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22/04/2013 08h58 - Atualizado em 22/04/2013 09h03

Maioria prefere comprar produtos de higiene e cosméticos em farmácia

O IBEVAR realizou um estudo que levanta a frequência do uso de canais de varejo por diferentes classes sociais para comprar os produtos de higiene pessoal e cosméticos

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O Brasil é o terceiro maior País no mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, com um crescimento de 18,9% em 2011 e faturamento líquido de R$ 29,4 bilhões - desempenho superior ao PIB do período, de acordo com uma pesquisa do IBEVAR (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo).
 
Com a expansão do setor, o instituto realizou um estudo que levanta a frequência do uso de canais de varejo por diferentes classes sociais para comprar os produtos de higiene pessoal e cosméticos.
 
A Classe A, que tem uma renda familiar acima de R$ 12.440, compra esse tipo de produto com maior frequência em farmácias, com 30%; supermercado, 24%; seguida de perto por lojas de shopping, preferência de 23% dos consumidores. Venda direta representa 16% da frequência de compras e 6% em lojas de bairro. Os canais de internet tiveram 0% de frequência.
Algumas mudanças ocorrem na Classe B, que tem renda entre R$ 6.200 e R$ 12.440. Enquanto na classe A internet teve 0% de frequência, nesta, os números passam a 7%. Por outro lado, há similaridade na escolha dos dois principais canais de compra, as farmácias, com 32%, e os supermercados, com 27%. A venda direta praticamente ficou em 26%, e as lojas de shopping fecham em 8%.
 
Na Classe C, renda entre R$ 2.488 a R$ 6.220, o principal canal continua sendo as Farmácias, para 37%. Os itens supermercados e venda direta empatam nesta classe, com mais de 17% da C.
 
Os resultados da Classe D, renda entre R$ 1.244 até R$ 2.488, apontam para os três principais canais de maior frequência para compra de produtos de higiene e cosméticos. Farmácia (21%) perde a hegemonia e cede lugar aos supermercados (37%), seguidos por venda direta (19%). Mais de 17% compram em loja de bairro e 3% compram em loja de shopping e outros 3% em internet.
 
Cerca de 40% dos respondentes da Classe E, renda de até R$ 1.244, usa com frequência o canal supermercado; seguida por farmácia com 30% e 18% venda direta, com empate de 4% para os canais internet e loja de bairro. Loja de shopping recebeu 0% de frequência.

*Fonte: InfoMoney


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