Saúde e higiene representam 8% do consumo dos brasileiros em 2011A demanda por produtos e serviços de cuidados pessoais, de higiene e cosméticos, responde por 26%, ou seja, R$ 48,8 bilhões, em 2011. |
notícias relacionadas
- Projeto Vida no Trânsito será programa permanente de prevenção de acidentes em Natal
- MP facilita entrada de agentes em locais suspeitos de terem foco de mosquito
- Anvisa pede que consumidor denuncie falhas de repelentes
- Procon Natal divulga pesquisa de preços de produtos natalinos
- Sesap terá apoio das Forças Armadas para combate ao aedes aegypti
- Governo do Estado discute estratégias de campanha para exterminar Aedes Aegypti
- Calor, chuva e dólar provocam alta das frutas e verduras na Ceagesp
- ANS prorroga consulta pública sobre rol de procedimentos de planos de saúde
- Menos de 30% das vagas para médicos de família são preenchidas no país
- ANS proíbe operadoras de recusar clientes por causa de idade ou doença
- Campanha de vacinação contra influenza é prorrogada até o dia 19 de junho
- Postos de saúde iniciam hoje vacinação contra a gripe
- ANS suspende venda de planos de saúde de quatro operadoras
- Cuidados com a alimentação devem ser redobrados no verão
- Médicos chineses na Libéria reforçam luta contra ebola
- Ebola: balanço da OMS mostra mais de 5 mil mortos e 14 mil casos
- Audiência Pública na OAB/RN vai discutir situação orçamentária das Secretarias de Saúde nesta sexta (08)
- Organização Mundial de Saúde Animal declara RN livre da aftosa
- Semana de Saúde do Homem Portuário conscientizará trabalhadores no Porto de Natal
- Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher chega a Lajes
- ANS anuncia suspensão de 111 planos de saúde
- Circuito Verão chega neste final de semana à Redinha
- Unidade Móvel Sesc Saúde Mulher chega ao 5º destino
- Quase metade dos brasileiros compra produtos que nunca usa, revela pesquisa
- M.Dias Branco promove encontro “Tendências da Panificação Mundial no Nordeste”
- Procon Natal fecha Lojas Maia-Magazine Luiza da Roberto Freire
- Economia: consumidor deve optar por produtos mais eficientes
- Trocar produtos ainda é um problema para o consumidor
- Cesta básica do natalense registra alta de 1,50% em outubro
- Plano de saúde de 8 milhões de brasileiros pode subir 7,93%
- Produtos farmacêuticos influenciam desaceleração de gastos com saúde em junho
- Usuário de plano de saúde tem ressarcimento garantido por decisão judicial
- Alta nos preços dos remédios puxa gastos com saúde
- Receita intensifica fiscalização sobre importações irregulares no país
- Cesta básica está 1,14% mais barata em Natal
- Produtos da mesa natalina estão 5,43% mais caros que em 2010
- Exponor 2012 é lançada com grande recepção do setor
- Vendas nos supermercados caem de agosto para setembro
- Indústria nacional vai ter preferência nas compras do governo
- IBGE faz projeção de novo recorde para safra 2011
- Meta de superávit primário aumentará cerca de R$ 9 bilhões em 2012
- Consumidor pode economizar quase R$ 2 mil por ano nas compras em supermercados
- Vendas em supermercados crescem 6,24% de junho para julho
- Exportações do agronegócio atingem US$ 85,76 bilhões nos últimos 12 meses
- Cálculos do IDEMA registram alta no IPC e queda na Cesta Básica de Natal
- Dilma ressalta papel do mercado interno no enfrentamento da atual crise financeira
- Dilma garante que Brasil está mais forte para enfrentar crises econômicas
- Centrais sindicais recusam convite para reunião sobre nova política industrial
- Associação de exportadores aprova medidas para conter valorização do real
- Influenciado pelos alimentos, IPC-S tem nova queda na terceira prévia do mês
- Oito milhões de brasileiros pagarão mais caro pelos planos de saúde
- Ressarcimentos de planos de saúde ao SUS batem recorde
- Rosalba mantém defesa da Emenda 29
- Negativa de procedimento lidera reclamações sobre planos de saúde
- Planos de saúde ganham 60 mil usuários no RN
- Preço da ceia natalina se mantém estável para 2010
Um estudo mostra que os gastos com saúde e higiene representam 8% do consumo dos brasileiros em 2011, o que equivale a a R$ 187 bilhões. O Projeto Farma/Cosméticos revela que 74% desses gastos (R$ 187,0 bilhões) da população são destinados à Saúde.
Metade dessa fatia (cerca de R$ 69,8 bilhões) é puxada por medicamentos e a outra metade (cerca de R$ 68,4 bilhões) recai sobre todas as demais despesas, tais como planos de saúde, consultas (médicas/dentárias), tratamentos ambulatoriais, hospitalização, exames, cirurgias etc.
A demanda por produtos e serviços de cuidados pessoais, de higiene e cosméticos, responde por 26%, ou seja, R$ 48,8 bilhões, em 2011.
O estudo leva em conta a população urbana que ascende a 84% dos 192,4 milhões de brasileiros (51% mulheres e 49% homens), 81% alfabetizados, apontando uma taxa de crescimento de 0,85% ao ano, numa densidade demográfica da ordem de 22,63 habitantes por km². Ao todo são 57,5 milhões de domicílios, sendo 49 milhões localizados em áreas urbanas.
No âmbito nacional, observa-se que a distribuição da fatia dos gastos com saúde equivalentes a R$ 68,4 bilhões tem maior influência sobre planos de saúde (R$ 39,4 bilhões), consultas médicas (R$ 5,3 bilhões), consultas dentárias/tratamentos (R$ 6 bilhões), cirurgias (R$ 4,2 bilhões), exames (R$ 4,4 bilhões), tratamentos ambulatoriais (R$ 1,5 bilhão), hospitalizações (R$ 893,6 milhões), materiais para tratamentos (R$ 5,6 bilhões), e sucessivamente entre outros itens.
A correlação entre esses gastos por categoria econômica e o IPC (índice de Potencialidade de Consumo) indica que a classe B lidera esse universo, absorvendo praticamente a metade dos gastos, ao desembolsar valores da ordem de R$ 34,5 bilhões. A classe C registra dispêndios de R$ 14,4 bilhões, enquanto as classes de menor poder aquisitivo respondem por R$ 1,6 bilhão (classe D) e R$ 49,2 milhões (classe E). A classe A, no topo da pirâmide social e com menor fatia da população, participa com R$ 17,9 bilhões.
V registrar que a demanda da população no consumo de medicamentos é significativa. A exemplo das demais análises a classe B responde pela maior fatia dos gastos: 40,8%. A classe C ascende a 39,4%, enquanto a classe A absorve 12,5% dos gastos. Já o acesso das demais classes indica 7,% (D), e 0,2% (E), ou seja, gastam respectivamente R$ 5 bilhões e R$ 156 milhões, com medicamentos.
Fonte: Prontuário de Notícias