RN perde 127 postos de trabalho formais em fevereiroSaldo negativo foi puxado pelas demissões nos setores de Agropecuária e Indústria de Transformação, mas está dentro da normalidade. |
Por: Felipe Gibson
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O Rio Grande do Norte teve um saldo negativo na geração de empregos formais em fevereiro. O estado perdeu 127 postos de trabalho conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira (15) pelo Ministério do Trabalho. No total foram registradas 14.520 admissões contra 14.639 admissões no mês.
Entretanto, os dados negativos são considerados normais no início de todos os anos. O resultado foi puxado principalmente pelas demissões na Agropecuária e Indústria de Transformação, setores que registraram déficit de 978 e 777 empregos, respectivamente. Além deles, o Serviço Industrial e de Utilidade Pública foi o outro que perdeu postos de trabalho.
O chefe da Unidade Estadual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aldemir Freire, analisa que o resultado ficou dentro da normalidade. "Entre dezembro e março é normal que haja mais demissões, sobretudo no setor rural pelo fim das safras do melão e cana de açúcar. É normal o resultado, surpreendente é quando os dados são positivos", explica o economista.
Em fevereiro a Agropecuária demitiu 1.407 e admitiu apenas 429, enquanto no mês anterior 350 admissões contra 1.382 demissões. No mês de janeiro o RN já havia perdido um total de 2.243 empregos.
Os demais setores - Serviços, Construção Civil, Comércio, Extrativa Mineral, e Administração Pública - todos geraram empregos. Os três primeiros apresentaram os melhores desempenhos, com 1.157, 249 e 158 novos postos de trabalho. "Principalmente os setores de comércio, construção civil e serviços se mantiveram aquecidos", avalia Aldemir Freire.
O economista conta que em janeiro, por exemplo, o Comércio apresentou um saldo negativo, em virtude das demissões dos funcionários temporários, mas que agora o setor volta a contratar.
Na comparação com o ano passado, quando o RN registrou recorde na geração de empregos, Aldemir Freire não espera um resultado tão bom. "Mesmo assim deve ser positivo, com uma boa média", acredita o chefe estadual do IBGE.