SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 20,5 Portal Mercado Aberto
Prefeitura do Natal - 02/12/24

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Governo Central tem maior déficit primário da história para maio

29/06/2016 07h47

A queda das receitas em meio ao crescimento de gastos obrigatórios fez o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrar o maior déficit primário da história para meses de maio. No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 15,494 bilhões, déficit 91,9% maior que o registrado em maio de 2015 (R$ 8,074 bilhões).

O déficit primário é o resultado negativo das contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública. Com o desempenho de maio, o Governo Central acumula déficit de R$ 23,770 bilhões nos cinco primeiros meses do ano, o primeiro resultado negativo da história para o período. De janeiro a maio de 2015, a conta estava positiva em R$ 6,488 bilhões.

A queda da arrecadação provocada pelo agravamento da crise econômica continua a ser a principal causa do aumento do déficit primário em 2016. De janeiro a maio, as receitas líquidas caíram 5%, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em relação ao mesmo período do ano passado.

Pressionadas pelos gastos obrigatórios, as despesas totais subiram 1,4% acima do IPCA nos cinco primeiros meses do ano. Apenas em maio, no entanto, os gastos caíram 1,8%, descontado o IPCA em relação a maio do ano passado.

Previdência

Os gastos com a Previdência Social subiram 5,2% além da inflação nos cinco primeiros meses do ano. As demais despesas obrigatórias cresceram 7,2% acima da inflação. Os gastos discricionários (não obrigatórios), no entanto, caíram 5,1%, descontado o IPCA. As despesas de custeio (gasto com a manutenção da máquina pública) caíram 7,4% de janeiro a maio.

Os investimentos - gastos com obras públicas e compra de equipamentos - somaram R$ 22,671 bilhões, recuo de 12,8% também considerando a inflação oficial. Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) totalizaram R$ 16,447 bilhões, queda de 10,5% descontada a inflação.

Os investimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida somaram R$ 2,565 bilhões, retração real de 61,1%. A queda deve-se principalmente à autorização para que a construção dos imóveis para a população de baixa renda seja financiada com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que passou a valer neste ano e diminuiu o uso de recursos do Orçamento no programa habitacional.

*Fonte: Agência Brasil

 


Inflação projetada pelo mercado financeiro sobe para 7,19%

13/06/2016 14h35

A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, subiu pela quarta vez seguida, ao passar de 7,12% para 7,19%. Para 2017, a estimativa é mantida em 5,50% há quatro semanas. As projeções fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras.

As estimativas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6% em 2017. É função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

*Fonte: Agência Brasil

 


Em baixa, dólar atinge menor valor em quase um ano

09/06/2016 08h27

Sem intervenção do Banco Central pelo sexto dia de negócios seguido, o dólar fechou esta quarta-feira (8) a R$ 3,40, o menor valor em quase um ano. A queda foi de 2,28%, cotada a R$ 3,36 para venda.

Desde o dia 29 de julho do ano passado, quando o dólar fechou a R$ 3,32, o País não via um valor tão baixo. A última vez que a moeda havia fechado abaixo de R$ 3,40 foi um dia depois, 30 de julho do ano passado.

*Fonte: Panrotas

 


Confira comentário sobre a importância da redução do QAV para o turismo potiguar

19/05/2016 10h52

Merecedor de todos os louros e homenagens do setor turístico potiguar desde que, no início do seu governo, topou o desafio de reduzir o ICMS sobre o Querosene de Aviação - de 17% para 12% no caso dos voos doméstico e de 17% para 9% no caso dos voos internacionais - o governador Robinson Faria deu esta semana mais uma prova do quão consolidado é o seu entendimento da importância do turismo para a economia do Rio Grande do Norte.

Em solenidade fortemente prestigiada nesta terça-feira, 17, ele estendeu o benefício, que valia apenas para os voos regulares, aos voos fretados, os chamados charters. Surfando na onda dos resultados obtidos desde fevereiro de 2015 (como o aumento de até 30% na ocupação média dos hotéis e pousadas do estado, a conquista de pelo menos uma nova frequência internacional - para Buenos Aires - e de algumas novas frequências nacionais, além de redução média de 10% nas tarifas aéreas para Natal), o governador parece ter acertado na mosca ao atender, mais uma vez, aos insistentes apelos do seu secretário de Turismo, Ruy Gaspar.

Basta uma pesquisa rápida na internet para se constatar que um casal de turistas de São Paulo - um dos principais pólo emissores para Natal - que quiser vir passar uma semana em Natal no mês de julho irá gastar de R$ 2.100 a R$ 3.500 com hospedagem e até R$ 3.300 com passagens aéreas.

Daí dá para ter uma ideia do peso do custo da passagem no valor total do pacote, algo em torno de 45%. Com um voo charter incentivado, as grandes operadoras podem fechar voos com seus clientes e reduzir em até 30% o custo da passagem aérea, tornando o destino muito mais convidativo.

Além disso, as companhias passariam a não mais bloquear um volume muito grande de assentos nos voos regulares - como fazem hoje, junto às companhias aéreas tradicionais-, aumentando a oferta desta modalidade de passagem e, consequentemente, também estimulando a redução do seu custo final ao consumidor.

A alta estação de julho, que se avizinha, é a época dos charters - historicamente é assim e foi assim lá na década de 90, quando o RN recebia até dez voos deste tipo, nacionais e internacionais, por semana. O governo afirma que já tem pelo menos três voos para aquele mês, como se diz, "apalavrados".

Vamos esperar e conferir.

 


Rio Grande do Norte pode fechar 2016 com mais de 200 mil desempregados

17/05/2016 14h58

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o desemprego poderia chegar a 14% se nenhuma medida fosse tomada para restaurar a confiança na economia, como iniciativas que influenciem a trajetória de evolução da dívida pública, por exemplo. A informação foi passada na reunião com as centrais sindicais realizada nesta segunda-feira (16).

Segundo o ministro, apesar das medidas que podem ser adotadas, não é possível frear bruscamente o crescimento dessa taxa que atualmente encontra-se em 11,4%. No entanto, é importante ressaltar que o crescimento dela será menor do que foi ano passado. Nesse sentido, o Brasil passaria de uma quantidade de 12 milhões de desempregados em 2015, para 15 milhões até o mês de dezembro deste ano.

Aplicando essa projeção ao cenário do Rio Grande do Norte, que hoje se encontra com uma taxa de 11,8% de desemprego (algo em torno de 177 mil potiguares sem trabalho), certamente em dezembro de 2016, se confirmadas as projeções de Meirelles, teremos 210 mil desempregados no RN, ou seja, cerca de 33 mil desempregados a mais.

Em 2015 o RN fechou, levando em consideração exclusivamente o mercado formal de trabalho, com saldo negativo de 12 mil desempregados. Contudo, o que assusta é o fato de que somente no primeiro trimestre deste ano, já são quase 10 mil cargos a menos.  Isso indica que provavelmente, teremos quase o triplo de fechamento de postos de trabalho que tivemos no ano anterior.

Porém, apesar do cenário nebuloso previsto para o país e para o estado, a expectativa com relação aos nomes que irão compor a equipe econômica de Henrique Meirelles é bastante positiva. Na manhã desta terça-feira (17) foi anunciado o nome Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central, e ontem foi divulgado o nome da economista Maria Silvia Bastos como responsável pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além disso, outro aspecto positivo da nova gestão foi a realização da reunião com as centrais sindicais para discussão da reforma do sistema previdenciário brasileiro. 


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