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Estudo aponta: cinco dos estádios para a Copa 2014 podem virar "elefantes brancos"

01/03/2011 17h35

Está na Época Negócios:
Cinco dos 12 estádios que serão usados na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, correm o risco de se transformarem em 'elefantes brancos', já que serão construídos em cidades com baixa quantidade de público para partidas locais, divulgou um estudo citado nesta terça-feira pela "Agência Brasil".

Isso inclui os estádios de Brasília, Cuiabá, Manaus, Natal e Recife, que já estão em obras ou já foram licitados, segundo o estudo elaborado pelo Sindicato Nacional de Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco).

Os cinco estádios, com elevados custos de manutenção, provavelmente ficarão vazios depois da Copa, já que as cidades em que estão sendo construídos não contam com clubes de futebol muito populares ou não têm um número de habitantes que justifiquem seu tamanho.

Segundo o mesmo estudo, as obras para reformar ou construir cinco dos estádios (Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus e Rio de Janeiro) foram ou estão sendo investigadas por tribunais regionais de contas por supostas irregularidades.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu uma linha de crédito para oferecer até 400 milhões de reais no financiamento de cada um dos estádios. Até agora os consórcios responsáveis por três estádios já obtiveram o crédito público: Cuiabá, Fortaleza e Salvador.

Segundo o estudo do Sinaenco, as irregularidades no processo de licitação e as falhas estruturais que comprometem a cobertura ameaçam a possibilidade que o Maracanã, sede da final da Copa do Mundo, seja entregue na data prevista, em dezembro de 2012.

Apesar do Tribunal de Contas da União investigar supostas irregularidades no processo de licitação, as obras de reforma não foram suspensas. Por sua vez, o estádio do Corinthians, que será construído na cidade de São Paulo e onde será realizada a cerimônia de abertura do Mundial, ainda não saiu do papel devido a divergências em torno de seu financiamento.

A construção que está mais atrasada é o do novo estádio da cidade de Natal, cuja licitação inicial não atraiu nenhum interessado e que voltará a ser oferecido em concessão em um leilão previsto para esta semana.

O novo estádio da cidade de Fortaleza está em obras, mas seus construtores já fizeram um acordo com a Fifa que entregarão em abril de 2013, ou seja, dois meses antes da Copa das Confederações.

O início das obras de construção da Arena Pernambuco está previsto para este mês, mas o Sinaenco considera que se os três grandes clubes da cidade (Sport, Náutico e Santa Cruz) não chegarem a um acordo para compartilhá-lo, o estádio possivelmente se transformará em outro 'elefante branco'. Segundo o estudo, o estádio cujas obras de remodelação mais avançaram é o Mineirão, que será entregue em dezembro de 2012.

Igualmente estão dentro do cronograma e avançam satisfatoriamente as obras da Arena da Baixada, em Curitiba, e do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. EFE

 


Cervejarias investem em embalagens de R$ 1 para o Carnaval

23/02/2011 11h32

Tá no Valor Econômico:
A estratégia de oferecer embalagens pequenas, com preço final ao consumidor por volta de R$ 1, foi consolidada pelas fabricantes de cerveja no Brasil, como apelo para atrair os consumidores durante o Carnaval. Os primeiros meses do ano, que compreendem parte do verão e o Carnaval, representam em média de 20% a 30% do volume anual de vendas de cerveja.

Douglas Costa, diretor de marketing da Petrópolis, conta que o consumo individual, típico da festividade, a facilidade de transporte e o preço ajudam a explicar porque as garrafas e latas menores foram adotadas pelo setor. O grupo lançou no mercado este mês as versões com 269 ml das latas de Itaipava Pilsen e Crystal Pilsen.

A Ambev, que já tinha adotado a estratégia em 2009, com latas de 269 ml para a Skol, Brahma e Antártica, introduziu no mercado, no final do ano passado, a versão 250ml da garrafa de Skol. Enquanto a versão 355 ml da bebida é vendida por cerca de R$ 1,70, a embalagem menor custa um pouco mais de R$ 1.

"A mudança nas embalagens é uma tendência sem volta. Esse processo teve um boom há três anos. Alguns saíram na frente e agora os demais fecharam esse ‘gap' na indústria", diz Jean Jereissati, diretor de eventos da Ambev.

Outras duas empresas que também incorporaram as embalagens pequenas em seus portfólios no final de 2010 foram Schincariol e a Heineken Brasil. A Nova Schin 250 ml foi anunciada em dezembro, com foco de produção voltado para a região Nordeste. Já a Kaiser Shot 250 chegou ao mercado um mês antes. Todas as embalagens menores têm preço que giram em torno de R$ 1.

"O preço da bebida cabe no bolso do consumidor naquele momento específico do consumo, na festa, por exemplo", explica Jorge Kawalski, diretor nacional de vendas da Heineken, sobre a relação custo benefício das embalagens menores para os consumidores.

De acordo com Rafael Cintra, analista da Corretora Link, a perspectiva para o Carnaval é muito positiva para as empresas do setor, que ainda se beneficiam com o verão "estendido" deste ano. "Com o Carnaval só em março, as empresas aproveitam o longo período de demanda fortalecida", observa. Cintra aponta ainda para um possível reajuste nos preços das cervejas, devido a elevação dos preços das matérias-primas. Em 2010, o preço da cerveja subiu 7,74% de acordo com o IPCA, medido pelo IBGE.

 


Fraudes eletrônicas causam prejuízos de quase R$ 1 bi

22/02/2011 13h58

No ano passado, as fraudes eletrônicas causaram prejuízo de R$ 942 milhões aos bancos brasileiros. Quase metade desse total (49%) envolveu cartões de crédito e 22%, internet banking.


Mercado prevê inflação maior

22/02/2011 13h57

O mercado, pela segunda semana seguida, piorou suas estimativas sobre inflação tanto para 2011 quanto para 2012, mas manteve suas apostas em relação à taxa básica de juros do País, hoje em 10,25% ao ano. De acordo com a pesquisa semanal Focus, do Banco Central, economistas consultados preveem agora um IPCA (índice usado nas metas de inflação do governo) de 5,79% este ano, acima dos 5,75% da semana anterior, e de 4,78% em 2012, sendo que, até então, essa projeção estava em 4,70%. Em ambos os casos, os números se afastam cada vez mais do centro da meta de inflação, de 4,5%.


Receita fecha o cerco contra o subfaturamento

22/02/2011 13h56

A Receita Federal intensificará a fiscalização para conter a entrada de produtos importados no Brasil com preços subfaturados. Os produtos chineses que concorrem de forma desleal com a produção brasileira são o foco principal, publica O Estado de S. Paulo. A medida, segundo o jornal, também é um movimento coordenado com os estudos da área econômica para elevar o Imposto de Importação de alguns itens que estão prejudicando a produção nacional. Quando a alíquota sobe, cresce o risco de subfaturamento, porque o importador tenta reduzir a base de incidência do tributo para pagar menos imposto.



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