empresariais do país, foi cancelada apenas às 13h. A reunião na FIESP foi cancelada devido à decisão da presidente Dilma Rousseff em estender a reunião realizada em Brasília, com a presença do ministro da Fazenda, para anunciar o pacote de ajustes.

Por volta das 19h foi marcada uma coletiva na qual o ministro anunciou basicamente quatro medidas: primeiro, a tributação do setor de cosméticos, o governo passa a tributar o setor atacadista de cosméticos que não era tributado com Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI); segundo, aumento do PIS e a Cofins para os produtos importados, o valor passou de 9,25% para 11,75%. Essas duas medidas não têm grande impacto no dia a dia da maioria dos brasileiros, mas as outras duas, essas sim, mexem na vida de todos.

A primeira, das duas outras medidas anunciadas, é o aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O imposto sobre operações financeiras passa de 1,55% para 3%, praticamente dobra o valor sobre todas as operações financeiras. A ideia do governo é evitar que as pessoas peguem crédito.

O mesmo governo que passou oito anos estimulando crédito como principal ferramenta para movimentar a economia agora quer frear o crédito. Pelas contas do Joaquim Levy o governo vai arrecadar este ano R$ 8,3 bilhões somente com o aumento do IOF.

A outra medida anunciada foi a volta da Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico (Cide). De maneira simplificada, a Cide retrata o aumento no valor dos combustíveis. A expectativa é que o litro da gasolina tenha um aumento de R$ 0,22 e o litro do diesel de R$0,15. Com a volta da Cide, o governo espera arrecadar R$ 14 bilhões com a volta da Cide.

 


Aumento de energia terá impactos pesados na economia do RN

19/01/2015 15h06

O aumento nas tarifas de energia elétrica, motivada pelo não repasse de subsídio para o setor, poderá chegar a 40% a partir de fevereiro.

O aumento não preocupa apenas os consumidores residenciais, o empresariado também vê com muita preocupação esse aumento. Principalmente alguns setores nos quais a energia elétrica tem um peso substancial nos custos da empresa, a exemplo do turismo. Para os hotéis a energia chega a custar 40% dos custos envolvidos.

No choque de gestão do novo governo da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou não ser possível fazer o repasse de subsídio para o setor elétrico previsto para este ano. A expectativa era de um repasse de R$ 9,5 bilhões em 2015. Sem o subsídio do governo, as operadoras já anunciaram que irão repassar a diferença de custo aos consumidores.

 



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