Maioria prefere comprar produtos de higiene e cosméticos em farmáciaO IBEVAR realizou um estudo que levanta a frequência do uso de canais de varejo por diferentes classes sociais para comprar os produtos de higiene pessoal e cosméticos |
notícias relacionadas
- Intenção de Consumo das Famílias aumenta pela segunda vez em 2016
- Brasileiros fecham 2015 mais pessimistas com o emprego, mostra pesquisa da CNI
- SPC Brasil ajuda a descobrir se consumidor é consciente
- Brasil está acima da média nas compras online via smartphones, mostra pesquisa
- Pesquisa: brasileiro está mais consciente na hora de consumir
- Em cada dez brasileiros, apenas dois são consumidores conscientes, mostra estudo do SPC Brasil
- Aumento de custos eleva economia de água e energia, mostra pesquisa
- Percentual de famílias endividadas sobe para 62,4% em maio
- Regularização de dívidas tem queda anual de 7,40%, aponta SPC Brasil
- Classe C busca estratégias para driblar crise econômica
- Anvisa determina interdição cautelar em lotes de cosméticos
- Anvisa suspende fabricação, venda e propaganda de cosméticos
- Metade dos brasileiros já pagou por um produto que nunca usou, revela estudo do SPC Brasil
- Consumo de eletricidade continua em alta, apesar de economia fraca
- Famílias menos dispostas para o consumo em abril, aponta pesquisa
- Consumo de energia elétrica sobe 2,7% em fevereiro
- Intenção de consumo das famílias tem queda de 3,8%
- Venda de derivados deve crescer 3% a 4% em 2013
- Consumo de café no Brasil crescerá até 3% em 2013
- Consumo de energia no RN deve aumentar 6,3% durante o verão
- Daslu cria coleção de roupas com preços a partir de R$ 25,90
- Atividade econômica acumula expansão de 1,0% no ano
- 35% dos brasileiros escolhem a farmácia pelo preço dos medicamentos
- Vendas na semana do Dia dos Pais crescem 6%, aponta pesquisa
- Bens de consumo duráveis têm o melhor desempenho na indústria em junho
- Classes C e D puxam alta no consumo de energia do RN
- Consumo de gás natural bate recorde dos últimos 15 meses
- Medidas de estímulo ao crédito não aumentarão inadimplência nem inflação, tranquiliza ministro
- Consumo de energia elétrica cresce quase 4% no primeiro trimestre do ano
- Aumento do salário mínimo não se reflete no consumo, segundo Confederação de Lojistas
- Nordestinos devem gastar R$ 1,1 bilhão em material escolar e papelaria
- Intenção de consumo das famílias cai 0,2% entre novembro e dezembro
- Consumo de energia elétrica continua em alta no país, informa ONS
- Consumo de energia elétrica cresce 4% no trimestre
- Apesar da demanda recorde das indústrias, caiu o consumo de gás natural no Brasil
- Produção de laranja em São Paulo deve crescer 17% este ano
- Dirigentes de IPEM's estão reunidos no Rio de Janeiro
- Consumo de gás natural cresce 9,66% no semestre em relação ao ano passado
- O Boticário comemora 34 anos com nova logomarca
- Consumo da classe C cresce sete vezes desde 2002
- Classes C e D já representam um mercado de mais de R$ 800 bilhões
O Brasil é o terceiro maior País no mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, com um crescimento de 18,9% em 2011 e faturamento líquido de R$ 29,4 bilhões - desempenho superior ao PIB do período, de acordo com uma pesquisa do IBEVAR (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo).
Com a expansão do setor, o instituto realizou um estudo que levanta a frequência do uso de canais de varejo por diferentes classes sociais para comprar os produtos de higiene pessoal e cosméticos.
A Classe A, que tem uma renda familiar acima de R$ 12.440, compra esse tipo de produto com maior frequência em farmácias, com 30%; supermercado, 24%; seguida de perto por lojas de shopping, preferência de 23% dos consumidores. Venda direta representa 16% da frequência de compras e 6% em lojas de bairro. Os canais de internet tiveram 0% de frequência.
Algumas mudanças ocorrem na Classe B, que tem renda entre R$ 6.200 e R$ 12.440. Enquanto na classe A internet teve 0% de frequência, nesta, os números passam a 7%. Por outro lado, há similaridade na escolha dos dois principais canais de compra, as farmácias, com 32%, e os supermercados, com 27%. A venda direta praticamente ficou em 26%, e as lojas de shopping fecham em 8%.
Na Classe C, renda entre R$ 2.488 a R$ 6.220, o principal canal continua sendo as Farmácias, para 37%. Os itens supermercados e venda direta empatam nesta classe, com mais de 17% da C.
Os resultados da Classe D, renda entre R$ 1.244 até R$ 2.488, apontam para os três principais canais de maior frequência para compra de produtos de higiene e cosméticos. Farmácia (21%) perde a hegemonia e cede lugar aos supermercados (37%), seguidos por venda direta (19%). Mais de 17% compram em loja de bairro e 3% compram em loja de shopping e outros 3% em internet.
Cerca de 40% dos respondentes da Classe E, renda de até R$ 1.244, usa com frequência o canal supermercado; seguida por farmácia com 30% e 18% venda direta, com empate de 4% para os canais internet e loja de bairro. Loja de shopping recebeu 0% de frequência.
*Fonte: InfoMoney