Balança comercial inicia maio com superávit de US$ 226 milhõesCom o resultado, o déficit acumulado no ano, que em abril chegou a US$ 5,56 bilhões, caiu para US$ 5,34 bilhões |
notícias relacionadas
- Exportações potiguares crescem 30% nos oito primeiros meses
- Exportações brasileiras crescem 23,4% na terceira semana de julho
- Déficit na balança comercial teve redução de 21,8% em janeiro
- Mercado financeiro prevê inflação de 6,67% em 2015
- Balança comercial tem superávit de US$ 684 milhões na terceira semana de agosto
- Exportações do País somam US$ 5,455 bil nas duas primeiras semanas de agosto
- Balança comercial registra superávit na segunda semana do mês
- Balança tem o pior déficit semanal desde 1998
- Balança comercial tem pior resultado para mês de janeiro
- Faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresce 10% no ano
- Balança comercial inicia outubro com superávit de US$ 572 milhões
- Balança comercial registra superávit de US$ 3,1 bilhões em julho
- Superávit comercial até junho é 64,6% maior que o do 1º semestre de 2010
- Dados da balança comercial de junho serão divulgados na sexta-feira
- Balança comercial inicia fevereiro com superávit de US$ 432 milhões
- Balança comercial tem superávit na segunda semana de dezembro
- Superávit da balança comercial brasileira em 2010 terá redução de 40%
- Balança comercial tem saldo positivo de US$ 312 milhões em novembro
- Superávit comercial de novembro já é de US$ 429 milhões
- País tem primeiro superávit comercial para o mês de janeiro em cinco anos
- Monteiro estima superávit de US$ 15 bilhões na balança comercial este ano
- Brasil tem superávit de US$ 554 mi na 1ª semana de setembro
- Ministro projeta superávit da balança de US$ 5 bi a US$ 8 bi até o fim do ano
- Queda de importações e embarques de soja explicam superávit recorde em maio
- Balança Comercial registra US$ 676 milhões na segunda semana de maio
- Boletim Focus: analistas esperam saldo zero para balança comercial
- Balança comercial deve fechar 2014 com déficit de US$ 2 bilhões, diz Ibre-FGV
- Balança comercial começa junho com superávit de US$ 726 milhões
- Balança comercial registra menor superávit para maio desde 2002
- Loja Coletiva expõe produtos de micro e pequenos negócios
- Balança comercial do agronegócio tem superávit de US$ 7,79 bilhões em julho
- Salário Comercial de Natal passa para R$ 710
- Consumo de energia elétrica cresce 4% no trimestre
- Superávit comercial chega a US$ 877 milhões na terceira semana do mês
- Atividade comercial mantém-se aquecida em novembro, diz Serasa Experian
A balança comercial brasileira iniciou maio com superávit (exportações maiores que importações) e ficou positiva em US$ 226 milhões nas duas primeiras semanas do mês. O valor é resultado de US$ 6,2 bilhões em exportações ante US$ 5,9 bilhões em importações. Com o resultado, o déficit acumulado no ano, que em abril chegou a US$ 5,56 bilhões, caiu para US$ 5,34 bilhões. Os números foram divulgados hoje (12) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A média diária das exportações, que corresponde ao volume financeiro vendido por dia útil, ficou em US$ 1,037 bilhão, valor 0,2% inferior ao anotado em maio de 2013, mas subiu 5,2% ante abril deste ano.
Na comparação anual, caíram as vendas externas dos itens de maior valor agregado. As exportações de semimanufaturados recuaram 10,1%, e as de manufaturados 7,1%. No primeiro grupo, ouro, óleo de soja, açúcar bruto e borracha sintética puxaram a queda. No caso dos produtos industrializados, diminuíram as negociações envolvendo aviões, óleos combustíveis, automóveis de passageiros, autopeças, motores e açúcar refinado.
A receita com vendas externas de itens básicos cresceu segundo o critério da média diária na comparação com 2013. O comércio dos não industrializados aumentou 5,7% em maio ante igual mês do ano passado. Os principais produtos responsáveis foram farelo de soja, soja em grão, café e carne bovina e suína.
Nas importações, a média diária ficou em US$ 999,7 milhões, 0,3% abaixo da de maio de 2013 e 4% superior à de abril deste ano. Na comparação anual, caíram as aquisições no exterior de combustíveis e lubrificantes (20,3%), farmacêuticos (10,8%) e automóveis e partes (4,8%).
Fonte: Agência Brasil