Fazenda admite reduzir projeção de crescimento da economia para 2011Apesar das revisões previstas de crescimento da economia, ainda não dá para reavaliar a estimativa para 2012. |
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O Ministério da Fazenda estuda a possibilidade de rever a projeção de crescimento da economia este ano. De acordo com o secretário executivo da pasta, Nelson Barbosa, depois de o Banco Central reduzir para 3,5% a sua estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, a projeção de crescimento poderá ser revista para algo entre 3,5% e 4%.
“Nossa projeção [de crescimento da economia] consta do Orçamento que mandamos este ano e está em 4,5%. O Banco Central recentemente soltou uma projeção de 3,5%. Nossa projeção agora está sendo reavaliada. Está hoje em torno de 4%, mas acredito que o crescimento [da economia brasileira em 2011] está entre 3,5% e 4%”, disse o secretário, que ocupa interinamente o cargo de ministro da Fazenda, enquanto Guido Mantega participa da reunião do G20, na Europa.
Barbosa garantiu que, apesar das revisões previstas para a projeção de crescimento da economia em 2011, ainda não é o momento de reavaliar a estimativa para 2012.
“Para o ano que vem, a gente mantém a projeção de 5%, que é o que está no Orçamento. Vamos reavaliar essa projeção, mas no momento correto, dentro da tramitação do Orçamento no Congresso Nacional. Esse crescimento que apresentamos é uma estimativa inicial e, até a promulgação do Orçamento, essa estimativa será revisada junto com a assessoria econômica do Congresso Nacional.”
Barbosa reafirmou a confiança do governo na prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) pelo Congresso Nacional, nos termos em que foi proposta. “Até porque ela tem viabilizado uma política econômica bem-sucedida, e o momento internacional recomenda que a gente continue com essa flexibilidade, que é utilizada de modo transparente por parte do governo.”
A DRU permite ao governo definir livremente a destinação de 20% do Orçamento. As discussões na Câmara visam a analisar sua prorrogação até o final de 2015.
Fonte: Agência Brasil

