Femurn mobiliza mídia do RN pela redistribuição dos royalties do petróleoLeocádio destacou o caráter de justiça do projeto de lei aprovado por Senado e Câmara. |
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Como parte do Dia Nacional pela sanção do Projeto de Lei que redistribui os royalties para todos os brasileiros, convocado pela Confederação Nacional dos Municípios, a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) mobilizou a mídia do estado.
Na sede da Femurn, o presidente da entidade, prefeito Benes Leocádio, recebeu jornalistas de diversos veículos. Ao lado de prefeitos de várias regiões do Rio Grande do Norte, Leocádio destacou o caráter de justiça do projeto de lei aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.
"O petróleo é uma riqueza nacional e um bem da Nação e os royalties oriundos de sua produção pertencem, por definição, a todos os brasileiros. O projeto de lei aprovado pelo Congresso é um grande avanço, porque estabelece a distribuição para todos os estados e municípios, sem perdas para os que mais recebem atualmente, uma vez que estabelece a compensação financeira por parte da União", argumenta o presidente da FEMURN.
Além de conceder entrevista coletiva que reuniu alguns dos principais jornais e emissoras de tevê na sede da FEMURN, o prefeito Benes Leocádio falou por telefone e também compareceu a estúdio para entrevista ao vivo. A FEMURN também providenciou a distribuição, aos veículos de comunicação, de documentos produzidos pela CNM sobre os royalties, formas de distribuição e propostas de redistribuição.
A todos os veículos de comunicação, o presidente da FEMURN externou a expectativa de todos os prefeitos potiguares de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se sensibilize com a situação financeira dos municípios e promova um ato de justiça, estabelecendo uma distribuição justa e equitativa.
"Estamos mobilizados, em sintonia com o sentimento da grande maioria dos municípios e do povo brasileiro e confiamos no senso de justiça do presidente Lula. Mas, se vier o veto, continuaremos mobilizados e dispostos a lutar para corrigir o que consideramos uma grande injustiça com a absoluta maioria da população brasileira", completou Benes Leocádio.
Fonte: Femurn
