Como FUNCIONA o mercado de AÇÕES - Infográfico
30/10/2013 10h53
Realização de lucros e alta de juros levam a baixa na bolsa.
24/10/2013 11h29
Após a euforia dos mercados diante da declaração do Federal Reserve (FED), banco central norte-americano, a bolsa de valores brasileira acompanha os mercados externos e apresenta baixa. O índice de referência da Bovespa, o IBOVESPA, perdeu o patamar de 56 mil pontos e passou a operar em baixa.
Na última terça-feira, dia 22/10/13, o FED anunciou os dados referentes ao desemprego no país, que sugeriram que o banco central norte-americano manterá seu programa de compra de bônus pelo menos até 2014. Isso levou a um movimento de realização de lucros por parte dos investidores, que operaram vendidos, e geraram desvalorização em muitos papéis. Também houve recuo dos treasures (títulos do tesouro dos EUA), influenciados pela queda dos juros gerada pela perspectiva de continuidade do programa de compra de bônus do FED. Esse movimento de realização de lucros no exterior fortaleceu o dólar diante das divisas de países ligados a commodities, como o real.
No Brasil, o discurso do presidente do banco central brasileiro, Alexandre Tombini, que esteve em Cingapura, deu a entender que há possibilidades de aumento em 0,50% na taxa básica de juros, a SELIC. Para janeiro, a aposta é de que haja novo reajuste para cima entre 0,50% e 0,25%.
Adm. Roberto Davi Miranda
Consultor Financeiro
e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda
Setor de CONSTRUÇÃO civil tem o melhor resultado em setembro.
09/10/2013 16h02
O mês de setembro imprimiu ao principal índice da bolsa de valores brasileira (IBOVESPA) uma amarga desvalorização anual de 14,13%.
Muito embora tenha ocorrido leve alta este mês (4,66%), o índice Ibovespa vem de um primeiro semestre de performance negativa, apenas apresentando altas nos meses de julho (1,64%), agosto (3,68%) e finalmente em setembro (4,66%).
É de suma importância salientar que dentro da bolsa brasileira, assim como em várias outras bolsas pelo mundo afora, existe mais de um índice, que servem para se conhecer o desempenho de determinado setor.
No caso do mês de setembro, o destaque foi para o setor de construção civil (IMOB), que ficou no topo do ranking dos 22 índices listados na BM&FBovespa, com um desempenho de 9,45%, cotado a 759 pontos.
O índice IMOB é composto por 20 empresas do setor de construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. O destaque para as maiores altas do mês foram para as empresas Gafisa S.A (GFSA3) +27,86%, Rossi Residencial (RSID3) +15,27%, Lopes Brasil (LPSB3) +14,46%, Eztec (EZTC3) +13,90%, Helbor (HBOR3) +11,31% e BR Malls (BRML3) +11,05%.
Mesmo com a queda no primeiro semestre, a expressiva alta do índice do setor evidencia bons momentos para as empresas de real state.
O IMOB este mês desbancou inclusive o índice de instituições financeiras (IFNC), que teve percentual de crescimento de 8,34% em setembro, seguido pelo índice de energia elétrica (IEE) + 6,80% e o de utilidade pública (UTIL) + 6,57%.
Adm. Roberto Davi Miranda
Consultor Financeiro
e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda
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CÂMBIO |
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PIB |
2,47 |
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL |
1,70 |
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RELAÇÃO DÍVIDA/PIB |
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GOVERNO nega ajuda ao setor AÉREO.
07/10/2013 11h38
A ministra da casa civil Gleise Hoffman, em entrevista ao Estadão, afirmou que o governo não pretende fornecer ajudas adicionais ao setor de aviação.
Segundo a ministra, a possível alteração na fórmula de cálculo do preço do querosene de aviação é uma discussão com a Petrobrás. Nas palavras dela, “a variação do câmbio e o impacto desta realidade é o cotidiano delas, é do risco”.
As empresas do setor pediam a redução de impostos federais, tais como PIS e Cofins, e também o ICMS, imposto estadual que incide sobre o preço do querosene de aviação, combustível das aeronaves. A redução do ICMS é considerado pelo ministro da aviação civil, Moreira Franco, como o mais difícil de se conseguir em negociação com o governo.
Outra demanda das empresas é a permissão para a maior participação de capital estrangeiro, o que melhoraria a situação financeira do setor, que já iniciou este ano um processo de redução de quadros e rotas para tentar equilibrar as contas.
A notícia é marginalmente negativa para os papéis do setor de aviação, que sofrem impacto no pregão desta segunda-feira (07/10/13).
Adm. Roberto Davi Miranda
Consultor Financeiro
e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda
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PIB |
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PRODUÇÃO INDUSTRIAL |
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RELAÇÃO DÍVIDA/PIB |
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ULTRAPAR adquire rede de drogarias EXTRAFARMA.
01/10/2013 11h07
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) deverá analisar a transação feita pela Ultrapar para aquisição da rede de drogarias Extrafarma, que atua no norte e nordeste do país.
A transação de mais de R$ 1 bilhão prevê a incorporação pela Ultrapar de 100% das ações da Extrafarma em troca de até 2,9% de novas ações de emissão da Ultrapar, o que representaria uma emissão de por volta de 16 milhões de ações da Ultrapar no mercado e a assunção de endividamento líquido da Extrafarma de R$ 106 milhões conforme o balanço de 2012.
A rede de farmácias passará a ser subsidiária da Ultrapar, e o principal executivo da empresa, Paulo Correa Lazera, permanecerá como diretor superintendente e passa a integrar a diretoria da Ultrapar.
Avalia-se que a transação pode incrementar o lucro por ação (LPA) da Ultrapar por 1% ou 2%, impactados também pela sinergia entre a abertura de drogarias em postos de combustíveis Ipiranga e revendas Ultragaz, que no total somam mais de 10 mil pontos de varejo.
A notícia é marginalmente positiva para os papéis da Ultrapar (UGPA3) que já demonstram singela alta no mercado financeiro esta manhã de 1° de outubro de 2013 de 0,49%, sendo cotados a R$ 54,93.
Adm. Roberto Davi Miranda
Consultor Financeiro
e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda
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