SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 180,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano 26/08/24

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Governo insiste em política para estimular a base de consumo

28/07/2014 15h47

Na última sexta-feira (25), o governo lançou um pacote que promete liberar cerca de R$ 45 bilhões para o mercado de crédito.  Deve tirar esse recurso do depósito compulsório que os bancos são obrigados a fazer no Banco Central. Liberando esse dinheiro, o governo acena para a possibilidade de aquecer o mercado.

O problema é, e os economistas são unanimes em dizer, que esse modelo de crescimento baseado no estímulo ao consumo está dando sinais claros de esgotamento. No cenário atual, admitido pelo próprio governo, a inflação é alta, ou seja, os preços estão altos; e no mesmo dia em que foi anunciada esta medida de estímulo, o governo também acenou que não tem previsão para reduzir a taxa básica de juros, a Selic, que está em 11%. Com isso, todo o arcabouço de juros, de todas as modalidades de financiamento, não caem também.  

O cenário é de inflação em alta, preços altos, taxas de juros altas e, principalmente, um crescimento do aumento da inadimplência. O que adianta dar crédito, estimular o consumo, com taxas de juros altas e preços altos, para famílias que já estão endividadas?

O que o governo precisa fazer é investir no setor produtivo, investir na criação de uma poupança interna, e, principalmente, na redução da burocracia e dos impostos desse país. Para assim, gerar emprego e renda. Gerando emprego e renda, haverá mais recursos novos no mercado, as pessoas ganharão mais e terão maior poder de consumo, isso sim estimula a economia.   


Brasileiros lideram ranking de gastos durante a Copa

24/07/2014 16h09

O levantamento divulgado nesta quarta-feira (23) leva em conta os gastos feitos com cartão de crédito e debito da bandeira visa. No total foram gastos nos estádios R$ 29,3 milhões. A estratificação dos gastos mostra quem foram as pessoas que mais gastaram, os brasileiros lideram o ranking com 64% dos gastos, um total de mais de R$ 19 milhões.

Em segundo lugar aparecem os norte americanos com R$ 2,7 milhões, uma diferença bastante perceptível no valor gasto entre o primeiro e o segundo lugar. Os argentinos, que chegaram a final com sete jogos, diferente dos americanos que tiveram apenas quatro jogos para gastar, gastaram R$ 1,3 milhão; os colombianos ficaram na última posição com R$ 235 mil.

A grande surpresa, segundo o levantamento, foram os mexicanos, que participaram de poucos jogos, não têm fama de gastadores, mas gastaram R$ 1,17 milhão nos nossos estádios. 


Depois do mercado, governo é forçado a reduzir previsão do PIB

23/07/2014 15h54

Nesta terça-feira (22) o mercado reduziu a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2014 de 2% para 1%. Ao longo do dia, o governo viu-se obrigado a reduzir sua própria projeção de crescimento, e anunciou no fim da tarde de ontem, a queda na projeção de 2,6% para 1,8%. 

Detalhe, se o nosso PIB crescer em 2014 menos de 1,03% será o menor crescimento desde 2009. A projeção inicial do governo em 2,6% era um percentual igual ao crescimento do PIB no ano passado. 

O crescimento do Produto Interno Bruto retrata o crescimento da economia de um país como um todo. Ele representa a capacidade do Brasil de gerar emprego, renda, e fazer com que a economia gire.  


Inadimplência cai no primeiro semestre, mas a notícia não é tão boa quanto parece

22/07/2014 16h30

A Serasa, maior empresa de banco de dados de crédito no Brasil, divulgou nesta segunda-feira (21) o levantamento apontado como o grande medidor do mercado com relação à inadimplência. Segundo os números divulgados, no primeiro semestre deste ano, a inadimplência do consumidor brasileiro de maneira geral caiu 1,1% no acumulado, de janeiro a junho. Especificamente no mês de junho, meio do ano, houve uma queda de 1,4% sobre o mês de maio. Até aí, ótimas notícias.

 

 

O grande problema - e é por isso que essa notícia não é tão boa assim- é que quando se compara o mês de junho de 2014 com junho de 2013 houve alta de 3%, uma das maiores dos últimos quatro anos em um mês de junho. Esse dado, segundo os analistas da Serasa, para desespero do mercado e do comércio de modo geral, esse aumento de inadimplência de 3% na comparação junho contra junho, é uma tendência para este segundo semestre.

 

Ou seja, a expectativa dos especialistas da Serasa é que o ano feche com a inadimplência em alta. É necessário que se lembre do circulo vicioso da economia: aumenta a inadimplência, aumentam os juros, aumenta o endividamento/ aumenta o endividamento, aumentam os juros, aumenta a inadimplência; e o mercado sofre.


Grandes bancos vão unificar redes e terminais de autoatendimento

21/07/2014 16h11

O Banco 24h, da rede Tecban, tem como sócios os maiores bancos do Brasil: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Citibank, HSBC, Unibanco e Santander. A ideia é que todos esses bancos, dentro de um prazo máximo de quatro anos, deixem de ter os próprios terminais de autoatendimento, os chamados caixas eletrônicos. Os usuários desses bancos serão atendidos pelos terminais do Banco 24h.

 

O que vai mudar para o usuário? Primeiro: os usuários que utilizam esses bancos já podem fazer saques e movimentações no Banco 24h, além do terminal do seu próprio banco, mas para isso pagam uma taxa por cada transação feita. A partir do momento que a rede for unificada e oficializada, o cliente deixará de pagar essas tarifas e arcarão somente com o pacote que tem com o próprio banco, que aí depende de cada cliente. Segundo: os bancos dizem que com a unificação passaremos a ter um número muito maior de terminais do que o que temos hoje.

 

Vale conferir isso, porque nem sempre esse tipo de mudança vem para ajudar a vida do consumidor. O fato é que esses bancos terão uma brutal redução de custos, e, claro, aumentarão seus lucros no final do mês. 



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