Brasileiro gasta quase um salário mÃnimo por mês com refeições fora de casa
04/04/2014 18h31
SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 215,5
Segundo levantamento divulgado ontem, segunda-feira (31), pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip, em fevereiro R$ 8,8 bilhões foram investidos, com recursos da poupança, para aquisição e construção de imóveis. Esse número é o melhor do mês de fevereiro nos últimos 20 anos, e representa um crescimento de 52% em relação a fevereiro do ano passado.
No primeiro bimestre, no acumulado de janeiro e fevereiro, esse volume de financiamento pra aquisição e construção de imóveis somou R$17bilhões, isso é quase 40% mais do que nos primeiros dois meses do ano de 2013.
O aumento do crédito imobiliário é extremamente positivo para a economia por dois motivos: o primeiro é que se trata do que se chama de endividamento positivo, quem contrata um financiamento pra aquisição de imóvel está investindo bem o seu dinheiro, e isso é visto com bons olhos pelos especialistas em economia. E o segundo é bem mais óbvio porque a indústria da construção civil é grande geradora de mão de obra, isso gera muito emprego e faz girar novos recursos na economia.
Portanto esse é o indicador muito positivo para um ano em que todos os economistas estão apostando muitas fichas graças a fatores como Copa e eleições.
A COSERN divulgou esta semana o ranking de consumo de energia elétrica nos dois primeiros meses deste ano no Rio Grande do Norte. O consumo de energia é apontado como um importante indicador da evolução do desenvolvimento do Estado, do país ou de uma região.
Segundo os números da COSERN, no primeiro bimestre desse ano, foram consumidos 901.256MWh de energia aqui no Rio Grande do Norte. Este consumo é 6,1% maior que os 849.533MWh consumidos nos mesmos primeiros dois meses de 2013. O maior aumento por classe de consumo se deu na classe residencial, foram 8,12% de aumento; e o menor, que apresentou um recuo, foi a classe rural, que teve retração de 2,62% no volume de energia elétrica consumido.
Esse aumento de 8,12% no consumo da classe residencial é mais um indicador da melhoria na qualidade de vida dos norte riograndense. O maior consumo de energia elétrica aponta que as pessoas estão possuindo e fazendo uso de mais eletrodomésticos e por isso consumindo mais energia.
Estudo divulgado na última quarta-feira (19) pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) mostra que a burocracia no setor imobiliário custa por ano R$ 18 bilhões ao brasileiro. Esse custo deve-se, basicamente, a questões como atraso na aprovação de projetos pelas Prefeituras e pelos órgãos competentes, falta de padronização dos cartórios, falta de clareza nas avaliações das licenças ambientais, além, claro, de mudanças frequentes de leis que atingem obras já iniciadas; como alteração dos planos diretores e de zoneamento.
Tudo isso pesa no nosso bolso, porque o estudo também aponta que o brasileiro paga, em média, 12% a mais do que deveria pelo financiamento da casa própria. Um financiamento que é tão estimulado por qualquer governo e que deveria ser ainda mais. Um grande passo poderia ser reduzir essa questão da burocracia.
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