Reunião em Davos debaterá liberação mundial do comércioConhecido como Pacote de Bali, o acordo foi proposto na última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em dezembro de 2013 |
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Na próxima quarta-feira (21), vai começar o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Além do encontro, no dia 24, também será realizada uma reunião ministerial informal. Durante o encontro, será debatida a implementação do acordo de liberalização do comércio mundial.
Conhecido como Pacote de Bali, o acordo foi proposto na última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em dezembro de 2013.
A definição dos próximos passos para a elaboração do “Programa de Trabalho Pós-Bali” deverá abrir caminho para a conclusão da Rodada Doha de negociações comerciais da OMC, informa o Ministério das Relações Exteriores (MRE), que coordena a parte brasileira no encontro.
O acordo aduaneiro, denominado Acordo de Facilitação Comercial, e que deveria ser adotado em Genebra antes do final de julho de 2014, prevê uma simplificação dos procedimentos alfandegários para dinamizar o comércio mundial em cerca de US$ 1 bilhão e criar aproximadamente 21 milhões de empregos, entre eles 18 milhões previstos nos países em desenvolvimento. A OMC reúne 160 membros.
Segundo o Itamaraty, a “miniministerial” de Davos já se tornou evento tradicional do calendário da OMC. Convocada anualmente pelo governo suíço, a reunião será presidida pelo Conselheiro Federal (Ministro) para Assuntos Econômicos, Johann Schneider-Ammann.
Rodada Doha
Lançada em 2001, a Rodada Doha pouco avançou desde 2008, em função de divergências entre os principais atores e das tensões geradas na esteira da crise financeira global.
Apesar das dificuldades e da demora em concluir a Rodada Doha, a OMC continua a desempenhar papel preponderante no comércio mundial.
As regras da OMC constituem parâmetros fundamentais para todos os acordos comerciais e seu sistema de solução de controvérsias continua a contribuir para o respeito às normas e para evitar o protecionismo.
Participação do Brasil
De acordo com o Itamaraty, o Brasil sustenta que é extremamente importante concluir a Rodada Doha para atualizar as regras da OMC e reduzir as distorções remanescentes, especialmente em áreas como o comércio agrícola.
O País é um dos mais competitivos e com maior potencial de expansão da agricultura e teria muito a ganhar com a redução dos subsídios e das altas tarifas vigentes nos principais mercados.
A conclusão da Rodada Doha, segundo o ministério, também deverá gerar liberalização adicional do comércio de bens industriais e serviços, o que contribuirá para a expansão do comércio mundial e para a promoção do desenvolvimento.
Fonte: Blog do Planalto