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13/11/2013 08h54 - Atualizado em 13/11/2013 08h59

RN terá 71 eólicas em leilão

O estado também participará do leilão com dois projetos de energia solar, com capacidade somada de 45 MW

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Um total de 429 projetos foi habilitado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, para o leilão de energia A-3, que o governo federal promoverá na segunda-feira (18), com o objetivo de garantir o abastecimento do mercado consumidor nacional em 2016. A capacidade instalada alcança 10.460 megawatts (MW).

De acordo com a EPE, o Rio Grande do Norte terá 71 usinas eólicas - com capacidade instalada de 1.686 MW - na disputa. O estado também participará do leilão com dois projetos de energia solar, com capacidade somada de 45 MW. No ranking dos estados, o RN é o terceiro com maior presença de projetos eólicos no leilão. Fica atrás do Rio Grande do Sul e da Bahia.

De forma global, a fonte de geração eólica responde por 381 empreendimentos, totalizando 9.191 MW, dos quais 105 projetos estão localizados na Bahia e 110 no Rio Grande do Sul. O restante está distribuído no Ceará (51), no Maranhão (6), em Pernambuco (10), no Piauí (26), no RN e em Santa Catarina (2). O preço máximo do leilão será de R$ 126 por megawatts-hora (MW/h), para todas as fontes.

Solar

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, destacou que esse é o primeiro leilão com participação exclusiva de fontes renováveis, além de marcar a estreia da fonte solar nos pregões do governo. Segundo ele, embora a energia solar ainda não seja competitiva com as demais fontes, em custo, "os projetos inscritos permitem que a EPE planeje a entrada da energia solar na matriz energética brasileira". Trinta e uma centrais de geração fotovoltaica foram habilitadas para o leilão, somando capacidade de 813 MW.

A quantidade de projetos habilitados é bem menor, porém, que o total de inscritos para o leilão. Havia um total de 784 projetos, com capacidade de 19.413 MW, considerando todas as fontes. A EPE explica que apenas os projetos com documentos em ordem são habilitados para a disputa. Licenças ambientais e certificações de medições de vento, no caso das eólicas, além de comprovantes de medição de insolação, no caso dos projetos fotovoltaicos, estão na lista de documentos avaliados.

 

Fonte: Tribuna do Norte


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