SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (DATE(depoimentos.datacadastro) >= '2014-07-01') AND (DATE(depoimentos.datacadastro) <= '2014-07-31') AND (depoimentos.idusuario = 37) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 0,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

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Pretende estudar no exterior? Confira as dicas para não cair em armadilhas

29/07/2014 11h11

Estudar no exterior é o sonho de muitos jovens, afinal é uma ótima oportunidade para adquirir novas experiências e conhecer novos idiomas. Mas, para que isso aconteça você deve planejar bem a sua viagem e organizar tudo.

O interessado em aprender outro idioma pode procurar uma agência especialidade em intercâmbio. Com a ajuda das agências, o aluno pode ganhar descontos nas passagens, receber ajuda para escolher a escola e curso mais adequado ao seu perfil. A maioria das agências tem a possibilidade do aluno parcelar seus estudos em até 36 vezes no cartão e/ou cheque, enquanto outras possibilitam também o parcelamento com boleto bancário.

Para que você faça uma boa escolha, e não caia em armadilhas ou tenha problemas futuros, o Portal do Consumidor reuniu algumas dicas para quem pretende estudar fora do Brasil e aprimorar seus conhecimentos.

Confira:

1 – Procure uma agência de intercâmbio especializada no destino que você busca, veja se ela possui filial no país de destino, pois isso ajuda se precisar resolver problemas quando estiver no local pretendido;

2 – Pergunte a amigos, conhecidos ou parentes que já fizeram intercâmbio. Eles podem dar dicas de agências e de países mais “tranquilos” para se estudar;

3 – Procure a agência com informaçõesmínimas sobre o destino e o curso que pretende fazer. Além de facilitar o atendimento, você mostra ao agente de viagem que conhece sobre o local onde pretende estudar.

4 – Certifique-se que o consultor da agência é uma pessoa bem qualificada para te orientar sobre os planos e serviços oferecidos.

5 – Caso você pretenda fazer um intercâmbio com duração superior a três meses, veja sua situação financeira, certifique-se que você realmente terá dinheiro para se manter durante esse período.

6 – Antes de embarcar, procure estudar um pouco sobre o país para o qual pretende ir, aprendendo um pouco sobre a história do país, seus costumes, cultura e comida. Prepare-se também para as diferenças culturais e evite julgar os anfitriões. Alguns costumes que podem parecer estranhos, mas podem também trazer ensinamentos importantes. Lembre-se: o intercâmbio é um momento de troca, onde aprendemos e ensinamos, mas para isso, é preciso encarar essa jornada de “cabeça aberta”.

7 – Procure sempre providenciar com antecedência a documentação necessária para a viagem, como, o visto de entrada no país desejado, a declaração do curso e a validade dos documentos. Procure também ver sua situação junto à Justiça Eleitoral. Caso você não tenha votado nas últimas eleições, não poderá tirar o passaporte e nem sair do Brasil.

8 – Procure levar pouca bagagem, caso tenha pouco dinheiro evite fazer gastos excessivos com alimentação, freqüentando muitos restaurantes.

9 – Procure não andar com brasileiros, ou falar português, principalmente se você pretende fazer um intercâmbio para estudar outro idioma: Lembre-se, você está indo estudar outra língua e isso prejudica o seu aprendizado.

*Fonte: Portal do Consumidor


Inadimplência do consumidor apresenta queda no primeiro semestre do ano, revela Serasa Experian

21/07/2014 11h38

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou queda de 1,1% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano passado. Na relação mensal – junho contra maio – o índice também caiu 1,4%, representando o primeiro declínio após três altas mensais consecutivas. Já na variação anual – junho de 2014 contra o mesmo mês de 2013 – o indicador apontou crescimento de 3,0%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, apesar de o indicador ter acumulado queda no primeiro semestre, dificilmente esta tendência se manterá durante o restante do ano. Inflação e juros elevados e enfraquecimento da economia e do mercado de trabalho deverão atuar no sentido de crescimento dos níveis de inadimplência do consumidor, conforme vem demonstrando as últimas variações mensais deste indicador (foram 7 elevações mensais em 9 meses, ou seja, desde outubro/13).

Na decomposição do indicador no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior, as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) a inadimplência com os bancos e os cheques sem fundos foram os responsáveis pela queda do índice no período, com variações negativas de 2,3% 0,4% e 10,1%, respectivamente. Já os títulos protestados tiveram alta de 16,7%.

Na comparação mensal – junho contra maio – os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pelo recuo do indicador, com variação negativa de 13,8% e contribuição negativa de 1,0 p.p. As dívidas não bancárias e os títulos protestados também caíram 0,6% e 19,7% e contribuíram de forma negativa com 0,3 p.p. e 0,3 p.p., respectivamente. Já a inadimplência com os bancos apresentou leve alta de 0,4% e contribuiu para que o indicador não caísse ainda mais em junho de 2014.

Cai o valor médio das dívidas com os bancos
O valor médio das dívidas com os bancos apresentou queda de 7,2% no primeiro semestre de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a inadimplência não bancária, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 1,4%, 4,2% e 5,1%, respectivamente.

A série histórica deste indicador está disponível em: www.serasaexperian.com.br/release/indicadores/inadimplencia_consumidor.htm

*Fonte: Serasa Experian


Débitos não autorizados lideram reclamações de clientes bancários

16/07/2014 08h14

O débito em conta não autorizado continua sendo a principal reclamação de clientes contra as instituições financeiras, registrada no Banco Central (BC). Em junho, essas reclamações chegaram a 299, com redução em relação a maio (382).

No total, o BC recebeu no mês passado 1.748 reclamações de correntistas consideradas procedentes, com redução de 7,76% em relação a maio e 27,35% na comparação com junho de 2013.

Em segundo lugar na lista de principais reclamações está a restrição à portabilidade de crédito consignado, com 160 casos. Em seguida está a cobrança de tarifa por serviço não contratado (141).

No ranking de reclamações com resultado ponderado pelo número de clientes por instituição, Santander lidera a lista, com 316 casos. Em seguida vem HSBC (64), Banrisul (21), Itaú (209) e Banco do Brasil (275). Essa lista é dos bancos com mais de 1 milhão de clientes.

Nos  bancos com menos de 1 milhão de correntistas, a liderança em número de reclamações é do BMG (195), seguido por BNP Paribas (22), J. Malucelli (13), PanAmericano (26) e Banco Fibra (8).

A insatisfação com serviços e produtos oferecidos por instituições financeiras pode ser registrada no BC e as reclamações ajudam na fiscalização e regulação do Sistema Financeiro Nacional. Entretanto, o BC recomenda que a reclamação seja registrada, primeiramente, nos locais onde o atendimento foi prestado ou no serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da instituição financeira.

Se o problema não for resolvido, o cidadão pode ainda recorrer à ouvidoria da instituição financeira, que terá prazo máximo de 15 dias para apresentar resposta. Os clientes bancários também podem buscar atendimento no Procon e recorrer à Justiça.

*Fonte: Agência Brasil


Inscrições abertas para o 2º curso oline sobre resolução de conflitos coletivos

11/07/2014 10h10

Terminam neste domingo (13) as inscrições para a segunda edição do curso online “Resolução consensual de conflitos coletivos envolvendo políticas públicas”, oferecido pela Escola Nacional de Mediação e Conciliação (ENAM) da Secretaria de Reforma do Judiciário (SRJ/MJ).  São mil vagas para servidores de órgãos públicos que atuam em conflitos envolvendo políticas públicas em geral, membros do poder legislativo, entidades representativas de setores envolvidos, grupos sociais, organizações afetadas por conflitos e entes privados que tenham responsabilidade ou interesses. As inscrições podem ser feitas pelo www.cead.unb.br/enam

A SRJ pretende colaborar com a ampliação das políticas públicas de mediação dentro do território nacional. O objetivo principal é capacitar os participantes em técnicas de resolução de conflitos coletivos relacionados à execução de políticas públicas. Por meio do diálogo entre as partes, conduzido de forma eficiente e a partir da metodologia apresentada na capacitação, espera-se favorecer a construção de soluções consensuais eficientes e duradouras.

O curso tem duração de 30 horas, começa no dia 4 de agosto e é gratuito. Mais informações pelo e-mail enam@mj.gov.br

*Fonte: Ministério da Justiça


Novo portal de reclamações marca golaço junto ao consumidor, diz especialista

10/07/2014 09h15

O novo canal de comunicação do consumidor anunciado recentemente pelo Governo Federal permitirá aos usuários de todos os municípios brasileiros manifestar a sua necessidade de informação ou insatisfação com produtos e serviços prestados.

Essa iniciativa, que nasceu a partir da atuação integrada entre a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), Procons e empresas participantes, é vista como um grande avanço por Roberto Meir, escritor e especialista internacional em relações de consumo, varejo e estratégias de relacionamento com stakeholder. Para ele, a medida representa o principal passo desde a criação da Senacon, que responde ao Ministério da Justiça.

Por meio do portal, o consumidor que tiver um conflito com determinado fornecedor não precisará se dirigir a um posto do Procon para solucioná-lo. Para isso, ele precisa entrar no sistema com os seus dados pessoais e relatar o caso em até 3.000 caracteres. Após este processo, a empresa terá dez dias para responder à queixa.

"Em resumo, trata-se de uma ferramenta não apenas adequada, mas também muito necessária aos dias de hoje, em que inúmeros consumidores utilizam as redes sociais para registrarem as suas reclamações", comenta o especialista.

Para ele, além de resolver o problema dos clientes de forma definitiva e em tempo real, por se tratar de um canal que conta com a alçada do governo, evitará que os sites “aproveitadores de plantão” utilizem esse aparato de reclamações para posteriormente vender “facilidades” aos empresários.

Em sua opinião, esta iniciativa ajudará também a promover um mercado de boas práticas e evita o sentimento de desconfiança dos clientes em relação às marcas. Os órgãos de defesa do consumidor, por sua vez, enxergam no portal uma oportunidade para as empresas monitorarem, de maneira gratuita, os serviços prestados e a qualidade de seus produtos.

Além disso, o sistema não permite queixas infundadas por parte dos consumidores, pois exige que o usuário apresente todos os dados e informações que subsidiem a sua queixa antes de registrá-la. O fato de possibilitar que as empresas conheçam melhor as necessidades e carências dos seus clientes e permitir de melhor convergência para as diversas interpretações que ocorrem em diferentes órgãos de defesa do consumidor são vistos como pontos positivos no novo portal de comunicação.

*Fonte: MSN


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