Real valorizado e falta de mão de obra qualificada são entraves para BrasilInflação, barreiras comerciais à exportação e o déficit público também são apontados como entraves. |
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A pesquisa Sondagem Econômica da América Latina de outubro deste ano, realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgada nesta quinta-feira (18), revelou que a falta de mão de obra qualificada e de competitividade no mercado internacional, provocada pelo câmbio desfavorável às exportações, continua sendo o principal entrave para a economia brasileira.
De acordo com a pesquisadora da FGV Lia Valls, também foram apontados como entraves a inflação, barreiras comerciais à exportação e o déficit público.
"No Brasil, um dos temas que está muito forte na discussão é, principalmente, a questão do câmbio. Em termos das nossas exportações, a participação maior é das commodities. Antes eram as manufaturas. Houve uma mudança na pauta de exportação brasileira, o que, para alguns, é uma coisa complicada, porque preço de commodities sobe e desce, o que torna nossa economia um pouco mais vulnerável", disse.
A pesquisa também mostra que o Índice de Expectativa dos economistas para os próximos seis meses, a redução foi de 6,1 para 5,7 pontos. Apesar da redução, a FGV ainda considera que o país está na fase de expansão.
"Isso está longe de apontar para uma recessão. Mostra somente uma desaceleração do crescimento, que já era esperada. A expectativa é que se cresça neste ano 7,8%, 7,6%. No ano que vem, já era esperado que desacelerasse um pouquinho. Nós estamos bem. Precisamos saber o que vai acontecer no ano que vem, o que é uma incógnita, para garantir, aí sim, um ciclo de expansão mais sustentado da economia brasileira", disse Lia Valls.
Fonte: Agência Brasil