SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (DATE(depoimentos.datacadastro) >= '2014-08-01') AND (DATE(depoimentos.datacadastro) <= '2014-08-31') AND (depoimentos.idusuario = 37) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 5,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

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Justiça suspende validade de regulamento que beneficia consumidores

14/08/2014 08h36

Nova decisão da Justiça desobrigou empresas de televisão por assinatura de cumprir alguns itens estabelecidos pelo Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Desta vez, a medida liminar foi em favor da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA).

Com a decisão liminar, da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, as empresas associadas à ABTA estão desobrigadas a cumprir regras do regulamento como a oferta a clientes antigos dos mesmos benefícios oferecidos para captar novos clientes, o reajuste dos combos de serviços na mesma data e a suspensão parcial do serviço apenas depois de 15 dias de notificar o cliente, no caso de inadimplência.

A medida liminar beneficia apenas as empresas associadas à ABTA. Dentre elas algumas das maiores operadoras do país, como Algar Telecom, Claro TV, GVT, NET, Sky e Oi TV. Em nota, a Anatel disse que defenderá em juízo, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), a legalidade dos artigos do RGC.

Na semana passada, a juíza federal substituta da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, Célia Regina Ody Bernardes, decidiu manter a vigência de todos os itens do regulamento, acatando recurso da AGU. Anteriormente, uma medida liminar favoreceu a Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp).

Amanhã (14), a diretoria da Anatel julgará um pedido das empresas de telefonia para escalonar a implantação das obrigações previstas no RGC.

*Fonte: Agência Brasil


Cilada? Mais de 60% dos usuários trocariam de operadora se processo fosse simples

13/08/2014 10h26

O setor de telefonia celular avançou no Brasil nos últimos anos, tanto que houve um aumento da contratação de pacote de dados e o uso da rede Wi-Fi dos estabelecimentos. Porém, os consumidores continuam insatisfeitos com as suas operadoras.

Um levantamento elaborado pela CVA Solutions, realizado no mês de junho com 7.002 entrevistados de todo o país para planos pré-pago, pós-pago e controle, mostra que o setor é o pior entre as 40 indústrias avaliadas pela empresa, com nota 5,88, em uma escala de 1 a 10.

Segundo o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti, fosse fácil e descomplicado, mais de 60% mudariam de operadora de celular. “Na pesquisa também se verifica que o consumidor pagaria um pouco a mais para ter serviço de dados de melhor qualidade”, afirma.

Para Cimatti, as operadoras devem ficar atentas às queixas de ausência de sinal – mais de 75% de incidência nos últimos seis meses – e atendimento insatisfatório – mais de 53% – e tentar promover cada vez mais a diminuição dos custos, já que o telefone celular tornou-se essencial na vida das pessoas.

Além disso, os gastos com telefonia celular caíram um pouco em relação a 2013. Os dados revelam que no pré-pago, os gastos mensais caíram de R$ 38 para R$ 36; enquanto no pós-pago e controle caíram de R$ 117 para R$ 85. Por mês 58,4% dos clientes de pré-pago afirmaram gastar entre R$ 11 e R$ 30, enquanto que 56,9% dos clientes pós-pago e controle disseram gastar entre R$ 21 e R$ 70.

Serviço de dados
A contratação de pacotes de dados em planos pós e pré-pagos foi importante destaque do estudo. Mesmo no pré-pago 58,2% já possuem pacote de dados, sendo que 40,3% utilizam principalmente via wi-fi e 49,4% via 3G.

Já no pós-pago, 66,9% possuem e usam pacotes de dados, sendo que 54,8% via 3G e 34,3% via Wi-Fi. Os consumidores estão satisfeitos com os serviços de dados recebidos (53,3%) e até pagariam um pouco a mais para ter um acesso de melhor qualidade (64,9%).

Operadoras
A operadora Nextel é o grande destaque do estudo de 2014, em planos pós-pago, sendo considerada a de melhor Valor Percebido (custo-benefício percebido pelos clientes) e a segunda melhor em Força da Marca (a atração menos rejeição perante clientes e não clientes). Em pós-pago a Vivo ficou com a primeira posição em Força da Marca e a segunda posição em Valor Percebido. Enquanto no pré-pago, a Vivo conquistou a primeira posição em Valor Percebido e em Força da Marca, sendo que a Claro ficou com a segunda posição em Valor Percebido e a TIM ficou em segundo em Força da Marca.

Já a operadora com a maior Força da Marca (a atração menos rejeição perante clientes e não clientes) em pré-pago é a Vivo com 15,1%. A TIM vem em segundo lugar, com 5,5%. Oi e Claro vem em seguida.

*Fonte: MSN


Veja 8 dicas para usar o site do banco com segurança

05/08/2014 09h59

Um dos maiores entraves para a popularização do internet banking (uso de serviços de bancos a partir de computadore e celulares) é a segurança. Muitas pessoas resistem às facilidades dos serviços online porque não se sentem seguras ao usá-los.

Algo importante a ter em mente é que o alvo dos cibercriminosos é sempre o cliente, e não o banco. Para os criminosos, é muito mais fácil invadir computadores das pessoas do que tentar acessar os sistemas dos bancos, que são gerenciados por equipes especializadas e contêm várias camadas de segurança.

Por isso, quem acessa a internet deve tomar alguns cuidados para acessar com segurança os sites bancários e tirar proveito das facilidades que eles oferecem. Veja a seguir oito dicas reunidas a partir de recomendações dos bancos, da Certisign e da cartilha de uso seguro da internet do Cert.br.

Desconfie de e-mails enviados por bancos
Bancos dificilmente se comunicam com seus clientes por e-mail. Quando necessário, essa comunicação é feita por telefone ou carta. Por isso, caso receba e-mails de bancos nos quais não tem conta, simplesmente ignore-os.

Mesmo se o e-mail for do seu banco, desconfie. Nunca envie dados bancários por e-mail ou clique em links contidos nessas mensagens. Em caso de dúvida, o melhor é ligar para o banco.

Use o Java somente quando necessário
Muitos sites de banco usam programas baseados em Java para certificar transações. Mas o plug-in Java vem sendo alvo cada vez maior de hackers e as atualizações de segurança são constantes. Por isso, muitos especialistas de segurança recomendam até mesmo a desinstalação completa do programa.

Se seu banco usa Java, a desinstalação não é uma opção. O melhor a fazer nesse caso é certificar-se de que a versão instalada é a mais recente.

Para saber se você tem ou não Java e se precisa atualizar o plug-in, visite o site java.com e clique no botão "Eu tenho Java?".

Com a versão mais recente instalada, uma boa dica é desativá-la no navegador e ativar o plug-in apenas quando visitar o site do banco. Veja como fazer isso nos principais navegadores:

Chrome: na barra de endereços, digite chrome://plugins. Surgirá uma janela com todos os plug-ins instalados. Selecione o Java e desative-o.

Firefox: na barra de endereços, digite about:plugins para exibir a lista de complementos. Desative o Java.

Internet Explorer: clique no botão de configurações (em formato de engrenagem, no canto superior direito) e depois em Gerenciar complementos. Localize o Java e desative-o.

Sempre digite o endereço do site do banco
Nunca acesse o site do banco a partir de links de e-mails ou de outros sites. Uma tática muito comum de criminosos é criar páginas idênticas às dos bancos e induzir as vítimas a clicar em links para acessar essas páginas falsas. Para não cair nesse tipo de golpe, sempre digite o endereço do site na barra do navegador.

Não acesse sites bancários em redes sem fio públicas
Além de evitar o acesso a partir de terminais públicos, é recomendado que o usuário evite usar redes sem fio públicas para acessar o sites do banco, ainda que use seu próprio notebook. É sempre possível que algum cibercriminoso esteja conectado à rede ou que o próprio roteador tenha sido invadido sem o conhecimento do dono do estabelecimento.

Use senhas fortes
Essa vale para outros serviços, mas é particularmente importante no caso de bancos. Mesmo que um criminoso tenha o número de sua conta, ele não poderá fazer muita coisa sem a senha. Por isso, evite criar senhas fáceis, baseadas em datas de nascimento, número do apartamento e outros dados pessoais.

Verifique se o site é seguro
Uma forma de evitar navegar em sites que imitam páginas de bancos é procurar pelo símbolo de cadeado verde na barra de endereços do navegador.

Ela indica que o site usa um certificado SSL (Secure Sockets Layer), que é emitido por um conjunto de empresas de segurança.

Por isso, se a suposta página do banco não tiver esse cadeado, desconfie.

Mantenha seu computador sempre em dia
A última dica vale não só para sites de banco, como para qualquer tipo de atividade na web. Mantenha seu computador sempre atualizado e com a versão mais recente do antivírus instalada.

Esse conselho vale especialmente para quem ainda tem um computador com Windows XP. A Microsoft encerrou o suporte para esse sistema há três meses e isso significa que ele não receberá mais atualizações de segurança. Por isso, é recomendado que quem ainda usa esse sistema migre o quanto antes para uma versão mais nova do Windows ou de outro sistema operacional.

*Fonte: IG


Vai comprar presente para o Dia dos Pais? Veja como não ficar no vermelho

04/08/2014 09h16

Em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o dinheiro do próprio pai ou, pior, utilizando o crédito fácil. Por não terem o dinheiro neste momento, podem acabar caindo no endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou longos crediários, podendo levar à inadimplência.

Para ajudar os consumidores na hora de presentear seus pais, o educador financeiro Reinaldo Domingos preparou oito dicas para não deixar o orçamento no vermelho.

1 - Pesquise junto aos familiares de que seu pai realmente precisa neste momento, para não comprar um presente que ele não vai gostar ou usar;
2 - Saiba quanto de dinheiro você tem, para escolher um presente que caiba no seu bolso;
3 - Procure juntar-se com os irmãos e/ou a mãe para dar um presente conjunto; assim, você consegue dividir os gastos;
4 - Caso não tenha dinheiro reservado e queira presentear, procure saber quanto de prestação cabe em seu orçamento financeiro mensal nos próximos meses;
5 - Definido qual presente, é hora de pesquisar; não abra mão da internet e, se preciso, passe em algumas lojas antes;
6 - Cuidado com presentes que possam ter outros custos com os quais seu pai não possa arcar; é o caso de um computador que precise de assinatura de internet, por exemplo;
7 - Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se de que o melhor presente é sua presença e, muitas vezes, não lhe custa quase nada;
8 - Uma ótima dica é um passeio, um jantar ou uma viagem na qual você vá junto e compartilhe o momento.

*Fonte: UOL


Justiça isenta empresas de cumprir regras da Anatel em favor de consumidores

01/08/2014 08h16

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) concedeu liminar desobrigando um grupo de empresas de telecomunicações de cumprir algumas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que beneficiam os consumidores. As empresas não terão, por exemplo, que retornar imediatamente as ligações feitas aos call centers, que tenham sofrido interrupção, nem estender para os clientes antigos os mesmos benefícios das ofertas praticadas para captar novos clientes.

A medida liminar favorece as empresas inscritas na Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp), que inclui operadoras como Claro, Embratel, GVT, Net, Nextel, Sky, TIM Celular, Oi Móvel, Vivo e Algar Telecom. Outros itens que as empresas não terão que cumprir são os que determinam que a prestadora deve fornecer informações sobre o plano de serviço no ato da contratação e o que veda a cobrança pelo restabelecimento da prestação do serviço.

O Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC), que entrou em vigor no dia 8 de julho, trouxe novas regras a serem seguidas pelas empresas de telefonia, internet e TV por assinatura.

No pedido feito ao TRF, a Telcomp argumenta que o prazo para o atendimento das obrigações, de 120 dias, foi irrisório, e nesse período as exigências contidas no regulamento ainda não eram totalmente claras para as prestadoras do setor, redundando em diversas reuniões entre as empresas do setor e a Anatel, o que tornou mais exíguo o tempo destinado para a implementação das mudanças.

Em nota, a Anatel informou que vai defender em juízo, por meio da Advocacia-Geral da União, a legalidade dos artigos do regulamento. Segundo a agência, todas as empresas de telecomunicações tiveram 120 dias para se adaptar às novas regras, e participaram ativamente do grupo de implantação do regulamento. “A Anatel considera que as regras criadas pelo RGC representam um avanço nos direitos do consumidor de telecomunicações”, disse a agência.

O  juiz da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal Victor Cretella disse que é preciso ouvir a Anatel para a formação da decisão final, mas suspendeu a eficácia de algumas obrigações até que cheguem mais elementos para exame da matéria. A Telcomp ainda não se posicionou sobre a decisão.

Em nota, a Telcomp diz que a decisão de recorrer à Justiça, para discutir o regulamento, foi tomada em assembleia geral pela maioria das empresas associadas. Segundo a entidade, alguns artigos do RGC não estão de acordo com a legislação vigente, violam direitos ou não atendem interesses dos consumidores, criam ônus desproporcionais aos possíveis benefícios e estipulam prazos de implantação que não podem ser cumpridos, e acrescenta: “As prestadoras de serviços são as maiores interessadas em atender bem aos seus consumidores, com serviços inovadores, melhores preços e sempre maiores comodidades, em um ambiente de intensa competição”.

*Fonte: Agência Brasil


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