Pressionada pelas carnes, inflação semanal atinge maior taxa desde abrilEssa taxa é a mais alta desde a primeira semana de abril deste ano, quando o índice havia sido de 0,98%. |
notícias relacionadas
- Inflação semanal aumenta em seis capitais
- Inflação medida pelo IPC-S é maior em cinco das sete capitais pesquisadas
- Quatro das sete capitais pesquisadas pela FGV têm inflação semanal menor
- Índice de Confiança do Consumidor volta a crescer em janeiro
- Inflação medida pelo IGP-10 é de 0,69% em janeiro
- Natal avança na competitividade no turismo e é um dos 65 destinos turísticos do país
- Inflação medida pela FGV sobe 1,19% em novembro
- Índice de Confiança de Serviços cresce 4,5% em outubro, diz FGV
- IGP-10 tem inflação acumulada em 12 meses de 7,82%
- Melhora avaliação do consumidor sobre mercado de trabalho, diz FGV
- Maioria de brasileiros prevê inflação acima de 8% para os próximos 12 meses
- Inflação para as famílias de menor renda cai em junho
- Índice de confiança das empresas de serviços cai 4,5% em junho
- Inflação semanal acumula alta de 7,99% em 12 meses
- Indicadores da FGV que avaliam mercado do trabalho apresentam piora
- Eletricidade contribui para alta da inflação semanal, aponta FGV
- FGV indica inflação acumulada em 12 meses de 6,87%
- Confiança da indústria aumenta em novembro, mostra FGV
- Índice de Confiança do Consumidor sobe 0,7% em setembro
- Homens desejam viajar mais que as mulheres
- Custo da construção civil fica 1,96% mais caro em junho, diz FGV
- Confiança do consumidor apresenta recuo em fevereiro
- Inflação semanal diminui e fica em 0,55% na segunda prévia de fevereiro
- Custo da construção civil fica 0,39% mais caro em janeiro
- Índice de Confiança do Consumidor cai pela quarta vez consecutiva
- Famílias de baixa renda tiveram inflação de 6,9% em 2012
- Ceia de Natal está 18,6% mais cara este ano
- Economia informal brasileira fica estagnada em 2012, aponta pesquisa
- Índice da Confiança da Construção recua 9,9% no trimestre
- Índice de Confiança de Serviços tem em maio décima queda consecutiva
- Custo da construção sobe 1,30% em maio, de acordo com a FGV
- Índice que reajusta aluguéis inicia o mês com alta de 0,89%
- Índice de Confiança da Indústria aumenta 0,5% em março
- Confiança do consumidor atinge maior nível desde julho de 2011
- Preços do material escolar tiveram variação abaixo da inflação desde 2005, diz economista da FGV
- Preço de alimentos volta a acelerar alta no IPC-S, aponta FGV
- Índice que reajusta aluguéis diminui para 0,37% na primeira prévia do mês
- Preços dos alimentos sobem com menos intensidade e seguram a inflação, indica FGV
- Inflação semanal aumenta nas sete capitais pesquisadas pela FGV
- Contratar pedreiro ficou 0,85% mais caro no mês de julho
- Confiança do consumidor atinge maior índice dos últimos seis anos
- IPC-S aumenta ritmo de queda e taxa fica em -0,13% na segunda prévia
- Confiança do setor de Serviços cai 1,4% em junho, diz FGV
- IPC-S diminui nas sete capitais pesquisadas pela terceira semana consecutiva
- IGP-10 tem deflação de 0,22% em junho
- Índice que reajusta aluguéis tem deflação de 0,09% na primeira prévia de junho
- Inflação para famílias de baixa renda aumenta em março, indica FGV
- Índice que reajusta aluguéis tem alta na segunda prévia do mês
- Real valorizado e falta de mão de obra qualificada são entraves para Brasil
- Inflação medida pelo IGP-10 tem leve alta em novembro
- Índice que reajusta aluguel acumula alta de 9,85% no ano
- Inflação pelo IGP-DI fica em 1,03% em outubro
- Estimativa de analistas para a inflação oficial chega a 5,31%,
- Inflação semanal diminui para 0,59% em outubro
- Índice que reajusta aluguel desacelera em outubro, aponta FGV
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), voltou a subir na terceira prévia de novembro, com variação de 0,85% ante 0,72%. Essa taxa é a mais alta desde a primeira semana de abril deste ano, quando o índice havia sido de 0,98%.
Os maiores aumentos de preços foram constatados no grupo alimentação, cujo índice foi de 1,98%, acima da variação anterior (1,63%).Entre os produtos que mais influenciaram o resultado estão as carnes bovinas, que ficaram em média 9,43% mais caras, ante um aumento de 6,97%, e as frutas, que passaram de 0,61% para 2,71%.
Na lista dos cinco itens apontados como os de maior peso inflacionário, quatro são do grupo alimentação: batata-inglesa (de 11,80% para 12,72%); carne moída (de 8,69% para 9,66%); alcatra (de 5,84% para 9,15%) e contrafilé (de 6,17% para 9,38%). O quinto item é a gasolina, que apresentou variação de 1,45%. Esse resultado, no entanto, indica diminuição no ritmo de reajuste, porque na pesquisa anterior a alta foi de 1,66%.
As cinco quedas mais expressivas ocorreram também entre os alimentos: banana-prata (de -8,99% para -7,86%), vagem (de -10,61% para -16,17%), pimentão (de -9,19% para -7,97%), pepino (de -6,24% para -19,54%) e cebola (-11,59% para -8,21%).
Foram verificadas elevações ainda nos grupos: vestuário (de 0,86% para 1,00%) sob o efeito de aumentos de preços dos calçados (de 0,66% para 1,29%); saúde e cuidados pessoais (de 0,14% para 0,23%); habitação (de 0,24% para 0,30%), com destaque para a tarifa de energia elétrica (de 0,10% para 0,26%); e educação, leitura e recreação (de 0,18% para 0,20%). Neste caso, a alta reflete o movimento de recuperação de preços de passagens aéreas (de -2,75% para -0,01%).
Os demais grupos tiveram decréscimos: transportes (de 0,77% para 0,68%) e despesas diversas (de 0,38 para 0,25%).
Fonte: Agência Brasil
