Mantega nega que Copom tenha sofrido pressões políticas para reduzir jurosMinistro alegou ser melhor esperar a ata da reunião, que só será divulgada na próxima quinta-feira (8). |
notícias relacionadas
- Procon Natal participa da 11ª Reunião da Secretaria Nacional do Consumidor em Brasília
- Edson Faustino defende a criação da Lei Estadual do Turismo durante reunião da CET da Fecomércio
- Fórum Estadual das Micro e Pequenas Empresas realiza primeira reunião anual
- Edição 2013 da Expofruit terá negociações regionais
- Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio discute reforma do "Barreira Roxa"
- Guamaré propõe parceria à Fiern para a implantação de um distrito industrial no município
- Programa do Leite volta a ser tema de conversa entre governo e sindicatos do agronegócio
- Fiern realiza encontro de diretoria
- “Uma das prioridades é consolidar a ZPE no Estado”, afirma presidente da Fiern
- Alesat prevê aumentar 17% o número de postos da rede em 2011
- Copom indica que manterá ritmo de redução da taxa básica de juros
- Decisão do STF a gente cumpre, diz Pimentel sobre suspensão do aumento do IPI
- Copom inicia mais uma reunião para discutir a taxa básica de juros
- Pedro Alcântara, diretor do Grupo 3Corações fala do case de sucesso de sua empresa
- Lojistas esperam boas vendas no Natal apesar de aumento na inadimplência
- Cotação internacional pode provocar reajuste de preço da gasolina
- BC eleva taxa básica de juros para 12,25% ao ano e sinaliza mais aumentos
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou há pouco que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) tenha sofrido pressões políticas para reduzir a taxa básica de juros, a Selic. Ele também disse, uma vez mais, que o (BC) tem autonomia para executar a política monetária.
“Isso é bobagem [eventuais pressões políticas sobre o comitê]. O Copom não sofre nenhuma pressão política, tem autonomia e eles julgam os cenários e tomam as decisões”, declarou o ministro antes de embarcar para São Paulo.
Ontem (31), o Copom reduziu a taxa Selic, que indica os juros básicos da economia, de 12,5% para 12% ao ano. Foi a primeira vez, desde junho de 2009, que a taxa caiu.
Mantega alegou ser melhor esperar a ata da reunião, que só será divulgada na próxima quinta-feira (8). Ele, no entanto, classificou de positiva a decisão do Copom. “É melhor esperar a explicação da ata do Copom. Se eles fizeram [reduziram os juros], é muito positivo, mas o que vale é a avaliação deles”, declarou.
Fonte: Agência Brasil
