SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 10,5 Portal Mercado Aberto
Prefeitura do Natal - 02/12/24

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Prévia do Índice de Confiança da Indústria indica aumento de 1,2 ponto

22/05/2017 11h35

Da Agência Brasil - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 1,2 ponto em maio deste ano, comparativamente aos números do final de abril, na série livre de influências sazonais, indo a 92,4 pontos. Os dados fazem parte da Sondagem da Indústria de Transformação de maio divulgado hoje (22), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

Se as previsões forem confirmadas na versão definitiva do indicador pela FGV, este será o maior Índice de Confiança da Indústria desde os 97 pontos obtidos em abril de 2014 - portanto dos últimos três anos.

 


Prévia da inflação de 0,21% é a menor para abril desde 2006

20/04/2017 10h18

Da Agência Brasil - A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), registrou 0,21% em abril. A taxa - apurada entre 12 de março e 12 de abril - é maior que o 0,15% da prévia de março, mas inferior ao 0,51% de abril do ano passado. Esse é o menor percentual para os meses de abril desde 2006 (0,17%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 12 meses, o IPCA-15 acumula 4,41%, a mais baixa desde janeiro de 2010 (4,31%). O índice também está abaixo do centro da meta de inflação do governo federal, que é 4,5% (em um intervalo entre 2,5% e 6,5%).

Entre os principais responsáveis pela taxa de 0,21% de abril estão a saúde e cuidados pessoais, com inflação de 0,91%, e os alimentos, que tiveram aumento de preço de 0,31%, de acordo com a prévia do mês.

Ao mesmo tempo, os transportes, com uma deflação de 0,44%, e os artigos de residência, com queda de preços de 0,43%, ajudaram a frear a inflação de abril, colaborando para que ela fosse a mais baixa dos últimos 11 anos.

As demais classes de despesas tiveram as seguintes taxas na prévia de abril: habitação (0,39%), vestuário (0,44%), despesas pessoais (0,23%), educação (0,14%) e comunicação (0,18%).

 


Projeção do mercado financeiro para inflação em 2017 fica no centro da meta

13/02/2017 09h15

Da Agência Brasil - O mercado financeiro reduziu pela sexta semana seguida a projeção para a inflação, este ano. Desta vez, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 4,64% para 4,47%.

As estimativas fazem parte do boletim Focus, uma publicação semanal elaborada semanalmente, pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2018, a estimativa para o IPCA segue em 4,5%, há 29 semanas consecutivas.

A meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC é 4,5%, com limite de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior da meta é 3% e o superior 6%.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano, foi ajustada de 0,49% para 0,48%. Para o próximo ano, a estimativa foi alterada de 2,25% para 2,30%.

Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 em 9,5% ao ano e 2018 em 9% ao ano. Atualmente, a Selic está em 13% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

 


IBGE: Taxa de subutilização da força de trabalho fica em 21,2% no 3º trimestre

23/11/2016 09h18

No 3º trimestre de 2016, a taxa composta da subutilização da força de trabalho (que agrega a taxa de desocupação, taxa de subocupação por insuficiência de horas e da força de trabalho potencial) ficou em 21,2%, chegando a 22,9 milhões de pessoas. No 2º trimestre de 2016, para Brasil, essa taxa foi de 20,9% e, no 3º trimestre de 2015, de 18,0%.

A maior taxa composta da subutilização da força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%), e a menor na região Sul (13,2%). Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%), foram os estados com as maiores taxas. As menores foram observadas em Santa Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).

A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior somadas às pessoas desocupadas) foi de 16,5%, sendo 4,8 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 12 milhões de desocupados. No 2º trimestre de 2016, para Brasil, essa taxa foi de 16,0% e, no 3º trimestre de 2015, de 14,4%.

A região Nordeste (22,9%) apresentou a maior taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação e a região Sul, a menor (10,7%). Bahia (26,2%), Sergipe (23,7%) e Piauí e Paraíba (ambos com 22,9%) foram os estados com as maiores taxas. As menores foram observadas em Santa Catarina (8,0%), Mato Grosso (10,6%) e Paraná (11,4%).

*Fonte: IBGE

 


Evento da Fecomércio RN irá discutir pirataria e contrabando no país e no estado

24/10/2016 17h43

O Sistema Fecomércio RN realiza, no próximo dia 7 de novembro, em parceria com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e com o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), uma edição especial do projeto "Brasil em Foco" denominada "RN contra a Pirataria e o Contrabando". A partir das 9h, no Hotel Best Western Premier Majestic, em Ponta Negra, especialistas e autoridades estaduais e federais irão discutir sobre a problemática, que envolve desde o tráfico de drogas até lavagem de dinheiro, no âmbito do Rio Grande do Norte e do Brasil.


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