No Parque Aristófanes Fernandes, estudantes de Veterinária conhecem números da economia rural do RN e o trabalho da Anorc em defesa do segmentoAlunos da primeira turma de Medicina Veterinária da Unissau foram recebidos pela diretoria da Anorc que expõe números do mercado potiguar |
Trocar experiências para contribuir para a melhor formação de novos profissionais. Este foi o intuito da visita que a primeira turma de Medicina Veterinária da Faculdade Unissau teve nesta quarta-feira (17), ao visitar o Parque Aristófanes Fernandes e conhecer um pouco da realidade da economia rural do estado e o trabalho em prol do desenvolvimento realizado pela Anorc.
Os alunos, que estão no primeiro semestre do curso e se formam em 2024, não querem perder tempo e buscam todo tipo de conhecimento que lhes seja acessível. É o caso da aluna Mariana Viegas, que mesmo formada em Publicidade, sempre teve o sonho de estudar Veterinária.
"Hoje abro o meu leque para um enorme aprendizado com essa palestra. Entrei na faculdade para tratar animais do segmento suínos, mas já penso em outras áreas", comentou a estudante.
O médico veterinário e diretor técnico da da Anorc, Orlando Procópio, comentou que a realidade do médico veterinário é outra de quando ele se formou, na Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Para ele, os profissionais, além da graduação, devem buscar especializações para se destacarem no mercado.
"Na minha época, fui o primeiro médico veterinário do Rio Grande do Nortes especializado em cavalo, mas para isso, tive que ir para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Estados Unidos. Hoje, a realidade é outra, facilitada, pois o acesso está mais perto", disse Procópio.
Orlando, apresentou os números reais do agronegócio potiguar, da movimentação de animais, "um braço da medicina veterinária", e os trabalhos desenvolvidos pela Anorc, que completa em 2019, 60 anos.
Palestras, cursos, dias de campos, para conhecer os trabalhos desenvolvidos no campo, e a Festa do Boi, uma das maiores exposições do Nordeste, são algumas das ações da entidade. "Esse momento é fundamental e vai ter uma diferença no futuro profissional de vocês", disse aos alunos.
O estudante Marcos Gabriel, de 22 anos, convive com o agronegócio desde pequeno, já que o pai é criador, o que despertou o interesse em cursar Medicina Veterinária. Para ele, o segmento ainda é pequeno no RN. "Penso, no final da faculdade, abrir uma clínica. No meu município, Florânia, há uma demanda grande e fica inviável cuidar dos animais, já que o local mais próximo é Macaíba", afirmou.
O diretor operacional da Anorc e zootecnista de formação, Tawfic Hasbun, falou que o mercado potiguar absorve os veterinários formados, desde que sejam bons profissionais. "O agronegócio do Rio Grande do Norte crescerá com a inserção desses, então alunos, no mercado de trabalho, desde que sejam qualificados. Esse momento com os futuros médicos é importante bacana", acrescentou.
Lenilson Firmino, o professor da Uninassau de Economia Rural, reforçou a importância da Anorc na economia do estado e os alunos devem ter o conhecimento do impacto da Festa do Boi e como os alunos, formados, podem se inserir no mercado.
"Os poucos são os profissionais que atuam na bovinocultura, equinocultura, o médico veterinário é imediatamente ligado ao mercado de pets. Hoje, ampliamos a visão dos estudantes, e também trazendo o conhecimento teórico para a prática", finalizou o docente.
Os alunos, que estão no primeiro semestre do curso e se formam em 2024, não querem perder tempo e buscam todo tipo de conhecimento que lhes seja acessível. É o caso da aluna Mariana Viegas, que mesmo formada em Publicidade, sempre teve o sonho de estudar Veterinária.
"Hoje abro o meu leque para um enorme aprendizado com essa palestra. Entrei na faculdade para tratar animais do segmento suínos, mas já penso em outras áreas", comentou a estudante.
O médico veterinário e diretor técnico da da Anorc, Orlando Procópio, comentou que a realidade do médico veterinário é outra de quando ele se formou, na Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Para ele, os profissionais, além da graduação, devem buscar especializações para se destacarem no mercado.
"Na minha época, fui o primeiro médico veterinário do Rio Grande do Nortes especializado em cavalo, mas para isso, tive que ir para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Estados Unidos. Hoje, a realidade é outra, facilitada, pois o acesso está mais perto", disse Procópio.
Orlando, apresentou os números reais do agronegócio potiguar, da movimentação de animais, "um braço da medicina veterinária", e os trabalhos desenvolvidos pela Anorc, que completa em 2019, 60 anos.
Palestras, cursos, dias de campos, para conhecer os trabalhos desenvolvidos no campo, e a Festa do Boi, uma das maiores exposições do Nordeste, são algumas das ações da entidade. "Esse momento é fundamental e vai ter uma diferença no futuro profissional de vocês", disse aos alunos.
O estudante Marcos Gabriel, de 22 anos, convive com o agronegócio desde pequeno, já que o pai é criador, o que despertou o interesse em cursar Medicina Veterinária. Para ele, o segmento ainda é pequeno no RN. "Penso, no final da faculdade, abrir uma clínica. No meu município, Florânia, há uma demanda grande e fica inviável cuidar dos animais, já que o local mais próximo é Macaíba", afirmou.
O diretor operacional da Anorc e zootecnista de formação, Tawfic Hasbun, falou que o mercado potiguar absorve os veterinários formados, desde que sejam bons profissionais. "O agronegócio do Rio Grande do Norte crescerá com a inserção desses, então alunos, no mercado de trabalho, desde que sejam qualificados. Esse momento com os futuros médicos é importante bacana", acrescentou.
Lenilson Firmino, o professor da Uninassau de Economia Rural, reforçou a importância da Anorc na economia do estado e os alunos devem ter o conhecimento do impacto da Festa do Boi e como os alunos, formados, podem se inserir no mercado.
"Os poucos são os profissionais que atuam na bovinocultura, equinocultura, o médico veterinário é imediatamente ligado ao mercado de pets. Hoje, ampliamos a visão dos estudantes, e também trazendo o conhecimento teórico para a prática", finalizou o docente.

