SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 215,5 Portal Mercado Aberto

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Brasileiro gasta quase um salário mínimo por mês com refeições fora de casa

04/04/2014 18h31
Um levantamento feito pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), em 49 municípios do país, mostra que, em média, o brasileiro gasta R$ 663,00 por mês apenas com a refeição feita fora de casa, de segunda à sexta-feira. Aquela que você faz fora porque não tem tempo de ir para casa durante o horário de almoço, por exemplo.    
 
Segundo o estudo, o valor médio de cada refeição desse tipo no Brasil, é de R$ 30,14. Só para exemplificar: esses R$ 663,00 representam 91,6% do valor do salário mínimo, que é R$ 724,00.
 
Na extratificação por regiões, a região com a maior média de custo da refeição foi a região sudeste. O nordeste ficou em R$ 29,78 de valor médio. O detalhe é que em Natal essa média ficou acima do valor nordestino,  o natalense paga R$ 30,60 em média pela refeição fora de casa. O maior custo é da refeição feita a la carte, aquela refeição servida direto na mesa  pelos garçons. Em Natal, a refeição a la carte custa em média R$ 44,51 por dia para o trabalhador.
 
A refeição mais barata, em Natal, é o prato comercial, que está custando, em média, R$ 24,15. Então, não ter tempo de ir para casa, no horário do almoço, está custando cada vez mais caro para o trabalhador.

Crédito imobiliário em alta é o primeiro sintoma do aquecimento da economia em ano de expectativas

01/04/2014 14h37

Segundo levantamento divulgado ontem, segunda-feira (31), pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip, em fevereiro R$ 8,8 bilhões foram investidos, com recursos da poupança, para aquisição e construção de imóveis. Esse número é o melhor do mês de fevereiro nos últimos 20 anos, e representa um crescimento de 52% em relação a fevereiro do ano passado.

No primeiro bimestre, no acumulado de janeiro e fevereiro, esse volume de financiamento pra aquisição e construção de imóveis somou R$17bilhões, isso é quase 40% mais do que nos primeiros dois meses do ano de 2013.

O aumento do crédito imobiliário é extremamente positivo para a economia por dois motivos: o primeiro é que se trata do que se chama de endividamento positivo, quem contrata um financiamento pra aquisição de imóvel está investindo bem o seu dinheiro, e isso é visto com bons olhos pelos especialistas em economia. E o segundo é bem mais óbvio porque a indústria da construção civil é grande geradora de mão de obra, isso gera muito emprego e faz girar novos recursos na economia.

Portanto esse é o indicador muito positivo para um ano em que todos os economistas estão apostando muitas fichas graças a fatores como Copa e eleições.

 


Classe residencial alavanca o valor do consumo de energia no RN

27/03/2014 15h01

A COSERN divulgou esta semana o ranking de consumo de energia elétrica nos dois primeiros meses deste ano no Rio Grande do Norte. O consumo de energia é apontado como um importante indicador da evolução do desenvolvimento do Estado, do país ou de uma região.

Segundo os números da COSERN, no primeiro bimestre desse ano, foram consumidos 901.256MWh de energia aqui no Rio Grande do Norte. Este consumo é 6,1% maior que os 849.533MWh consumidos nos mesmos primeiros dois meses de 2013. O maior aumento por classe de consumo se deu na classe residencial, foram 8,12% de aumento; e o menor, que apresentou um recuo, foi a classe rural, que teve retração de 2,62% no volume de energia elétrica consumido.

Esse aumento de 8,12% no consumo da classe residencial é mais um indicador da melhoria na qualidade de vida dos norte riograndense. O maior consumo de energia elétrica aponta que as pessoas estão possuindo e fazendo uso de mais eletrodomésticos e por isso consumindo mais energia.

 


Natal é a cidade sede com maior alta no valor das diárias de hotel para a Copa 2014

24/03/2014 15h59
Estudo divulgado na sexta-feira (21) pela empresa Hoteis.com, que atua no mercado de reserva de hospedagem em todo o mundo, apontou Natal como a cidade sede da Copa do Mundo 2014 com a maior alta no valor das diárias de hotéis. Esse estudo anual, em português, é o Guia de Preços de Hotéis, e leva em conta a média das diárias dos hotéis de uma a cinco estrelas, de janeiro a dezembro.O estudo não divulga quantos e quais foram os hotéis pesquisados em cada cidade onde foi feito esse levantamento.
Segundo o Guia, Natal teve uma variação de 17% no valor médio da diária de hotel, entre 2012 e 2013. Saímos de R$217, valor médio da diária em 2012, para R$253 no ano passado. Essa variação percentual é quase três vezes a variação verificada no Rio de Janeiro, que tem sido uma cidade cujos preços vêm sendo alvo de grande reclamação por parte dos seus visitantes. Os preços na capital carioca tiveram um reajuste de 6%, e a tarifa média saiu de R$453 para R$480.
 
Nos nossos vizinhos, Recife teve uma variação de 8%, saindo de R$304 para R$328 em média; e Fortaleza ficou colada conosco, com uma variação de 16%, saindo de R$205 para R$238. A menor variação foi verificada em Cuiabá, com apenas 1%, saindo de R$230 para R$233.
 
O estudo dá uma minimizada no aumento na capital potiguar, já que até defende que Natal naturalmente teria esse aumento médio de tarifas por causa da melhor infraestrutura que a cidade está passando a ter com as obras de mobilidade e com o novo estádio – citado como um grande atrativo para turistas a partir de agora -, e também com o novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Então o estudo não faz uma crítica contundente, ele diz que essa variação era até certo ponto esperada. 

Custo da burocracia no setor imobiliário daria para comprar 200mil imóveis populares por ano

20/03/2014 18h12

Estudo divulgado na última quarta-feira (19) pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) mostra que a burocracia no setor imobiliário custa por ano R$ 18 bilhões ao brasileiro. Esse custo deve-se, basicamente, a questões como atraso na aprovação de projetos pelas Prefeituras e pelos órgãos competentes, falta de padronização dos cartórios, falta de clareza nas avaliações das licenças ambientais, além, claro, de mudanças frequentes de leis que atingem obras já iniciadas; como alteração dos planos diretores e de zoneamento.

 Tudo isso pesa no nosso bolso, porque o estudo também aponta que o brasileiro paga, em média,  12% a mais do que deveria pelo financiamento da casa própria. Um financiamento que é tão estimulado por qualquer governo e que deveria ser ainda mais. Um grande passo poderia ser reduzir essa questão da burocracia.



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