SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 195,5 Portal Mercado Aberto

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Codern tem na manga parceiro que pode finalmente tirar do papel a linha de cabotagem para Natal

27/05/2014 16h56

Cabotagem é o serviço de transporte fluvial que liga os portos nacionais. Essa linha é importante porque é a principal responsável por retirar caminhões das estradas. Os veículos de grande porte danificam as vias terrestres, complicam o trânsito e são os responsáveis pelo alto preço de muitos produtos; uma vez que o frete rodoviário chega a ser até 40% mais caro do que o frete marítimo para o mesmo tipo de carga, esse valor é repassado a todo tipo de produto, desde itens da cesta básica até pisos, roupas e toda sorte de produto que pode ser transportado via cabotagem.

É por isso que há tanto se discute a necessidade de uma linha regular para o porto de Natal. Essa cabotagem vai permitir não só a chegada de mercadorias, vindas dos grandes centros produtores, mas também o envio dos nossos produtos -  balas, frutas, sal, entre outros que são produzidos no Estado -para os demais centros consumidores. 

A implantação da cabotagem no porto de Natal tem sempre esbarrado no dilema: não tem linha porque não tem carga, não tem carga porque não tem linha. Mas agora a Companhia Docas do RN (Codern), sob comando do presidente Pedro Terceiro de Melo e sua competente equipe, fez contato com uma empresa carioca chamada Log-In Logística Intermodal que fez um estudo no qual ficou comprovada a viabilidade da implantação da linha. O levantamento feito pela Log-In também provou que nosso porto tem condições operacionais, apesar de estar situado entre dois gigantes: Suape em Pernambuco e Pecém no Ceará; segundo a empresa esses terminais estão operando no seu limite, tanto no limite de capacidade de carga, como também no limite de custos, já que são portos caros; em Natal nós teríamos como operar com preços bastante competitivos. 

A expectativa é que no mês de julho tenhamos notícias da efetiva implantação dessa linha, o que deve acontecer antes do final deste ano. Fiquemos na torcida, porque tudo o que vier para reduzir custo nesse país será bem vindo.


Matéria da revista Veja mostra que entraves ao desenvolvimento nacional vão além da carga tributária absurda que pagamos

26/05/2014 16h08

A revista Veja, que está nas bancas desde o último sábado (24), traz na capa uma matéria intitulada “O ‘susto Brasil’”, a reportagem vai muito além da questão da carga tributária absurda que pagamos no país. A matéria é bastante interessante (recomendo a leitura) porque os repórteres da Veja criaram um personagem fictício, um empresário norte americano, chamado John, que vem ao Brasil e aqui conta algumas histórias surreais pelas quais ele tem  que passar.  Para quem vem de um país desenvolvido, as histórias parecem realmente absurdas.

 Em um quadro, o texto lembra um provérbio antigo que faz referência à jabuticaba; a saborosa fruta originária da Mata Atlântica e que só tem no Brasil. Esse provérbio, segundo o que a revista conta, diz o seguinte: “Se só existe no Brasil e não é jabuticaba, é besteira”. O quadro lista algumas coisas que só acontecem, infelizmente, no nosso país. Por exemplo: aplicativos para medir a velocidade da banda larga da internet; a revista refere-se a isso como inovação brasileira que só serve para que o consumidor saiba o quanto ele está sendo ludibriado pelo seu provedor, não era para ser necessária a existência de tal aplicativo uma vez que você comprou determinada velocidade e o provedor deveria cumprir com o que foi contratado.

 

A Veja também conta a história da Caixa Econômica Federal, na qual diz que o banco exige comprovante de residência para alguns procedimentos, mas não aceita comprovantes que tenham sido emitidos pela própria instituição, o órgão exige que o comprovante seja de uma terceira parte.

  

Outro relato trazido pela revista é de uma matéria feita no ano passado pela revista The Economist. A matéria conta que um empresário veio do Texas (EUA) e abriu no Brasil uma banca de sanduíches em um festival de música em São Paulo. O americano vendia uma porção de sanduíche a cada 15 segundos, as bancas próximas, operadas por brasileiros, levavam de dois a três minutos para servir uma porção. A demora gerava filas intermináveis nas bancas brasileiras, enquanto isso, o texano dava um show de produtividade.

 

Por último a revista cita que o Brasil tem uma costa marítima imensa, no entanto, seus portos estão entre os mais caros do mundo. Para transportar um contêiner nos portos nacionais paga-se uma média de 2.215 dólares. Na América Latina esse preço é de 1.283 dólares e nos países da Europa é de pouco mais de mil dólares.

Ou seja, são essas coisas que, no dia a dia, tira dinheiro e tempo dos brasileiros; além da paciência, fatos como os expostos nos irritam e fazem com que o nosso desenvolvimento trave cada vez mais. 

 

 

 


O Rio Grande do Norte vai na contramão do país e registra saldo positivo de empregos em abril

26/05/2014 14h38

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou na última quarta-feira (22) o balanço do cadastro geral de empregados e desempregados para o mês de abril. O Brasil registrou um saldo negativo de geração de postos, uma retração de aproximadamente 4% em relação a abril do ano passado e de mais de 6% em relação a março. 

 

No entanto, o Rio Grande do Norte foi um dos quatro estados do país, onde o saldo foi positivo. Aqui no estado, foram 462 empregos com carteira assinada a mais. O balanço é feito através dos dados de valores de admissões e demissões. Esse número é ainda mais importante  porque em abril do ano passado nós havíamos registrados uma queda de 1.146 postos, ou seja, em um ano nós recuperamos mais de 1.600 empregos. 

 

Detalhe, dos quatro estados que registraram esse saldo positivo – Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Piauí- três serão sedes da Copa do Mundo. O Ministério do Trabalho não fez nenhuma ligação direta, quem está chamando atenção para esse detalhe sou eu. No RN o setor de serviços foi a grande alavanca de geração de empregos. Em abril o setor de serviços gerou mais de mil novos postos, seguido pela construção civil com 240 postos. Considerando esses dois setores, imagina-se, sim, que este saldo positivo, no estado, tenha a ver com a realização da tão falada Copa do Mundo em Natal.

 


Comércio prevê queda no faturamento durante realização da Copa

22/05/2014 16h14
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fez as contas e chegou ao valor das perdas que o comércio deve ter com feriados, ou com a abertura em horário diferenciado do comércio durante a Copa do Mundo de Futebol. Em cima dos números fornecidos pela CNC, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio RN) fez as suas contas, e os cálculos apontam uma perda no comércio estadual no valor de R$ 42 milhões, durante os meses de junho e julho, em virtude desse clima de Copa. O comércio de rua deve ser, particularmente, afetado. 
A realização do jogo de abertura da Copa (Brasil x Croácia) no dia 12 de junho, data em que se comemora o dia dos namorados, é outro fator que contribui para a queda. A data é considerada umas das quatro comemorações mais importantes para as vendas do comércio no ano. Isso também vai afetar as vendas de junho e julho, segundo o levantamento feito pela Fecomércio.
O presidente da entidade, Marcelo Queiroz, deu uma minimizada nesses números; segundo ele, o prejuízo nas vendas será compensado com o movimento no segmento de de lazer, seguido do de hospedagem e alimentação, ou seja, no turismo. Além disso, ganha também com a vinda de turistas no pós-Copa, resultado da exposição que Natal terá durante o Mundial. Essa oportunidade pode gerar um impacto positivo na vinda de visitantes, nos próximos meses e anos, para Natal.

Segmento do varejo espera faturar alto durante a Copa

20/05/2014 15h28
O comércio de uma maneira geral não espera muita coisa da Copa do Mundo. O movimento esperado de turistas, que é de aproximadamente 172 mil, deve se concentrar por Natal e região metropolitana da cidade, é muito mais direcionado para os gastos com alimentação e hospedagem.
No entanto, pelo menos um segmento do varejo tem sim motivos para comemorar com a Copa, não necessariamente pelo fato da Copa ser no Brasil, ou mesmo em Natal, mas na esteira da paixão do brasileiro pelo futebol. O setor de eletrodomésticos está apostando em um aumento, nos últimos dias que antecedem a Copa, de até 40% na procura por televisores novos.
Os brasileiros querem ver as peripécias de Neymar e companhia em uma tela nova, de preferência uma de LCD. Os valores dos modelos que estão no mercado não estão muito convidativos. Há modelos mais baratos custando R$ 799,00 mais há outros que podem chegar a R$ 60 mil.


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