Feriadão

Com o período do mês propício e uma ajudinha do ponto facultativo em boa parte das entidades públicas, os dias desde quarta-feira passada (02) até domingo próximo (06) são de bom movimento no setor de serviços de lazer. Bares, restaurantes, hotéis e pousadas andam lotados em Natal.

Festival
O Festival de Imóveis que o empresário Caio Fernandes realiza no Natal Shopping será o cenário para o coquetel de lançamento do Anuário da Revista Formas, que vem com seis mil exemplares e 620 páginas, contendo trabalhos de artistas plásticos, arquitetos, show room e o portfólio de construtoras. O editor Demétrius Coelho informa que a publicação, será comercializada por R$ 25 e que parte da renda será revertida para a HATMO, uma entidade filantrópica de apoio às pessoas que recebem transplante de medula óssea. Fernandes continua com o Fest Imóveis até o dia 13 de junho, com a venda direta ao consumidor e financiamento imediato da Caixa Econômica Federal. O público que for ao Natal Shopping poderá conferir as principais ofertas imobiliárias de construtoras como a Coenge, Constel, Delphi, Econgel, Escol, G5, Líder, Moura Dubeaux, Paiva Gomes e Machado da Costa.

Bom Filho
Depois de dois meses de estudo intensivo de inglês nos Estados Unidos, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH RN), Enrico Fermi, retorna a Natal neste domingo, 06. Cheio de entusiasmo e com o idioma afinadíssimo. Hoje, 04, ele mandou um e-mail a amigos e familiares no qual já põe em prática parte do que aprendeu.

Recall de copos
Já tinha ouvido de tudo, mas recall de copo!!! Pois é: a rede de fast food McDonald's anunciou nesta sexta-feira, 4, o recall de 12 milhões de copos que estão à venda nos Estados Unidos como peça promocional do novo filme "Shrek". A decisão se deve à presença de cádmio, um agente cancerígeno, nos desenhos pintados nos copos, que são vendidos por aproximadamente US$ 2 nos Estados Unidos em quatro versões, uma para cada personagem da animação.

Jeitinho... chinês 1
Para fugir das medidas (sobretaxas) antidumping aplicadas pelo governo brasileiro, as empresas chinesas estão "esquartejando" produtos exportados para o Brasil, para depois montá-los por aqui. A estratégia aproveita brecha na legislação que abre espaço para que peças e componentes não se sujeitem à mesma punição imposta às mercadorias completas em casos de prática desleal de comércio quando o preço do bem importado é menor que no país de origem. Um exemplo emblemático é o caso das bicicletas chinesas. Após serem sobretaxadas, passaram a desembarcar no Brasil em carregamentos de peças separadas, como quadros, pedais e rodas, pagando apenas alíquota de importação padrão.

Jeitinho... chinês 2
A artimanha oriental se baseia na falta de regulamentação da lei antielisão - nome burocrático para o artifício-, que está emperrada nos corredores da Receita desde o tempo da Leoa Lina Vieira, uma voz quase solitária contra o jeitinho. O projeto, do Ministério do Desenvolvimento, estende automaticamente a alíquota de punição a todos os componentes de artigos sobretaxados por dumping.