SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 340,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano 26/08/24

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Caveirão

23/01/2012 14h39

Caveirão (uma referência ao veículo do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio que provoca pânico quando entra
nas favelas cariocas).

Esse é o apelido nada carinhoso dado a engenheira química Maria das Graças Silva Foster, de 55 anos, diretora da área de gás e energia da Petrobras.

O apelido faz referência a impaciência e o rigor com que cobra resultados dos seus subordinados. Casada, mãe de dois filhos e avó de uma neta, Graça Foster chega à sede da Petrobras todos os dias às 7 horas da manhã e permanece, no mínimo, até as 21 horas.

Freqüentemente leva papéis para ler em casa e costuma ocupar os sábados para visitar obras de dutos e de conversão de usinas. Uma das únicas coisas capazes de levá-la às lágrimas é o próprio trabalho.

É de autoria dela a frase: Eu morro pela Petrobras. Graça será indicada para presidência da Petrobras. Ela substituirá José Sérgio Gabrielli. Oficialmente, o nome de Graça Foster será indicado no próximo dia 9 ao Conselho de Administração da estatal.


Retração de automóveis e materiais de construção puxa vendas do RN para baixo

12/01/2012 11h25

 

Dois dos mais importantes segmentos da economia foram os responsáveis por uma verdadeira ducha de água fria nos números do comércio do Rio Grande do Norte em novembro, divulgados na manhã desta quinta-feira, 12, pelo IBGE. Segundo o instituto, as vendas do chamado "Comércio Varejista Ampliado" - que inclui os setores de materiais de construção e automóveis - registraram, no mês, alta de apenas 1,9%, fazendo a média de incremento do ano cair dos 6,47% que vinha registrando até outubro, para 5,7%. Tomando-se apenas o chamado "Comércio Varejista" o incremento do RN no mês foi de 8%, o que aponta que os dois setores que compoem o ampliado registraram, sozinhos, retração de 6,1% nas vendas.
Os números do Rio Grande do Norte não ficaram muito distantes das medias nacionais. No caso do "Varejista Ampliado", o percentual nacional ficou em 3,2% e no "Varejista" a média Brasil ficou em 6,8%, abaixo do número potiguar.
O economista chefe do IBGE em Natal, Aldemir Freire, explica que, além das retrações registradas pelos dois setores específicos, o número do Varejista Ampliado sofreu impacto ainda de uma outra peculiaridade. "A base de comparação é muito alta. Em novembro de 2010, o Varejista Ampliado potiguar emplacou uma alta de 16,7%. Foi o segundo melhor desempenho do ano. Por isso, mesmo um crescimento baixo precisa ser encarado como indicador de um bom desempenho do comércio", afirma ele.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado, Marcelo Fernandes de Queiroz, concorda com a avaliação do economista e vai mais além. "Os números não podem ser analisados em separado. Eles fazem parte de um contexto. Os 8% do Comércio Varejista, um número muito bom, mostram que o dado final, no caso do Varejista Ampliado, é fruto de uma situação bastante pontual destes dois importantes segmentos. Nós já vínhamos percebendo isso. Em alguns casos, lojas de materiais de construção chegam a registrar retração de vendas em 2011 na casa dos 7% ou 8%. Já o setor de automóveis vive, naturalmente, há alguns meses, um período de cautela. São setores que ficam na linha de frente quando o momento é de incertezas. Ninguém deixa de comprar comida, mas adia a troca do carro ou a reforma da casa, sem dúvida", afirma Queiroz.
Mesmo com o número abaixo do que era esperado (a Fecomercio apostava em uma alta próxima dos 7% para novembro) Marcelo Queiroz faz questão de ressaltar que não há motivos para desânimo. "Há alguns meses venho falando em desacelaração. Estamos crescendo menos, mas crescendo e é isso o que importa. Continuamos abrindo muitos empregos - só até novembro foram mais de 11 mil apenas no setor de Comércio e Serviços - e trabalhando para que a retomada do ritmo maior de crescimento, que experimentamos até junho deste ano, aconteça o mais breve possível".
Sobre a expectativa de fechamento do ano, Queiroz afirma que diante do número de novembro, ela precisa ser revista. "Vinhamos falando em 7% a 8%, mas para isso teríamos que registrar em novembro e dezembro crescimentos acima dos 8%. Como em dezembro devemos emplacar algo em torno dos 6%, acredito que fechar 2011 com alta na casa dos 5,5% nas vendas seja, hoje, algo mais palpável. Mas, é sempre bom lembrar, que qualquer crescimento que registrarmos estará se dando sobre uma alta de mais de 12% que emplacamos em 2010", diz o empresário.

 


Governo responde nota da Fecomercio

11/01/2012 11h38

Depois da nota divulgada ontem pela Fecomercio RN acerca da negativa estatal em parcelar o ICMS relativo às vendas do mês de dezembro, o Governo do Estado divulgou hoje a nota abaixo:

 

ESCLARECIMENTO

 

A Secretaria de Estado da Tributação, para dirimir possíveis dúvidas que tenham surgido após nota veiculada pela Federação do Comércio do RN sobre o não parcelamento do ICMS relativo ao mês de dezembro/2011, vem de público esclarecer:

 

O Governo do Estado tem sido parceiro, sempre aberto ao diálogo com o empresariado local. Todos sabem que fomos o único Estado da Federação, com participação no PIB nacional menor que 1%, que acatou, de pronto, o limite de R$ 3.600.000 (três milhões e seiscentos mil reais) para as empresas do Simples Nacional.

 

O ICMS devido nas operações realizadas durante um mês é recolhido no mês seguinte, nos dias 15 e 25. Na primeira data, recolhe-se o ICMS Normal; na segunda, o ICMS Antecipado. Ou seja, o ICMS referente às operações realizadas em todo o mês de dezembro de 2011 será recolhido nos dias 15 e 25 de janeiro/2012.

 

No caso das empresas cadastradas no Simples Nacional, elas recolhem o ICMS declarado no dia 20 do mês seguinte ao da realização da venda. Quer dizer, o imposto referente a dezembro/2011 será recolhido em 20 de janeiro 2012.

 

É importante ressaltar que, mais de 90% dos estabelecimentos comerciais do Estado são empresas inscritas no Simples Nacional e, portanto declaram o ICMS de suas operações de saída via PGDAS – Programa Gerador de Declaração do Simples Nacional - e estes valores não podem ser parcelados, pois não pertencem somente ao Estado, mas parte à União e parte aos Municípios.

 

Destaca-se também, o fato de que o ICMS, embora seja da competência de arrecadação do Estado, 25% (vinte e cinco) por cento dos valores recolhidos pertencem aos municípios. O parcelamento proposto findaria por penalizá-los, pois haveria uma postergação do recebimento desses recursos. Haveria, provavelmente, reclamações, visto que boa parte dos municípios passa por dificuldades financeiras.

 

Como é do conhecimento público, grande parte das vendas realizadas a prazo é feita via cartão de crédito ou financeira. Nestas modalidades, parte dos recursos é recebida em até 30 dias. Outrossim, vale ressaltar que  o ICMS é somente uma parcela do valor total das vendas.

 

A Secretaria de Tributação não realiza mais o parcelamento do ICMS do mês de dezembro desde janeiro de 2007, por entendermos não ser mais justificável. Além do que, faz-se necessária a customização dos nossos sistemas, fato impactante nas atividades rotineiras da SET.

 

O crescimento da arrecadação de ICMS no exercício de 2011 é uma realidade que é reflexo do desempenho da economia potiguar. No entanto, também é de conhecimento público que as despesas cresceram significativamente, face às demandas surgidas.

 


Indignado, comércio dilvulga nota criticando decisão do governo sobre ICMS

10/01/2012 11h45

O presidente do Sistema Fecomercio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz, divulgou há pouco nota oficial sobre a decisão da governadora Rosalba Ciarlini de não parcelar o ICMS do comércio relativo o mês de dezembro. Veja a íntegra:

 

UMA ATITUDE INCOMPREENSÍVEL


Como representantes do segmento de Comércio, Serviços e Turismo, nós que fazemos a Federação do Comércio do Rio Grande do Norte vimos a público registrar nossa surpresa e decepção com o não acolhimento por parte do Governo do Estado ao pleito de parcelamento do ICMS devido pelas empresas potiguares relativo às vendas do mês de dezembro.
Tais sentimentos se dão por algumas questões que passamos a expor:

1). O parcelamento do pagamento do tributo tem o efeito de aliviar o caixa das empresas, já sacrificado pelos pagamentos inerentes ao final de ano (entre eles benefícios como o décimo terceiro salário de seus funcionários) e sobretudo pelo fato de que a imensa maioria das vendas é feita através de instrumentos de crédito - como cartão, crediário direto ou cheque - o que dilui a sua liquidez em até doze meses. Com o aumento natural, esperado e desejado das vendas em dezembro, o volume do imposto devido é atípico, bem acima das médias mensais das lojas, o que gera a necessidade de se destinar um recurso de volume igualmente atípico para pagamento do imposto em parcela única. Com isso, fica claro que se cria uma grande distorção: na prática, as lojas estão antecipando ao governo um imposto que só receberão dos consumidores muito posteriormente.

2). O argumento de dificuldades financeiras do governo para justificar a não adoção do parcelamento nos parece descabido. Em janeiro de 2011, quando o atual governo assumiu, entendemos a mesma justificativa por enxergar a necessidade de que os gestores recém-empossados aferissem a real situação de caixa do governo. No entanto, passado um ano, segundo números da própria Secretaria de Tributação, o que se viu foi uma arrecadação em franca ascensão, com expectativa de se finalizar 2011 com uma arrecadação global de nada menos que R$ 3,4 bilhões, um crescimento de 13,3% sobre os números de 2010. Deste total, os recursos originários do ICMS devem somar aproximadamente 3,1 bilhões. Além disso, com o programa de refinanciamento dos débitos fiscais - já iniciado - e a perspectiva de início de cobrança do ICMS sobre as compras feitas pela internet, há uma previsão de incremento considerável na arrecadação norte-rio-grandense, o que certamente reduzira os impactos do parcelamento no caixa estadual.

3). Por fim, nos causou estranheza o fato de que iniciamos já na segunda quinzena de dezembro os contatos informais com representantes do governo acerca da volta do parcelamento do ICMS - interrompido em 2007. Diante da falta de atitudes práticas, decidimos, pela Fecomercio, protocolar no dia 29 de dezembro, no Gabinete Civil, um documento endereçado à governadora Rosalba Ciarlini (cuja íntegra encontra-se disponível no nosso site www.fecomerciorn.com.br) no qual expusemos nossos motivos e oficializamos o pedido de parcelamento. No entanto, somente no final do dia 9 de janeiro, véspera do vencimento do imposto, soubemos da negativa ao pedido e, pior, não de forma oficial mas pela imprensa, através de entrevistas concedidas pelo secretário de Tributação, José Airton da Silva. Para nosso documento, não obtivemos resposta.


Sabemos que, legalmente, não há nenhuma obrigação de o governo conceder o benefício que solicitamos, o que nos leva à total incapacidade de fazer qualquer coisa que não tentarmos, cada empresa dentro da sua realidade, cumprir com o que foi determinado. Além disso, só o que podemos fazer, é lamentar e registrar nossa indignação pela falta de sensibilidade do governo com um setor que responde por mais de 43% dos empregos formais gerados no estado, empregando diretamente 236.486 pessoas, com carteira assinada e que em 2011, somente até novembro, gerou mais de 11 mil novos postos de trabalho, o que representou 75% de todas as vagas abertas no Rio Grande do Norte no período. Esperamos que, mais uma vez, a fibra e a capacidade de trabalho dos nossos empresários sejam suficientes para manter estes empregos já que está cada vez mais difícil contar com o governo nesta árdua missão.

Marcelo Fernandes de Queiroz
Presidente do Sistema Fecomercio RN-Sesc-Senac IPDC

 


À espera do parcelamento

09/01/2012 18h35

Empresários do comércio potiguar esperam com ansiedade para esta terça-feira,10,  a publicação do Decreto da governadora Rosalba Ciarlini autorizando o parcelamento do ICMS relativo a dezembro, procedimento tradicional no estado há mais de uma década. O parcelamento é feito para dar um suporte aos empresários que tem vendas elevadas no último mês do ano mas recebem por elas de forma parcelada - sobretudo devido às vendas o cartão de crédito - e teriam, sem o benefício, um imposto salgado a pagar de uma só vez. O vencimento do ICMS já é amanhã e o Decreto de parcelamento sempre é baixado com muita antecedência mas, este ano, somente depois que a Fecomercio procurou o Gabinete Civil, na semana passada, assunto começou a ser analisado.



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